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Romance em Amesterdão
Sinopse: Mariana e Zé Pedro passaram quinze longos anos sem se tornarem a ver. O tempo que poderia ter sido suficiente para fazer desmaiar a sua paixão vivida em Amesterdão. Os mesmos quinze anos que fizeram Mariana imaginar, milhares de vezes, o reencontro; e Zé Pedro desesperar de alguma vez voltar a encontrá-la. Quando, subitamente, numa azafamada manhã, numa estação de metro, se voltaram a encontrar. Quando tudo parecia ter sido diluído no tempo, eis que o passado volta a ser vivido no presente. Um romance apaixonante!
P.V.P.: 5,50 €
Encontro em Jerusalém
Sinopse: Francisca e Afonso são um casal de repórteres de guerra que se conheceu na Terra Santa, em dias pautados pelo ruído dos Scuds iraquianos, a que o autor poeticamente chamou «dias de pólvora». Mas os clarões que em 1991 incendiavam os céus de Jerusalém e de Bagdad perdiam todo o seu fulgor perante a luminosidade quase incandescente da paixão que unia os dois repórteres. Muitos outros cenários de guerra testemunhariam o amor, o entendimento pleno que os tornava tão íntimos e felizes. Mas a proverbial inveja dos deuses não tolera uma felicidade em estado puro, e a sua intervenção não se fez esperar. Francisca e Afonso iriam ter pela frente a mais dura prova à intensidade da sua paixão. Com o sugestivo título Encontro em Jerusalém, o mais recente livro de Tiago Rebelo conquista-nos de forma imediata e incondicional através de uma narrativa que concilia autenticidade e arrebatamento na justa medida, e que nos deixa absolutamente rendidos ao seu subtil poder de encantamento. Baseado nas experiências das reportagens de guerra do escritor, nomeadamente em dois dos conflitos que mais marcaram a década de 90 — a Guerra do Golfo e a Guerra da Bósnia —, Encontro em Jerusalém surpreende-nos pela extraordinária riqueza e verosimilhança dos cenários, de um rigor documental, e das personagens que neles se movem, e revela-nos ainda o conhecimento profundo que o autor tem dos ambientes socio-políticos descritos.
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As Horas Nuas
Sinopse: Lygia Fagundes Telles, uma das grandes figuras femininas das letras brasileiras foi distinguida em 2005 com o Prémio Camões. As Horas Nuas (1989) é uma história em torno de uma mulher, uma actriz que conheceu a glória e que, sentindo-se envelhecer entra numa profunda crise pessoal. Num luxuoso apartamento em São Paulo, bebe e monologa. Tendo perdido o marido e o amante, mãe de uma filha que não compreende, resta-lhe a empregada que cuida dela, Dionísia, e o gato Rahul, chave importantíssima desta narrativa, com memórias incompletas das suas vidas anteriores e testemunha silenciosa da intimidade e da solidão dos outros. Há ainda Ananta, a enigmática e esfíngica figura da psicanalista, cujo sistemático silêncio a confronta implacavelmente com as suas inquietações. Rosa representa, apenas para si própria, as suas memórias, contando-as e recontando-as sempre de ângulos ligeiramente diferentes, que fazem que nunca se sobreponham, e assim vão impregnando a banalidade do quotidiano e o desarrazoado do delírio de uma magia transfiguradora.
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Ciranda de Pedra
Sinopse: Na magnífica casa de Natércio, que Virgínia visita semanalmente, há num recanto frondoso do jardim, uma fonte dentro de uma roda formada por cinco anões de pedra. Ela efabula que essas cinco figuras são as suas irmãs, Bruna e Otávia e os amigos Afonso, Letícia e Conrado. Porém, Virgínia sente o peso da rejeição junto dessa família idealizada. Por isso, ao descobrir quem é o seu verdadeiro pai, após a morte trágica de Laura e Daniel, pede a Natércio que a deixe estudar em regime de internato. Voltará quase adulta para finalmente descobrir o que se oculta por detrás do mito familiar que cristalizou na imagem da ciranda dos anões de pedra. Este é o romance de estreia de Lygia Fagundes Telles (1944), autora agraciada com o Prémio Camões/2005.
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O Crime do Padre Amaro
Sinopse: O Crime do Padre Amaro destaca-se, na obra queirosiana, como um dos títulos que maior controvérsia e incómodo provocou, quer no plano artístico quer no plano moral, desde logo pela forma desassombrada como retrata um certo lado mais obscuro da classe clerical. Este romance viu a luz do dia num contexto espácio-temporal marcado pela agitação e pelo fascínio intelectual e cultural a que não eram de todo alheios o desabrochar para comportamentos ideológicos de ruptura e uma certa radicalização de posições. Fruto de um longo processo de criação, O Crime do Padre Amaro conheceu três versões, sendo a última a que é conhecida do público e que se adopta como texto-base desta edição crítica. Nela podemos testemunhar um profundo sentido da exigência estética e da ética da criação artística, bem como a concepção do romance como instrumento crítico, numa atitude literária que espelha já um progressivo afastamento do naturalismo mais acentuado que caracterizou as versões anteriores. O romance narra a relação amorosa entre a jovem Amélia e o padre Amaro, e pode ser entendido, segundo as palavras do próprio autor, como «uma intriga de clérigos e de beatas tramada e murmurada à sombra de uma velha sé de província portuguesa». A colecção «Obras de Eça de Queirós» tem a coordenação do Professor Carlos Reis.
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