NOTA:
Os preços apresentados, são MAIS BAIXOS NORMALMENTE DO QUE O EXPOSTO, na medida em que pretendemos que mesmo que haja aumentos, possamos manter os preços anualmente, pelo que não deve admirar-se do livro que nos comprou lhe chegar com um custo menor
GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.
Manuel de Freitas
(Vale de Santarém, Portugal, 1972)
é um poeta, editor e crítico literário português.[1][2]
Vive em Lisboa desde 1990, tendo publicado o seu primeiro livro de poemas em 2000[2]. Além de se dedicar à poesia, escreve sobre livros no Expresso e tem colaboração dispersa em várias revistas literárias portuguesas. Dirige a pequena editora Averno[3] e é um dos directores da revista Telhados de Vidro, publicação da editora.
Em 2002 organizou a antologia Poetas sem Qualidades, obra que acabaria por contribuir para uma acesa polémica sobre os caminhos da poesia portuguesa surgida nos últimos anos.
Vive em Lisboa desde 1990, tendo publicado o seu primeiro livro de poemas em 2000[2]. Além de se dedicar à poesia, escreve sobre livros no Expresso e tem colaboração dispersa em várias revistas literárias portuguesas. Dirige a pequena editora Averno[3] e é um dos directores da revista Telhados de Vidro, publicação da editora.
Em 2002 organizou a antologia Poetas sem Qualidades, obra que acabaria por contribuir para uma acesa polémica sobre os caminhos da poesia portuguesa surgida nos últimos anos.
Livros publicados
Poesia
2000 – Todos Contentes e Eu Também (Campo das Letras)
2001 – Os Infernos Artificiais (Frenesi)
2001 – Isilda ou a Nudez dos Códigos de Barras (Black Son)
2001 – BMW 244 (Edição do Autor)
2002 – Game Over (& etc)
2002 – [SIC] (Assírio & Alvim)
2003 – Beau Séjour (Assírio & Alvim)
2003 – Büchlein für Johann Sebastian Bach (Assírio & Alvim)
2004 – Levadas (Assírio & Alvim)
2004 – O Coração de Sábado à Noite (Assírio & Alvim)
2004 – Blues for Mary Jane (& etc)
2004 - Juxta Crucem Tecum Stare (Alexandria)
2005 – Vai e Vem (Assírio & Alvim)
2005 – Aria Variata (Alexandria)
2005 – Jukebox (Teatro de Vila Real)
2005 – Qui passe, for my Ladye (Edição do Autor)
2005 – A Flor dos Terramotos (Averno)
2006 – Cretcheu Futebol Clube (Assírio & Alvim)
2007 – Juros de Demora (Assírio & Alvim)
2007 – Terra Sem Coroa (Teatro de Vila Real)
2007 – Walkmen (& etc) com José Miguel Silva
2008 – Brynt Kobolt (Averno)
2008 – Estádio (Edição do Autor)
2008 – Jukebox 2 (Teatro de Vila Real)
2008 – Boa Morte (Edição do Autor)
2009 – Intermezzi, Op. 25 (Opera Omnia)
2009 – Jukebox 1 & 2 (Teatro de Vila Real)
2009 - Canções Usadas (Oficina do Cego) [edição colectiva de ilustração e poesia - os outros poetas são Rui Pires Cabral e José Miguel Silva]
2010 – Isilda ou a Mudez dos Códigos de Barras (Oficina do Cego)
2010 - A Última Porta (Assírio & Alvim) [antologia org. por José Miguel Silva]
2010 - A Nova Poesia Portuguesa (Poesia Incompleta)
[editar]Ensaio
1999 – A Noite dos Espelhos breve ensaio sobre a poesia de Al Berto (Frenesi)
2001 – Uma Espécie de Crime: “Apresentação do Rosto” de Herberto Helder (& etc)
2005 – Me, Myself and I — Autobiografia e imobilidade na poesia de Al Berto (Assírio & Alvim)
[editar]Antologias
2002 – Poetas Sem Qualidades (Averno)
2009 - A Perspectiva da Morte: 20(-2) Poetas Portugueses do Século XX (Assírio & Alvim)
Poesia
2000 – Todos Contentes e Eu Também (Campo das Letras)
2001 – Os Infernos Artificiais (Frenesi)
2001 – Isilda ou a Nudez dos Códigos de Barras (Black Son)
2001 – BMW 244 (Edição do Autor)
2002 – Game Over (& etc)
2002 – [SIC] (Assírio & Alvim)
2003 – Beau Séjour (Assírio & Alvim)
2003 – Büchlein für Johann Sebastian Bach (Assírio & Alvim)
2004 – Levadas (Assírio & Alvim)
2004 – O Coração de Sábado à Noite (Assírio & Alvim)
2004 – Blues for Mary Jane (& etc)
2004 - Juxta Crucem Tecum Stare (Alexandria)
2005 – Vai e Vem (Assírio & Alvim)
2005 – Aria Variata (Alexandria)
2005 – Jukebox (Teatro de Vila Real)
2005 – Qui passe, for my Ladye (Edição do Autor)
2005 – A Flor dos Terramotos (Averno)
2006 – Cretcheu Futebol Clube (Assírio & Alvim)
2007 – Juros de Demora (Assírio & Alvim)
2007 – Terra Sem Coroa (Teatro de Vila Real)
2007 – Walkmen (& etc) com José Miguel Silva
2008 – Brynt Kobolt (Averno)
2008 – Estádio (Edição do Autor)
2008 – Jukebox 2 (Teatro de Vila Real)
2008 – Boa Morte (Edição do Autor)
2009 – Intermezzi, Op. 25 (Opera Omnia)
2009 – Jukebox 1 & 2 (Teatro de Vila Real)
2009 - Canções Usadas (Oficina do Cego) [edição colectiva de ilustração e poesia - os outros poetas são Rui Pires Cabral e José Miguel Silva]
2010 – Isilda ou a Mudez dos Códigos de Barras (Oficina do Cego)
2010 - A Última Porta (Assírio & Alvim) [antologia org. por José Miguel Silva]
2010 - A Nova Poesia Portuguesa (Poesia Incompleta)
[editar]Ensaio
1999 – A Noite dos Espelhos breve ensaio sobre a poesia de Al Berto (Frenesi)
2001 – Uma Espécie de Crime: “Apresentação do Rosto” de Herberto Helder (& etc)
2005 – Me, Myself and I — Autobiografia e imobilidade na poesia de Al Berto (Assírio & Alvim)
[editar]Antologias
2002 – Poetas Sem Qualidades (Averno)
2009 - A Perspectiva da Morte: 20(-2) Poetas Portugueses do Século XX (Assírio & Alvim)
PVPESPANHA: 10,00 €
(mesmo preço de Portugal)
Sinopse
Nova obra de Manuel de Freitas, um dos grandes poetas da nossa geração.
Nova obra de Manuel de Freitas, um dos grandes poetas da nossa geração.
( EDIÇÃO ESPECIAL APENAS COM 400 EXEMPLARES NUMERADOS
E ASSINADOS PELO AUTOR)
PVPESPANHA: 10,00 €
(mesmo preço de Portugal)
Sinopse
Deste livro, com desenhos de Filipe Abranches e poema de Manuel de Freitas, fez-se uma
Deste livro, com desenhos de Filipe Abranches e poema de Manuel de Freitas, fez-se uma
tiragem única de quatrocentos exemplares assinados pelos autores e numerados de 1 a 400.
PVPESPANHA: 10,00 €
(mesmo preço de Portugal)
Sinopse
TRAVESSA DOS GATOS
à memória de Eugénio de Andrade
Para quê mais versos?
O poema está feito, cabe
inteiro nestas sílabas de pedra
onde gostei tanto de magoar os pés.
Correm ao sol de Fevereiro
— pretos, quase brancos
e malhados — os príncipes
desta terra, os únicos.
Não te atrevas a segui-los, dona morte.
Críticas de imprensa
«Eu não julgo a poesia de Manuel de Freitas como espontânea, por muito que ela queira mostrar-se supostamente como tal[...]. Essa espontaneidade é sempre um artifício retórico em todos os poetas que partem de uma "cultura" para a criação. O que importa, porém, é sentirmos a distância das emoções evocadas, vividas numa recordação em tempo mais tranquilo do que o referido nos poemas. O fervor dos versos acaba por existir postumamente ao instante do paroxismo emocional. Mas é um fervor que "na realidade existe na mente".»
Joaquim Manuel Magalhães, Expresso
( EDIÇÃO ESPECIAL APENAS COM 400 EXEMPLARES NUMERADOS
E ASSINADOS PELO AUTOR)
PEDIDOS;
traztraz.net@gmail.com
Tel: 650671174
Fax: 924406362
mensagem facebook
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