quinta-feira, 19 de julho de 2012

PORTUGAL: O VERMELHO E O NEGRO / PEDRO ALMEIDA VIEIRA


PVP: 24,63 €

Nas últimas duas décadas e meia, os incêndios devastaram uma extensão equivalente a um terço do território de Portugal. Um ritmo que deixa «invejosas» as chamas que desflorestam a Amazónia. Nestes ataques, o saldo tem sido tenebroso: dezenas de mortos, milhares de casas calcinadas e a destruição de pinhais, eucaliptais e montados de sobro e azinho, com efeitos sociais e económicos aterradores. Jamais na longa História de Portugal, de guerras intermináveis e batalhas sanguinárias, um outro inimigo conseguiu o prodígio de tão rápida, fácil e dilacerante destruição.
Neste livro, usando uma linguagem simples e incisiva – sustentada em dados surpreendentes e análises inéditas –, o autor prova que os incêndios florestais não são afinal uma tragédia inesperada. Antes são a consequência de erros crónicos, misturados com mentiras dolosas, deturpações intencionais, evidentes fraudes e insuportáveis irresponsabilidades.
Um livro que revela a verdade amarga por detrás dos incêndios florestais em Portugal – ou seja, uma dolorosa realidade que governantes, autarcas e bombeiros não admitem... e, por isso, não querem alterar.

biografia literária


Escritor e jornalista português, Pedro Almeida Vieira nasceu na cidade de Coimbra em 17 de Novembro de 1969, viveu a infância e a juventude no concelho de Anadia, tendo-se licenciado em Engenharia Biofísica na Universidade de Évora em 1993.
Para além de ter desenvolvido actividade de investigação na área da biologia e ambiente, em 1995 tornou-se jornalista «free-lancer», colaborando, entre outras publicações, nos jornais Expresso e Diário de Notícias, bem como nas revistas Forum Ambiente, Grande Reportagem e NS. Em 2003 foi-lhe atribuído o Prémio Nacional de Ambiente «Fernando Pereira», pela Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente, pela sua contribuição, como jornalista, para as causas ambientais. Ao longo da sua carreira jornalística, que suspendeu em 2010, recebeu três prémios de jornalismo, por trabalhos publicados no semário Expresso, na Grande Reportagem e revista Ozono, e uma menção honrosa por um artigo publicado na revista GR.
Embora tenha editado um pequeno ensaio em 1997 - «Eco-Grafia do País Real», baseado numa investigação publicada na revista Forum Ambiente - e sido co-autor do livro «Eco-Entrrevistas» (um conjunto de entrevistas sobre ambiente a diversas personalidades portuguesas), pode considerar-se que a sua carreira literária se iniciou com «O Estrago da Nação», em 2003, que constitui um retrato socio-ambiental de Portugal. Atemática ambiental seria repetida em 2006, com a publicação do livro «Portugal: O Vermelho e o Negro», sobre a floresta portuguesa e os incêndios florestais.
A sua estreia na ficção surgiu com o romance «Nove Mil Passos» (2004), sobre a construção do Aqueduto das Águas Livres, seguindo-se «O Profeta do Castigo Divino» (2005) - que aborda a vida do jesuíta Gabriel Malagrida e a ascensão política do Marquês de Pombal, com enfoque no período anterior ao terramoto de Lisboa de 1755 -, «A Mão Esquerda de Deus» (2009) - obra finalista do Prémio Literário Casino da Póvoa, que constitui uma reconstrução da heterodoxa vida de Alonso Perez de Saavedra, o suposto falso núncio que criou a Inquisição lusitana, durante o reinado de D. João III de Portugal - e «Corja Maldita» (2010) - um romance que incide sobre o processo de extinção da Companhia de Jesus na segunda metade do século XVIII.
Em Maio de 2011 publicou o primeiro volume de «Crime e Castigo no País dos Brandos Costumes», obra constituída por 30 narrativas sobre crimes em Portugal, geralmente sentenciados com pena de morte, entre os séculos XVI e XIX. O segundo volume será publicado no início de 2012.
Em Novembro do mesmo ano regressou à temática ambiental, publicando o ensaio «Resíduos: Uma Oportunidade», com o apoio da Sociedade Ponto Verde, que teve edição comercial, revista e ilustrada, em Junho de 2012.
Em 2012 foi também o responsável pela edição da obra «O Estudante de Coimbra», publicada em 1840 e 1841 por Guilherme Centazzi, o pioneiro do romance português, tendo realizado a fixação de textos e os comentários á obra.
Actualmente, tem em preparação vários projectos literários, entre os quais o segundo volume de «Crime e Castigo no País dos Brandos Costumes», com data prevista de edição em finais de 2012.
Veja outros livros do autor à disposição em TRAZTRAZ:




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