NOTA:
Os preços apresentados, são MAIS BAIXOS NORMALMENTE DO QUE O EXPOSTO, na medida em que pretendemos que mesmo que haja aumentos, possamos manter os preços anualmente, pelo que não deve admirar-se do livro que nos comprou lhe chegar com um custo menor
GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.
BIOGRAFIA / FOTOGRAFIAS
LIVROS
Fernando Pessoa
(Lisboa, 1888- id., 1935) Poeta portugués. Pasó su infancia y juventud en la República de Sudáfrica e inició estudios de derecho en la Universidad de El Cabo, y regresó a Lisboa en 1905. Inició su obra literaria en inglés, aunque a partir de 1908 creció su interés por la lengua portuguesa.
Su obra es una de las más originales de la literatura portuguesa y fue, junto con Sá Carneiro, uno de los introductores en su país de los movimientos de vanguardia. A partir de 1914 proyectó su obra sobre tres heterónimos: Ricardo Reis, Álvaro de Campos y Alberto Caeiro, para quienes inventó personalidades divergentes y estilos literarios distintos. Frente a la espontaneidad expresiva y sensual de Caeiro, Ricardo Reis trabaja minuciosamente la sintaxis y el léxico, inspirándose en los arcadistas del siglo XVIII. Álvaro de Campos evoluciona desde una estética próxima a la de Whitman hasta unas preocupaciones metafísicas en la tarea de explicar la vida desde una perspectiva racional.
Sobre estos desdoblamientos del poeta en varias personalidades, se reflejan sus distintos yos conflictivos, y elabora su propia obra poética, a veces experimental, una de las más importantes del siglo XX y que en su mayor parte permaneció inédita hasta su muerte. Su poesía, que supone un intento por superar la dualidad entre razón y vida, fue recogida en los volúmenes Obras completas: I. Poesías, 1942, de Fernando Pessoa; II. Poesías, 1944, de Álvaro de Campos; III. Poemas, 1946, de Alberto Caeiro; IV. Odas, 1946, de Ricardo Reis; V. Mensagem, 1945; VI. Poemas dramáticos; VII. y VIII. Poesías inéditas, 1955-1956.
Su obra ensayística ha sido recogida en Páginas íntimas de autointerpretación (1966), Páginas de estética y de teoría y crítica literarias (1967) y Textos filosóficos (1968). En 1982 apareció Libro del desasosiego, compendio de apuntes, aforismos, divagaciones y fragmentos del diario que dejó al morir.
Presentemente Assírio & Alvim é "a editora de Pessoa"
(Lisboa, 1888- id., 1935) Poeta portugués. Pasó su infancia y juventud en la República de Sudáfrica e inició estudios de derecho en la Universidad de El Cabo, y regresó a Lisboa en 1905. Inició su obra literaria en inglés, aunque a partir de 1908 creció su interés por la lengua portuguesa.
Su obra es una de las más originales de la literatura portuguesa y fue, junto con Sá Carneiro, uno de los introductores en su país de los movimientos de vanguardia. A partir de 1914 proyectó su obra sobre tres heterónimos: Ricardo Reis, Álvaro de Campos y Alberto Caeiro, para quienes inventó personalidades divergentes y estilos literarios distintos. Frente a la espontaneidad expresiva y sensual de Caeiro, Ricardo Reis trabaja minuciosamente la sintaxis y el léxico, inspirándose en los arcadistas del siglo XVIII. Álvaro de Campos evoluciona desde una estética próxima a la de Whitman hasta unas preocupaciones metafísicas en la tarea de explicar la vida desde una perspectiva racional.
Sobre estos desdoblamientos del poeta en varias personalidades, se reflejan sus distintos yos conflictivos, y elabora su propia obra poética, a veces experimental, una de las más importantes del siglo XX y que en su mayor parte permaneció inédita hasta su muerte. Su poesía, que supone un intento por superar la dualidad entre razón y vida, fue recogida en los volúmenes Obras completas: I. Poesías, 1942, de Fernando Pessoa; II. Poesías, 1944, de Álvaro de Campos; III. Poemas, 1946, de Alberto Caeiro; IV. Odas, 1946, de Ricardo Reis; V. Mensagem, 1945; VI. Poemas dramáticos; VII. y VIII. Poesías inéditas, 1955-1956.
Su obra ensayística ha sido recogida en Páginas íntimas de autointerpretación (1966), Páginas de estética y de teoría y crítica literarias (1967) y Textos filosóficos (1968). En 1982 apareció Libro del desasosiego, compendio de apuntes, aforismos, divagaciones y fragmentos del diario que dejó al morir.
Presentemente Assírio & Alvim é "a editora de Pessoa"
PEDIDOS:
Países ou Regiões fora de EXTREMADURA deverão contactar-nos preferencialmente por fax ou e-mail.
Obrigada
PVPEspanha: 12,11 €
nº pág: 118
PVPEspanha: 18,00 €
Excerto
«Coitado do Álvaro de Campos!
Tão isolado na vida ! Tão deprimido nas sensações!
Coitado dele, enfiado na poltrona da sua melancolia!
Coitado dele, que com lágrimas (autênticas) nos olhos,
Deu hoje, num gesto largo, liberal e moscovita,
Tudo quanto tinha, na algibeira em que tinha pouco, àquele
Pobre que não era pobre, que tinha olhos tristes por profissão.
Coitado do Álvaro de Campos, com quem ninguém se importa!
Coitado dele que tem tanta pena de si mesmo!
E, sim, coitado dele!
Mais coitado dele que de muitos que são vadios e vadiam,
Que são pedintes e pedem,
Porque a alma humana é um abismo.
Eu é que sei. Coitado dele!»
Mário Cesariny de Vasconcelos
«Coitado do Álvaro de Campos!
Tão isolado na vida ! Tão deprimido nas sensações!
Coitado dele, enfiado na poltrona da sua melancolia!
Coitado dele, que com lágrimas (autênticas) nos olhos,
Deu hoje, num gesto largo, liberal e moscovita,
Tudo quanto tinha, na algibeira em que tinha pouco, àquele
Pobre que não era pobre, que tinha olhos tristes por profissão.
Coitado do Álvaro de Campos, com quem ninguém se importa!
Coitado dele que tem tanta pena de si mesmo!
E, sim, coitado dele!
Mais coitado dele que de muitos que são vadios e vadiam,
Que são pedintes e pedem,
Porque a alma humana é um abismo.
Eu é que sei. Coitado dele!»
Mário Cesariny de Vasconcelos
PVPEspanha: 21 €
nº de Pág: 293
PVPEspanha: 17,60 €
Nº Pág: 359
PVPEspanha: 24,75 €
Nº Pág: 483
Sinopse
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 10º, 11º e 12º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma.
Designar como «essencial» esta colectânea de obras pessoanas pode parecer, à primeira vista, um abuso, já que não se trata de um único volume, nem mesmo de três volumes, mas sim de sete. Acontece que a multifacetada obra de Pessoa — escrita sob mais de 70 nomes e em três línguas, abrangendo um apreciável número de géneros, estilos e temas — não tem uma essência una e linear. Ramifica-se ou, como diria o poeta de muitos rostos, pluraliza-se. Se, por «essencial», queremos dizer «indispensável», então os três volumes consagrados à poesia correspondem a esse conceito. Eles contêm toda a grande poesia de Pessoa, quer ortónima (assinada por si próprio) quer heterónima (assinada por «outros eus»), em português e em inglês, bem como os melhores exemplos dos seus versos em francês. […]
Os textos de prosa aqui reunidos, ainda que não sejam representativos da totalidade existente, pretendem ser, mesmo assim, «essenciais» num certo sentido, na medida em que tocam muito de perto o seu autor — ou porque gostou suficientemente deles para os acabar e publicar (Prosa Publicada em Vida — um volume que abrange, aliás, numerosas facetas da sua obra em prosa), ou porque o revelam na sua intimidade (Prosas Íntimas e de Autoconhecimento) e na sua relação com os outros (Cartas). O primeiro volume, o Livro do Desassossego, que em boa verdade poderia ser considerado poesia, mostra Fernando Pessoa na sua faceta mais íntima e também mais universal na sua verdadeira essência e na sua dispersão não menos verdadeira. É o não-livro do não-ser, que existiu como ninguém.
A presente Obra, com todos os seus limites, procura demonstrar a essencialidade de Fernando Pessoa não só para a literatura do século XX, mas também para a nossa cultura, actual e futura.
PVPEspanha: 24,75 €
Nº Pág: 483
Sinopse
Designar como «essencial» esta colectânea de obras pessoanas pode parecer, à primeira vista, um abuso, já que não se trata de um único volume, nem mesmo de três volumes, mas sim de sete. Acontece que a multifacetada obra de Pessoa — escrita sob mais de 70 nomes e em três línguas, abrangendo um apreciável número de géneros, estilos e temas — não tem uma essência una e linear. Ramifica-se ou, como diria o poeta de muitos rostos, pluraliza-se. Se, por «essencial », queremos dizer «indispensável», então os três volumes consagrados à poesia correspondem a esse conceito. Eles contêm toda a grande poesia de Pessoa, quer ortónima (assinada por si próprio) quer heterónima (assinada por «outros eus»), em português e em inglês, bem como os melhores exemplos dos seus versos em francês. A palavra «essencial» assume um significado diferente quando aplicada aos quatro volumes que dedicamos à prosa. Nesta parte da obra pessoana, há certas áreas — ficção, teatro, crítica literária, textos filosóficos, escritos sobre o Neopaganismo e as tradições esotéricas, bem como outras — que são pouco visíveis na presente edição. Recorde-se que os mais de 25 000 papéis originais deixados por Pessoa correspondem, na sua maioria, a textos em prosa, muitos dos quais, pelos assuntos abordados e o seu carácter frequentemente lacunar e inacabado, têm reduzido interesse para o grande público a que esta edição se destina. Além disso, ainda será necessário um apurado trabalho de investigação e transcrição para que algumas vertentes da prosa pessoana possam ser publicadas com o devido rigor.
PVPEspanha: 24,75 €
Nº Pág: 478
PVPEspanha: 24,75 €
Nº Pág: 479
PVPEspanha: 12,11 €
Sinopse
Depois do baile de Carnaval, numa rua cheia de luar, o Diabo fala com Maria, para quem este é apenas um rapaz mascarado de Mefistófeles.
Autodenominando-se "Deus da Imaginação", a quem Maria deve os seus pensamentos com o Príncipe Encantado, bem como os seus sonhos com o Homem Perfeito ou o amante interminável, o Diabo descreve-lhe as suas melhores criações, o luar e a ironia, explicando-lhe como os crentes temem o seu nome e as igrejas o abominam. Mas, em vez de impressionar Maria, esta demonstra-lhe a imensa pena que por si sente, e observa a expressão de angústia que perpassa pelo rosto e olhos do homem vermelho, ao deixar de súbito cair o braço que enlaçava o dela.
Refere Teresa Rita Lopes, no posfácio a esta obra, que A Hora do Diabo, juntamente com Fausto, o poema dramático que Pessoa foi escrevendo ao longo da vida, é um dos mais longínquos projectos do jovem Pessoa, correspondendo este texto, não a uma curiosidade literária, mas a um tema que o poeta sempre desejou desenvolver.
PVPEspanha: 12,11 €
Sinopse
Causa certa estranheza a ideia de que um banqueiro possa ser anarquista, imaginando-se talvez que seja um anarquista não praticante, ou que o seja na teoria, mas não na prática. O banqueiro retratado por Pessoa, contudo, considera toda a sua vida exemplificativa do verdadeiro anarquismo descrevendo como, desde jovem, foi resolvendo diversas contradições e dúvidas até chegar à "técnica do anarquista". Concluirá o banqueiro que todos devem trabalhar para um mesmo fim, mas separados, de forma a não sucumbirem à pressão social, podendo tornar-se livres do dinheiro, da sua influência e força, através da aquisição da maior soma possível. O Banqueiro Anarquista, conto de uma actualidade surpreendente, publicado no n.º 1 da revista Contemporânea, tem conhecido um conjunto apreciável de edições e reedições ao longo dos últimos setenta anos, orgulhando-se a Assírio & Alvim da presente edição, organizada por Manuela Parreira da Silva, na qual se apresenta o texto de 1922, inserindo-se em apêndice os rascunhos deixados por Pessoa, de forma a que o leitor possa conhecer o texto na íntegra.
PVPEspanha: 13,20 €
Sinopse"Fernando Pessoa amava o dito espirituoso, a máxima graciosa, a expressão sintética, o paradoxo", afirma Richard Zenith na Nota Prévia deste livro. Nele estão reunidos pequenas frases, começos de poemas inacabados, notas à margem, pedaços de papel rasgados e pensamentos, ou seja, aforismos. Muito cultivados por Pessoa, os aforismos abrangem vários temas, de entre os quais se destacam a loucura, a consciência e a inconsciência, o(s) Deus(es), o amor e o sonho. Assinam Aforismos e Afins, não só Pessoa, mas também "os seus colaboradores fictícios": Alexander Search, Pantaleão, Álvaro de Campos, Bernardo Soares, Alberto Caeiro e Barão de Teive. A maioria dos aforismos presentes nesta obra são inéditos, sendo que muitos deles estão escritos em inglês, uma das suas línguas maternas. Com esta obra, Pessoa leva-nos a reflectir sobre nós próprios: "O homem não sabe mais que os outros animais; sabe menos. Eles sabem o que precisam saber. Nós não".
PVPEspanha: 13,20 €
Sinopse
É a primeira vez que se reúne, em volume, a prosa de Ricardo Reis. Esta edição inclui, ainda, cerca de uma dúzia de textos inéditos.
PVPEspanha: 28,60 €
Sinopse
Mais um título a acrescentar às "Obras de Fernando Pessoa", na editora Assírio & Alvim. Depois de um primeiro volume de poesia inglesa nesta colecção (Alexander Search, "Poesia"), surge a edição bilingue da produção inglesa de Pessoa ortónimo, dividida em dois volumes, com organização e tradução de Luísa Freire.Fazem parte deste primeiro volume os conjuntos mais importantes da poesia inglesa de Fernando Pessoa, que aparecem divididos em duas partes: na primeira estão os "35 Sonnets" e os "English Poems I-II e III", que incluem "Epithalium", "Antinous" e "Inscriptions", conjuntos que o próprio publicou; a segunda parte é constituída pela colectânea "The Mad Fiddler" (O Rabequista Mágico), que Pessoa quis publicar em vida, embora tal não tenha acontecido, e que deixou seleccionada e ordenada.
PVPEspanha: 23,10 €
Sinopse
É verdade que Fernando Pessoa é o poeta português mais idolatrado e traduzido. Mas paradoxalmente, Pessoa corre o risco de ser muito citado e pouco lido. As edições da Assírio & Alvim têm revelado um considerável número de inéditos, além de um rigor na fixação dos textos, mas têm sido sistematicamente ignoradas pela crítica. Depois da poesia bilingue de Alexander Search, publicam-se dois volumes da poesia inglesa de Fernando Pessoa. Inicialmente previa-se um só volume. Contudo, a descoberta de perto de cinquenta inéditos forçou à edição de um segundo livro. E os inéditos indicam-nos que a obra global de Fernando Pessoa está longe de ser integralmente conhecida e há quem apaixonadamente a persiga, desvendando as suas sombras.
PVPEspanha: 37,40 €
Nº Pág. 496
Sinopse
Este é o primeiro de três volumes em que se reúnem os poemas, datados entre 1902 e 1917, não atribuídos por Fernando Pessoa a nenhum dos seus heterónimos ou personalidades literárias.Esta edição da poesia ortónima pessoana inclui os poemas publicados em vida pelo autor e os que foram sendo dados a conhecer pelos mais diversos editores, desde a sua morte até ao corrente ano de 2005. Da revisão e refixação destes poemas, a partir dos manuscritos autógrafos existentes no Espólio da Biblioteca Nacional de Lisboa, resultaram, inevitavelmente, diferentes lições do texto e algumas divergências na atribuição de autoria ortónima. Mas resultou também a verificação de que muitos proto-poemas, isto é, poemas fragmentários ou em estado de esboço, cujos versos lacunares e estrofes inacabadas tornam quase impraticável uma compreensão global, tendo sido publicados, muito justamente, no âmbito de uma edição crítica, não teriam justificação aqui. A esses, certamente, Pessoa teria dado uma forma outra, reescrevendo-os, refundindo-os, corrigindo-os, completando-os, se os viesse a publicar. Por isso, optámos por não os incluir nesta edição que, pretendendo-se embora rigorosa e criteriosa, é dirigida a um público comum e heterogéneo, não necessariamente iniciado em questões de crítica genética.
PVPEspanha: 35,20 €
Sinopse
Este é o segundo volume da Poesia Ortónima de Fernando Pessoa.
Excerto
"L’INCONNUE
Não: toda a palavra é a mais. Sossega!Deixa, da tua voz, só o silêncio anterior!Como um mar vago a uma praia deserta, chegaAo meu coração a dor.Que dor? Não sei. Quem sabe saber o que sente?Nem um gesto. Sobreviva apenas ao que tem que morrerO luar, e a hora, e o vago perfume indolenteE as palavras por dizer."
PVPEspanha: 30,80 €
SinopseNesta edição surge reconstituído pela primeira vez o conjunto das novelas policiárias de Fernando Pessoa, por ele reunidas sob o título Quaresma, Decifrador. Estes textos, na sua maioria inéditos, têm merecido pouca atenção dos estudiosos e nunca, até este momento, tinham sido publicados no seu todo, tal como Pessoa planeara e se pode observar nos esquemas que se encontravam no espólio. A escrita das novelas prolongou-se ao longo de décadas e continuava em 1935, quando o processo foi, por fim, interrompido pela morte do poeta. Numa carta de 13 de Janeiro dirigida a Adolfo Casais Monteiro, encontramos uma referência explícita à intenção de publicar uma novela policiária que está a tentar terminar.
Excerto
«Quando às vezes pensava na ordem de uma futura publicação de obras minhas, nunca um livro do género da Mensagem figurava em número um. Hesitava entre se deveria começar por um livro de versos grandes - um livro de umas 350 páginas -, englobando as várias subpersonalidades de Fernando Pessoa ele-mesmo, ou se deveria abrir com uma novela policiária, que ainda não conseguira completar.» Ana Maria Freitas, na introdução da obra
Críticas de imprensa
«O volume que a Assírio & Alvim agora lançou, Quaresma Decifrador: As Novelas Policiárias, vem, do alto das suas quase quinhentas páginas, mostrar como este género não foi, afinal, menosprezado por Pessoa. Na introdução, Ana Maria Freitas, responsável por esta cuidada edição, salienta o carácter inédito da maior parte dos textos agora apresentados, destacando o facto de a sua escrita se estender por décadas, até ao ano da morte do seu autor. [...] Talvez o fascínio de Pessoa por este género literário se deva ao facto de ele, na sua lógica mais ou menos repetitiva, apresentar a estrutura a que obedece qualquer tipo de inquietação humana, dividida na apresentação do problema, na sua análise e, por fim, na apresentação de uma solução. A vantagem dos romances policiais sobre a vida reside na eficácia das soluções que eles propõem.»
João Paulo Sousa, blog Da Literatura
PVPEspanha: 37,40 €
Nº Pág: 576
PVPEspanha: 19,80 €
Sinopse
Há muito esperada, eis que chega finalmente aos escaparates portugueses uma antologia exemplar e representativa da obra de Fernando Pessoa, traduzida para inglês. Aqui fica o texto da contracapa:
«To travel! To change countries!To be forever someone else,With a soul that has no roots,Living only off what it sees!»
It was only many years after his death that Portugal’s Fernando Pessoa (1888-1935) came to be recognized as one of Europe’s greatest modern poets and prose writers. Born in Lisbon, he spent nine years of his childhood in South Africa and then returned to his native city, where he lived an outwardly quiet and modest life. But his inward, creative life was volcanic, giving rise to a vast and largely fragmentary output that includes poetry, fiction, dramatic works, writings on sociology, economics and religion, political commentary, astrological charts and esoteric speculations. His most stunning prose work is The Book of Disquiet, a semifictional diary published for the first time in 1982. Although Pessoa published a number of his f inest poems — such as "The Tobacco Shop," "Autopsychography" and "Portuguese Sea" — in magazines and in a book titled Message (1934), many others came to light posthumously, as family members and researchers sifted through the poet’s generous legacy to the world: a trunk containing thousands of unpublished manuscripts.
PVPEspanha: 36,30 €
Nº Pág: 672
Frente do postal que nos foi oferecido por ASSÍRIO & ALVIM quando nos enviaram o contrato de exclusividade para ser assinado
verso do mesmo postal
PVPEspanha: 28,60 €
Sinopse
«Reúnem-se, neste volume I, as cartas de Fernando Pessoa escritas entre 1905 e 1922. Neste conjunto, estão incluídas algumas cartas inéditas (provenientes quer do espólio pessoano da Biblioteca Nacional de Lisboa quer de um pequeno espólio em posse da família do poeta) e as cartas anteriormente publicadas, de forma avulsa, em jornais, revistas, prefácios e obras deccarácter ensaístico, ou em livro (caso dos volumes de cartas a Armando Côrtes-Rodrigues e a Ofélia Queirós e do acervo editado em 1996, sob o título Correspondência Inédita). Trata-se, assim, de cartas efectivamente chegadas aos seus destinatários e publicadas por sua própria iniciativa ou dos seus herdeiros; e de cartas não necessariamente enviadas, ou sequer concluídas, conservadas, umas vezes, em cópia e, outras vezes, em estado de rascunho, pelo autor. Reproduzem-se, no entanto, aquelas que, muito embora nestas circunstâncias, se afiguram importantes para o conhecimento da obra de Fernando Pessoa e do contexto cultural e sócio-político da sua época. (...)» (pág. 7, Nota Prévia, M.P.S.)
Sinopse
Causa certa estranheza a ideia de que um banqueiro possa ser anarquista, imaginando-se talvez que seja um anarquista não praticante, ou que o seja na teoria, mas não na prática. O banqueiro retratado por Pessoa, contudo, considera toda a sua vida exemplificativa do verdadeiro anarquismo descrevendo como, desde jovem, foi resolvendo diversas contradições e dúvidas até chegar à "técnica do anarquista". Concluirá o banqueiro que todos devem trabalhar para um mesmo fim, mas separados, de forma a não sucumbirem à pressão social, podendo tornar-se livres do dinheiro, da sua influência e força, através da aquisição da maior soma possível. O Banqueiro Anarquista, conto de uma actualidade surpreendente, publicado no n.º 1 da revista Contemporânea, tem conhecido um conjunto apreciável de edições e reedições ao longo dos últimos setenta anos, orgulhando-se a Assírio & Alvim da presente edição, organizada por Manuela Parreira da Silva, na qual se apresenta o texto de 1922, inserindo-se em apêndice os rascunhos deixados por Pessoa, de forma a que o leitor possa conhecer o texto na íntegra.
PVPEspanha: 13,20 €
Sinopse
"Fernando Pessoa amava o dito espirituoso, a máxima graciosa, a expressão sintética, o paradoxo", afirma Richard Zenith na Nota Prévia deste livro. Nele estão reunidos pequenas frases, começos de poemas inacabados, notas à margem, pedaços de papel rasgados e pensamentos, ou seja, aforismos. Muito cultivados por Pessoa, os aforismos abrangem vários temas, de entre os quais se destacam a loucura, a consciência e a inconsciência, o(s) Deus(es), o amor e o sonho. Assinam Aforismos e Afins, não só Pessoa, mas também "os seus colaboradores fictícios": Alexander Search, Pantaleão, Álvaro de Campos, Bernardo Soares, Alberto Caeiro e Barão de Teive. A maioria dos aforismos presentes nesta obra são inéditos, sendo que muitos deles estão escritos em inglês, uma das suas línguas maternas. Com esta obra, Pessoa leva-nos a reflectir sobre nós próprios: "O homem não sabe mais que os outros animais; sabe menos. Eles sabem o que precisam saber. Nós não".
PVPEspanha: 13,20 €
Sinopse
É a primeira vez que se reúne, em volume, a prosa de Ricardo Reis. Esta edição inclui, ainda, cerca de uma dúzia de textos inéditos.
PVPEspanha: 28,60 €
Sinopse
Mais um título a acrescentar às "Obras de Fernando Pessoa", na editora Assírio & Alvim. Depois de um primeiro volume de poesia inglesa nesta colecção (Alexander Search, "Poesia"), surge a edição bilingue da produção inglesa de Pessoa ortónimo, dividida em dois volumes, com organização e tradução de Luísa Freire.
Fazem parte deste primeiro volume os conjuntos mais importantes da poesia inglesa de Fernando Pessoa, que aparecem divididos em duas partes: na primeira estão os "35 Sonnets" e os "English Poems I-II e III", que incluem "Epithalium", "Antinous" e "Inscriptions", conjuntos que o próprio publicou; a segunda parte é constituída pela colectânea "The Mad Fiddler" (O Rabequista Mágico), que Pessoa quis publicar em vida, embora tal não tenha acontecido, e que deixou seleccionada e ordenada.
PVPEspanha: 23,10 €
Sinopse
É verdade que Fernando Pessoa é o poeta português mais idolatrado e traduzido. Mas paradoxalmente, Pessoa corre o risco de ser muito citado e pouco lido. As edições da Assírio & Alvim têm revelado um considerável número de inéditos, além de um rigor na fixação dos textos, mas têm sido sistematicamente ignoradas pela crítica. Depois da poesia bilingue de Alexander Search, publicam-se dois volumes da poesia inglesa de Fernando Pessoa. Inicialmente previa-se um só volume. Contudo, a descoberta de perto de cinquenta inéditos forçou à edição de um segundo livro. E os inéditos indicam-nos que a obra global de Fernando Pessoa está longe de ser integralmente conhecida e há quem apaixonadamente a persiga, desvendando as suas sombras.
PVPEspanha: 37,40 €
Nº Pág. 496
Sinopse
Este é o primeiro de três volumes em que se reúnem os poemas, datados entre 1902 e 1917, não atribuídos por Fernando Pessoa a nenhum dos seus heterónimos ou personalidades literárias.Esta edição da poesia ortónima pessoana inclui os poemas publicados em vida pelo autor e os que foram sendo dados a conhecer pelos mais diversos editores, desde a sua morte até ao corrente ano de 2005. Da revisão e refixação destes poemas, a partir dos manuscritos autógrafos existentes no Espólio da Biblioteca Nacional de Lisboa, resultaram, inevitavelmente, diferentes lições do texto e algumas divergências na atribuição de autoria ortónima. Mas resultou também a verificação de que muitos proto-poemas, isto é, poemas fragmentários ou em estado de esboço, cujos versos lacunares e estrofes inacabadas tornam quase impraticável uma compreensão global, tendo sido publicados, muito justamente, no âmbito de uma edição crítica, não teriam justificação aqui. A esses, certamente, Pessoa teria dado uma forma outra, reescrevendo-os, refundindo-os, corrigindo-os, completando-os, se os viesse a publicar. Por isso, optámos por não os incluir nesta edição que, pretendendo-se embora rigorosa e criteriosa, é dirigida a um público comum e heterogéneo, não necessariamente iniciado em questões de crítica genética.
PVPEspanha: 35,20 €
Sinopse
Este é o segundo volume da Poesia Ortónima de Fernando Pessoa.
Excerto
"L’INCONNUE
Não: toda a palavra é a mais. Sossega!
Deixa, da tua voz, só o silêncio anterior!
Como um mar vago a uma praia deserta, chega
Ao meu coração a dor.
Que dor? Não sei. Quem sabe saber o que sente?
Nem um gesto. Sobreviva apenas ao que tem que morrer
O luar, e a hora, e o vago perfume indolente
E as palavras por dizer."
PVPEspanha: 30,80 €
Sinopse
Nesta edição surge reconstituído pela primeira vez o conjunto das novelas policiárias de Fernando Pessoa, por ele reunidas sob o título Quaresma, Decifrador. Estes textos, na sua maioria inéditos, têm merecido pouca atenção dos estudiosos e nunca, até este momento, tinham sido publicados no seu todo, tal como Pessoa planeara e se pode observar nos esquemas que se encontravam no espólio. A escrita das novelas prolongou-se ao longo de décadas e continuava em 1935, quando o processo foi, por fim, interrompido pela morte do poeta. Numa carta de 13 de Janeiro dirigida a Adolfo Casais Monteiro, encontramos uma referência explícita à intenção de publicar uma novela policiária que está a tentar terminar.
Excerto
«Quando às vezes pensava na ordem de uma futura publicação de obras minhas, nunca um livro do género da Mensagem figurava em número um. Hesitava entre se deveria começar por um livro de versos grandes - um livro de umas 350 páginas -, englobando as várias subpersonalidades de Fernando Pessoa ele-mesmo, ou se deveria abrir com uma novela policiária, que ainda não conseguira completar.»
Ana Maria Freitas, na introdução da obra
Críticas de imprensa
«O volume que a Assírio & Alvim agora lançou, Quaresma Decifrador: As Novelas Policiárias, vem, do alto das suas quase quinhentas páginas, mostrar como este género não foi, afinal, menosprezado por Pessoa. Na introdução, Ana Maria Freitas, responsável por esta cuidada edição, salienta o carácter inédito da maior parte dos textos agora apresentados, destacando o facto de a sua escrita se estender por décadas, até ao ano da morte do seu autor. [...] Talvez o fascínio de Pessoa por este género literário se deva ao facto de ele, na sua lógica mais ou menos repetitiva, apresentar a estrutura a que obedece qualquer tipo de inquietação humana, dividida na apresentação do problema, na sua análise e, por fim, na apresentação de uma solução. A vantagem dos romances policiais sobre a vida reside na eficácia das soluções que eles propõem.»
João Paulo Sousa, blog Da Literatura
PVPEspanha: 37,40 €
Nº Pág: 576
PVPEspanha: 19,80 €
Sinopse
Há muito esperada, eis que chega finalmente aos escaparates portugueses uma antologia exemplar e representativa da obra de Fernando Pessoa, traduzida para inglês. Aqui fica o texto da contracapa:
«To travel! To change countries!
To be forever someone else,
With a soul that has no roots,
Living only off what it sees!»
It was only many years after his death that Portugal’s Fernando Pessoa (1888-1935) came to be recognized as one of Europe’s greatest modern poets and prose writers. Born in Lisbon, he spent nine years of his childhood in South Africa and then returned to his native city, where he lived an outwardly quiet and modest life. But his inward, creative life was volcanic, giving rise to a vast and largely fragmentary output that includes poetry, fiction, dramatic works, writings on sociology, economics and religion, political commentary, astrological charts and esoteric speculations. His most stunning prose work is The Book of Disquiet, a semifictional diary published for the first time in 1982. Although Pessoa published a number of his f inest poems — such as "The Tobacco Shop," "Autopsychography" and "Portuguese Sea" — in magazines and in a book titled Message (1934), many others came to light posthumously, as family members and researchers sifted through the poet’s generous legacy to the world: a trunk containing thousands of unpublished manuscripts.
PVPEspanha: 36,30 €
Nº Pág: 672
Frente do postal que nos foi oferecido por ASSÍRIO & ALVIM quando nos enviaram o contrato de exclusividade para ser assinado |
verso do mesmo postal |
PVPEspanha: 28,60 €
Sinopse
«Reúnem-se, neste volume I, as cartas de Fernando Pessoa escritas entre 1905 e 1922. Neste conjunto, estão incluídas algumas cartas inéditas (provenientes quer do espólio pessoano da Biblioteca Nacional de Lisboa quer de um pequeno espólio em posse da família do poeta) e as cartas anteriormente publicadas, de forma avulsa, em jornais, revistas, prefácios e obras deccarácter ensaístico, ou em livro (caso dos volumes de cartas a Armando Côrtes-Rodrigues e a Ofélia Queirós e do acervo editado em 1996, sob o título Correspondência Inédita). Trata-se, assim, de cartas efectivamente chegadas aos seus destinatários e publicadas por sua própria iniciativa ou dos seus herdeiros; e de cartas não necessariamente enviadas, ou sequer concluídas, conservadas, umas vezes, em cópia e, outras vezes, em estado de rascunho, pelo autor. Reproduzem-se, no entanto, aquelas que, muito embora nestas circunstâncias, se afiguram importantes para o conhecimento da obra de Fernando Pessoa e do contexto cultural e sócio-político da sua época. (...)» (pág. 7, Nota Prévia, M.P.S.)
Sem comentários:
Enviar um comentário