segunda-feira, 16 de julho de 2012

PEDRO ALMEIDA VIEIRA / ARMAZÉNS DO CHIADO / CONVITE / NOVELAS HISTÓRICAS




Pedro Almeida Vieira nos Armazéns do Chiado

Pedro Almeida Vieira estará no dia 17 de Julho nos Armazéns do Chiado para assinar o seu livroCrime e Castigo no País dos Brandos Costumes e também para assinar o livro que descobriu de Guilherme Centazzi, O Estudante de Coimbra.

Quando
Dia 17 de Julho de 2012 às18:30H
Local
Armazéns do Chiado



Pedro Almeida Vieira

Pedro Almeida Vieira nasceu em Coimbra em 1969, vivendo a sua juventude em Anadia e tendo-se licenciado em Engenharia Biofísica pela Universidade de Évora. Depois de uma experiência no associativismo ambiental, tornou-se jornalista em 1995, tendo colaborado sobretudo com o Expresso, Fórum Ambiente, Grande Reportagem e Diário de Notícias, entre outras publicações.
Nos últimos anos recebeu três prémios de imprensa e foi também distinguido em 2003 com o Prémio Nacional do Ambiente "Fernando Pereira".
É autor de O Estrago da Nação, um ensaio jornalístico sobre o estado do ambiente em Portugal, considerado por dois críticos do semanário Expresso como um dos dez melhores livros de 2003. Estreou-se na escrita de ficção em 2004 com o romance Nove Mil Passos que evoca a construção do Aqueduto das Águas Livres.








A NOVELA QUE ABORDA TAMBÉM

 BARCARROTA



16,60€



Sinopse
Baseado numa fábula considerada verídica por homens como Voltaire, A mão esquerda de Deus reconstrói a vida aventureira e heterodoxa de Alonso Pérez de Saavedra, o andaluz que, através de burlas e falsificações, ousou tornar-se, por amor, o primeiro Inquisidor-Geral de Portugal. Um romance que questiona muitos dos princípios e valores da natureza humana, onde a mentira acaba sendo uma virtude nobre num cenário de intolerância, hipocrisia e maldade.

Críticas de imprensa
«Vou na quarta visita - desta feita salteada -, apenas pelo gosto de ler determinadas passagens»
Luísa Mellid-Franco, Expresso

«Narrativa encantatória»
Helena Vasconcelos, revista Storm


 





16,50 €


Sinopse


Francisco d’Ollanda - um dos primeiros humanistas portugueses - toma, no século XVI, a incumbência de encontrar uma solução para a sede crónica na capital do Reino. Mas várias adversidades abortam esta tentativa. A sua morte acaba, contudo, por não ser um obstáculo a que «acompanhe» e nos relate as peripécias da construção do Aqueduto das Águas Livres, iniciada apenas no reinado de D. João V, na primeira metade do século XVIII.

Sob a forma de espírito omnipresente e omnisciente, ele narra paralelamente - num tom intimista e humorístico - as intrigas da Corte, a libertinagem e o fausto da vida do rei, o despontar da Maçonaria e o quotidiano surrealista de uma sociedade que vacila entre as crendices e o terror à Igreja. Mas ter-se-á Francisco d’Ollanda limitado ao papel de testemunha durante as duas décadas que levaram a ligar, numa extensão de Nove Mil passos, a Fonte das Águas Livres a Lisboa? 










18,50 €



Sinopse



Esta é a história de Gabriel Malagrida, que viveu como santo iluminado e morreu como herege queimado.
Esta é a história do fidalgote Sebastião José, que sobreviveu de cunhas até aos 50 anos e se tornou depois no homem mais poderoso de Portugal.
Esta é a história de Mendonça Furtado, irmão do Marquês de Pombal, que foi governador do Maranhão e aí começou a cavar a sepultura da Companhia de Jesus.
Esta é a história do Convento do Louriçal e das suas freiras, regada com abundante sangue, prodígios e visitas de Cristo.
Esta é a história da Igreja Católica que acreditava num Deus vingativo, castigador e caprichoso. Esta é a história do Reino de Portugal no século XVIII ainda à espera da Época das Luzes. Enfim, esta é uma verdadeira história do diabo...






16,60 €



Sinopse

No jardim à beira-mar plantado chamado Portugal consta que sempre viveu um povo sereno e de brandos costumes. 
Este livro vai desfazer o mito. 
Na verdade, a História de Portugal mostra que, desde tempos remotos, homens e mulheres mataram por paixão ou por motivos fúteis, bandidos semearam o pânico, houve serial killers, violadores e facínoras da pior espécie, ladrões de igrejas e hereges. Muitos sofreram depois, no corpo, as consequências dos seus actos, perante um Estado que então aplicava a lei de talião: olho por olho, dente por dente. 
Um exacto século depois da Constituição da República de 1911 ter abolido a pena de morte para todos os crimes, e 250 anos após a última execução numa fogueira da Inquisição, eis o retrato verídico de uma selva à beira-mar plantada, através de 30 narrativas que relatam crimes históricos em Portugal


(ESTES LIVROS ENCONTRAM-SE À DISPOSIÇÃO DO PÚBLICO NA BIBLIOTECA DE BARCARROTA)


PEDIDOS CASO QUEIRA ADQUIRIR:

traztraz.net@gmail.com

Tel: 0034 650671174

Fax: 0034 924406283



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