sexta-feira, 1 de abril de 2011

RUI CARDOSO MARTINS


Rui Cardoso Martins


Rui Cardoso Martins nasceu em 1967, em Portalegre, e tirou o Curso Superior de Comunicação Social da Universidade Nova de Lisboa. 

É jornalista fundador do Público, onde mantém a crónica “Levante-se o Réu” (Pública), das mais antigas da imprensa portuguesa, com dois prémios Gazeta de Jornalismo. Como repórter cobriu, entre outros acontecimentos, o cerco de Sarajevo e Mostar, na Guerra da Bósnia, e as primeiras eleições livres na África do Sul. 

Argumentista fundador e sócio das Produções Fictícias, é co-criador do programa satírico Contra-Informação, que escreve desde o primeiro episódio. 
Foi co-autor de Herman Enciclopédia, escreveu para Conversa da Treta (rádio, televisão e teatro) e para o jornal Inimigo Público
Co-autor da série dramática Sociedade Anónima, da RTP. 
No cinema, é autor do argumento e guião originais da longa-metragem Zona J.




PVPEspanha: 12,25 €

Sinopse
Na confusão do mundo, um rapaz sobe a rua. O Interior é igual em
 toda a parte. 
Mas hoje vai mudar. Ele traz um segredo terrível no bolso do kispo. 
Faz calor na província dos suicidas. Dá vontade de rir: uma cidade 
em que até o coveiro se mata... São estatísticas, tudo em números. 
Na Internet, há sexo e doidos japoneses e americanos para
 conversar
 em directo. No campo, granadas e ervas venenosas. 
No prédio, um jovem assassino toca órgão. 
O space-shuttle leva cortiça do Alentejo para o Espaço. 
O Bispo viu o maior massacre da guerra de África e calou-se. 
Mas hoje vai responder. Os factos verdadeiros são os piores. 
O amor do rapaz rebentou. Que responsabilidades temos
 quando nada fizemos? 
Em que fado parámos, onde fica Portugal?

PVPEspanha: 17,15 €


Sinopse
Durante uma grande enxurrada em Lisboa, 
um homem - cego desde os 8 anos, advogado - cai numa caixa 
de esgoto aberta, 
situada junto da igreja de S. Sebastião da Pedreira. Na mesma 
altura, um escuteiro que regressava de uma actividade na mesma 
igreja é também arrastado para o mesmo esgoto.É a viagem 
de ambos, através de uma Lisboa subterrânea,enquanto cá fora
 são tomadas todas as medidas para os salvarem, que o autor
 nos conta neste segundo livro. Mas é também a entreajuda, 
a cumplicidade entre o cego e a criança,naquela
 terrível aventura.
Pelo meio, as histórias de um ilusionista - Seripe de nome
 artístico, na realidade Pires ao contrário -, as recordações
 do homem cego do tempo antes de aquilo acontecer,
 a história de um camaleão que não acertava com a cor, e tantas
 outras tornam a leitura deste livro extremamente aliciante.
Críticas de imprensa
«O invisível aqui é a Lisboa “underground”, a Lisboa de boqueirões,
 valas comuns, águas pluviais, passagens secretas, estacas.
 É uma Lisboa que os lisboetas vão descobrindo a cada
 pequena catástrofe, a cada obra nova. Lisboa é uma cidade 
ao mesmo tempo mal feita e engenhosa, 
toda ligada debaixo do chão, em camadas de arqueologia, 
de história, de higiene pública.»
Pedro Mexia, Público



DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA


PEDIDOS:

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 Tel: 0034 650671174 
 Fax: 0034 924406362

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