António Tomás
Nasceu em Luanda, em 1973. É jornalista e antropólogo e colabora frequentemente em vários órgãos da imprensa angolana, como o Jornal de Angola e o Angolense.
Começou a sua carreira de jornalista na Rádio Nacional de Angola, em 1991, e na Agência Angola Press, em 1992. Mais tarde, a residir em Lisboa, escreveu para vários periódicos, entre os quais o jornal Público, onde assinou recensões críticas sobre literatura africana.
Membro fundador do Grupo de Teatro Museu do Pau Preto, foi autor e co-autor de peças representadas em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente Museu do Pau Preto e Cabral.
Actualmente, divide as suas tarefas profissionais entre Luanda, Lisboa e Nova Iorque, onde se encontra desde 2004 a fazer um doutoramento em antropologia na Universidade de Columbia, sob o tema: «Os efeitos da dolarização no nível de vida das populações em Angola».
A obra O Fazedor de Utopias - uma biografia de Amílcar Cabral foi publicada em Cabo Verde pela Editora Spleen.
Começou a sua carreira de jornalista na Rádio Nacional de Angola, em 1991, e na Agência Angola Press, em 1992. Mais tarde, a residir em Lisboa, escreveu para vários periódicos, entre os quais o jornal Público, onde assinou recensões críticas sobre literatura africana.
Membro fundador do Grupo de Teatro Museu do Pau Preto, foi autor e co-autor de peças representadas em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente Museu do Pau Preto e Cabral.
Actualmente, divide as suas tarefas profissionais entre Luanda, Lisboa e Nova Iorque, onde se encontra desde 2004 a fazer um doutoramento em antropologia na Universidade de Columbia, sob o tema: «Os efeitos da dolarização no nível de vida das populações em Angola».
A obra O Fazedor de Utopias - uma biografia de Amílcar Cabral foi publicada em Cabo Verde pela Editora Spleen.
P.V.P.Espanha: 19,77 €
Sinopse
José Eduardo Agualusa, a propósito de «O Fazedor de Utopias - Uma Biografia de Amílcar Cabral», escreve: «Amílcar Cabral nasceu guineense e cabo-verdiano, numa generosidade pan-africanista que, paradoxalmente, haveria de ser a sua desgraça. Tenho para mim que foi uma das figuras mais interessantes do século XX, uma espécie melhorada (muito melhorada mesmo) de Che Guevara africano. O facto de o seu nome e de a sua obra dizerem hoje tão pouco às novas gerações de intelectuais africanos, e de ser praticamente desconhecido fora do continente, afigura-se-me uma enorme injustiça. Este livro tenta devolver ao grande público essa figura maior de África. Fá-lo numa linguagem jornalística, apoiada numa investigação rigorosa. O facto de o seu autor, António Tomás, ser angolano, não me parece irrelevante. Trata-se de dar a ver um pensador e combatente africano numa perspectiva africana. Algo que teria certamente agradado a Amílcar Cabral.»
Os factos da vida de Amílcar Cabral são mais ou menos conhecidos: nasceu na Guiné, Bafatá, em 1924, de pais cabo-verdianos; estudou agronomia em Portugal e fundou o PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), movimento na vanguarda das independências dos países africanos de expressão portuguesa. Morreu, em Janeiro de 1973, às mãos dos seus próprios homens, numa conspiração cujos contornos ainda não se conhecem na totalidade.
Nesta biografia, a primeira de grande fôlego sobre um líder nacionalista africano, António Tomás não se limita a reconstituir a vida de Amílcar Cabral. Dá igualmente conta da época conturbada em que se desenrolou a gesta nacionalista africana.
Numa linguagem simples e acessível, «O Fazedor de Utopias - Uma Biografia de Amílcar Cabral» é também uma reflexão lúcida e perspicaz sobre os movimentos de libertação, quando já se tornaram obsoletos os ideais que lhes deram fundamento.
José Eduardo Agualusa, a propósito de «O Fazedor de Utopias - Uma Biografia de Amílcar Cabral», escreve: «Amílcar Cabral nasceu guineense e cabo-verdiano, numa generosidade pan-africanista que, paradoxalmente, haveria de ser a sua desgraça. Tenho para mim que foi uma das figuras mais interessantes do século XX, uma espécie melhorada (muito melhorada mesmo) de Che Guevara africano. O facto de o seu nome e de a sua obra dizerem hoje tão pouco às novas gerações de intelectuais africanos, e de ser praticamente desconhecido fora do continente, afigura-se-me uma enorme injustiça. Este livro tenta devolver ao grande público essa figura maior de África. Fá-lo numa linguagem jornalística, apoiada numa investigação rigorosa. O facto de o seu autor, António Tomás, ser angolano, não me parece irrelevante. Trata-se de dar a ver um pensador e combatente africano numa perspectiva africana. Algo que teria certamente agradado a Amílcar Cabral.»
Os factos da vida de Amílcar Cabral são mais ou menos conhecidos: nasceu na Guiné, Bafatá, em 1924, de pais cabo-verdianos; estudou agronomia em Portugal e fundou o PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde), movimento na vanguarda das independências dos países africanos de expressão portuguesa. Morreu, em Janeiro de 1973, às mãos dos seus próprios homens, numa conspiração cujos contornos ainda não se conhecem na totalidade.
Nesta biografia, a primeira de grande fôlego sobre um líder nacionalista africano, António Tomás não se limita a reconstituir a vida de Amílcar Cabral. Dá igualmente conta da época conturbada em que se desenrolou a gesta nacionalista africana.
Numa linguagem simples e acessível, «O Fazedor de Utopias - Uma Biografia de Amílcar Cabral» é também uma reflexão lúcida e perspicaz sobre os movimentos de libertação, quando já se tornaram obsoletos os ideais que lhes deram fundamento.
Dimensões: 139 x 210 x 26 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 344
PEDIDOS A:
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