sexta-feira, 3 de junho de 2011

MOISÉS ESPÍRITO SANTO

NOTA:
Os preços apresentados, são  MAIS BAIXOS NORMALMENTE DO QUE O EXPOSTO, na medida em que pretendemos que mesmo que haja aumentos, possamos manter os preços anualmente, pelo que não deve admirar-se do livro que nos comprou lhe chegar com um custo menor
GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.


Moisés Espírito Santo
 es profesor catedrático Jubilado de la Universidad Nueva de Lisboa: profesor catedrático en Sociología de las Religiones. Profesor de Sociología en el Departamento de Sociología de la Facultad de Ciencias Sociales y HumanasEtnólogo,lingüista y experto en Estudios de Toponimia.
El objetivo de la Ciencia es la verdad científica, creíble y objetiva, para sobrepasar las ideologías, las alienaciones, las manipulaciones, los nacionalismos, los 'localismos', el saber popular, el dogmatismo erudito, el 'seguidismo' religioso, el 'consensualismo' académico, y, sobre todo, la ignorancia o la 'insciência', sin tener pavor de contrariar los maestros de las Academias, que castraban las naturales capacidades de sus alumnos con el imposible descubrir, visado que la 'concepción medieval reinante de ‘ciencia' ' hasta a los años 70 en Portugal en las Academias, se pautaba por las mismas reglas que las 'clericaturas': obediencia servil a su autoridad infalible, bajulação de la su eminente superioridad y repetición de la su inmutable doctrina, para además de complacerse con la ideología de la ignorancia: no querer saber, recusarse a descubrir. Algunos todavía hasta tienen por 'alta ciencia' el escribir o el dictar de cátedra uno 'no se sabe' !!! Es la promoción de la ignorancia al grado de sapiencia !!!...Y, en Portugal, las escuelas, frecuentemente, obstroem la memoria colectiva y la identidad ancestral de las poblaciones, enajenando, teniendo en vista la afirmación del poder de los letrados sobre los 'iletrados'... " - M.E.S.

P.V.P.Espanha: 33 €

(Mesmo preço do que em Portugal)


Sinopse
Numa «quadrícula» da Estremadura (concelhos de Nazaré, Alcobaça, Rio Maior, Porto de Mós, Batalha e Leiria) tomando por guião a religião popular (que é ancestral e imorredoura) e a toponímia (libertada dos estereótipos latinistas e arabistas), o autor põe a claro estratos da cultura lusitano-fenícia (ou lusitano-púnica) que foi tabu académico até aos anos 80 do século XX (proibido investigar). A partir duma capela à Senhora da Luz, perto de Aljubarrota e do que foi o porto lusitano-fenício de Cós, deparamo-nos com um santuário megalítico à Lua (ainda quase intacto) e com resquícios do mito da «Descida de Istar aos Infernos» referente aos mistérios de Istar/Ísis (a Lua). A Lua foi uma das expressões da «Magna Mater» dos lusitanos (ainda invocada há trinta anos) donde provêm a Senhora da Conceição popular e a Senhora dos Prazeres (nome que não teve relação com gozos). De fio a fio, descobre-se que a história da Senhora da Nazaré é a tradução dum poema épico fenício escrito no século XV a.C., que a lenda de Santo Amaro procede da «Epopeia de Guilgamesh» (texto babilónico do século XXV a.C.) e que das mesmas paragens vieram outros deuses que deram os cultos populares de S. Brás, S. Bartolomeu, Santo António, Santa Susana, S. João (e a Moura Encantada)… Com uma digressão pelas fontes da região, ficamos a saber que algumas – pelos seus nomes – já foram lusitanas: ora de casamentos ora medicinais e uma, até, em memória da aparição da deusa Istar a uma rapariga. De lugar em lugar, por entre mitos e arqueossítios, emerge um vasto rol de descobertas como, por exemplo, a lenda da Padeira de Aljubarrota que foi um ditote lusitano-fenício/púnico referente a ladrões de celeiros, extraído do nome da terra. No fim da caminhada descobre-se uma rede de silos de cereais escavados na rocha (afro-orientais, da civilização púnica). E como esta cultura veio pelo mar, atente-se a como a gíria dos marujos portugueses foi a linguagem técnica dos mareantes acádico-fenícios.



PEDIDOS:


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