quarta-feira, 31 de outubro de 2012

MEMÓRIAS DE CÉU E INFERNO / ÚLTIMO LIVRO DE A. PASSOS COELHO


DR. ANTÓNIO PASSOS COELHO



PVP: 16,50€


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O mais recente livro de António Passos Coelho, Memórias de Céu e Inferno é um verdadeiro retrato social do Portugal dos anos 40 do século XX. Repleto de descrições fortes e recorrendo a um estilo literário único, o autor descreve de forma ímpar os afectos e os dramas de uma época extraordinariamente difícil.



"O inferno é uma invenção pré-histórica de certo fanatismo religioso, destinado ao suplício de almas malvadas. O paraíso fora concebido para premiar eternamente as almas boas; localiza-se no céu, em sítio incerto. Não obstante os avanços tecnológicos no domínio da astronáutica, ainda se não vislumbrou o preciso lugar desse almejado destino das almas sãs, cujos corpos se finaram. Do inferno nunca nenhum sábio ousou definir a topografia, e não existe notícia de que alguém se tenha interessado em descobrir-lhe o paradeiro. Por mim, creio que o inferno é nesta vida e não está equipado com caldeirões efervescentes, terríficos braseiros, sofisticados aparelhos flageladores. Cada pessoa pode ter o seu inferno. O meu foi a fome, o frio, a miséria que vivi até aos oito anos num casebre imundo de Peneda….Completamente alheio à tragédia que assolava a Europa, com a avalanche militar nazi subjugando a Bélgica, a Holanda, o Luxemburgo e parte da França, posto que detida pelos soviéticos em Stalinegrado, e repercutindo-se gravemente no nosso país em dificuldades económicas que nos impunham graves restrições alimentares, eu era feliz em Chaves. Vivia feliz na simpática, bonita, acolhedora, farta cidade fronteiriça flaviense. Vivia no céu!!

http://nafronteiradocaos.blogspot.com.es/2012/08/memorias-de-ceu-e-inferno-de-antonio.html


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PROFESSOR MARTINÓ ESCREVE SOBRE RETRATOS DE GENTE EM PROCISSÃO


                               (Roubado com a devida vénia do Blogue abaixo)


Retratos de Gente em Procissão

RETRATOS DE GENTE EM PROCISSÃO

(E FORA DELA)

                                                         30

Tinha estado na noite anterior, no bar do Chapeli, junto da fonte das três bicas. Aí matei saudades da malta que ia entrando e que não via há anos, a começar pelo Chapeli, excelente guarda redes que chegou à cidade apenas com um defeito, o vir defender a baliza do Desportivo (estou a brincar), embora e de verdade verdadinha, a mim, toda a belíssima actividade extra-escolar promovida pelo Professor Martinó, chefe local da banda desenhada, com os alunos da preparatória, como se chamava nesse tempo, rompendo os muros da escola e invadindo as ruas, praças e avenidas, com cartazes a favor da ética e verdade desportiva, do convívio e da paz no desporto, antecedendo e prevenindo a guerra entre os grandes clubes rivais, em especial o desafio do próximo domingo, onde o Estrela subiria à primeira divisão se ganhasse, e o adversário, o Desportivo, tudo faria para que tal não acontecesse, como não aconteceu, o Desportivo ganhou e o Estrela ficou, não me convenceu, e se contribuiu para o civilizar das minhas atitudes futebolísticas, ou perante o futebol de bairro, nunca mexeu, nem um milímetro, a minha paixão clubística herdada da família e fortemente mantida pelo meu primo João Lagem, barbeiro do Arco de Santo António, que me levava pela mão ao futebol, todos os domingos, lenço atado com quatro nós na cabeça como chapéu, e rádio pequeno ao ombro, ouvindo os relatos dos jogos da capital, que isso do futebol, em todo o País, era no mesmo dia e à mesma hora.(…)
Este denso, vivo e fascinante parágrafo inicial do capítulo 30 (já pelos finais do livro) quase me fez desistir de escrever e divulgar o presente texto. Não estou habituado a ser assim tratado, com uma avaliação tão generosamente crítica, pelo que um certo íntimo pudor quase travou o meu impulso. Mas o Rui Aragonez Marques citou duas facetas importantes da minha vida, a permanente paixão pessoal pela BD e a intervenção profissional que sempre procurei colocar ao serviço dos alunos e da comunidade. Aquela Operação Futebol, desencadeada a 8 de Maio de 1977 -tinha ele 20 anos e também foi tocado- significou um dos momentos pedagógicos mais conseguidos no seio daquela fabulosa equipa que era então constituída pelos colegas e alunos da Escola Preparatória Cristóvão Falcão. E esta solidariedade não podia passar em claro. Mas não produziu, de todo, uma troca de piropos.Lembro-me do Rui. Os anos de quase uma geração que nos separam não anularam a proximidade geográfica que nos ligou, pois a Rua do Pirão e a da Mouraria desaguam no mesmo centro nevrálgico, o Largo dos Combatentes. Só que ele era um gaiato ou um rapaz, quando eu era já homem.Mas a cidade mais a gente em procissão ou fora dela são as mesmas. A única diferença é que eu teimei em permanecer e ele preferiu o exílio. Creio que foi dele a mais correcta e lúcida decisão. Depois, e isso reflecte-se claramente no seu livro, ganhou a bênção dos desertores, que magistralmente o (também exilado) João Miguel Tavares explanou no prefácio que escreveu para as minhas Crónicas Lagóias. Ou seja, o Rui puxou a pele a memórias engelhadas, retocou velhas tristezas, deu vida a experiências medíocres, amou à distância uma cidade quando o difícil é amá-la nela permanecendo. Resumindo o João Miguel Tavares, direi que o Rui deixou de aturar os defeitos de Portalegre, mas mesmo assim foi capaz de se manter simultaneamente nostálgico e lúcido. Por isso aquelas pessoas de carne e osso estão vivas, na procissão ou fora dela, assim como as suas ruas permanecem habitadas e frenéticas após a passagem do ritual cortejo, mesmo quando pelo autor, deliberadamente ou por mero engano, lhes são trocados os nomes. Mas não as identidades.Enquanto o historiador rebusca as cinzas já frias, habita as mesas anatómicas dos necrotérios e se preocupa com dados estatísticos, perseguindo o mais absoluto rigor, o cronista, quando se atreve ao bisturi, rasga carne quente e faz sangue, mas logo compensa a ferida com uma carícia ou um beijo, mexe em gente que protesta ou agradece, coloca ficção onde falha a memória, muito mais interessado nos registos ainda palpitantes que nos relatórios científicos. Foi isto que o Rui Aragonez Marques agora exemplarmente cumpriu.No prefácio dos Retratos, lembra e bem Rui Cardoso Martins Memórias, as do Oco, de Castelo Júnior, por acaso (?) também um professor que viveu exilado de Portalegre e por longos anos. Compondo um terceto de frescos citadinos, bem lagóias, junto-lhes E se eu gostasse muito de morrer, ainda que esta obra aborde mais a morte do que a vida. Mas é também uma legítima crónica desta Portalegre bem pouco bafejada pela sorte de registos personalizados das suas realidades comunitárias.Li o livro de Rui Aragonez Marques dum fôlego. É certo que alguns dos seus capítulos se me afiguraram algo monótonos, sobretudo quando ele tratava gente e factos de todo arredados da minha própria experiência. Mas logo adiante retomava o apaixonante fio narrativo das vivências comuns, ainda que praticadas em diferido. O conjunto é magnífico, servido por um estilo pessoalíssimo que constitui um dos seus mais originais atractivos.Depois, há aqui uma enriquecedora coincidência (?) nas obras destes dois Ruis portalegrenses, protagonizada pela cumplicidade doutro incontornávellagóia, Fernando Mão de Ferro e a sua (nossa!) Colibri.Recordo alguns conceitos que Lobo Antunes usou quando um dia apresentou o primeiro livro de Rui Cardoso Martins, saudando o exemplo de paciência, orgulho e solidão que aquela obra significava. Junto-lhe os outros conceitos que Rui Aragonez Marques agora explicita na contracapa do seu livro, o esforço de memória, a surpresa, a saudade e o humor. Creio que, juntando todos estes ingredientes nas proporções certas e mexendo-os sem os agitar (como recomenda James Bond), se obtém uma deliciosa receita, um atraente produto. A prova está aqui, à nossa disposição. Experimentem-no que vale a pena…Mas não se deve abusar da dose (é forte!) e serve-se fria.
Com um abraço grato, amigo e de parabéns ao Rui Aragonez Marques, do
António Martinó 

PROFESSOR MARTINÓ ESCREVE SOBRE RETRATOS DE GENTE EM PROCISSÃO

                               (Roubado com a devida vénia do Blogue abaixo)


Retratos de Gente em Procissão

RETRATOS DE GENTE EM PROCISSÃO

(E FORA DELA)

                                                         30

Tinha estado na noite anterior, no bar do Chapeli, junto da fonte das três bicas. Aí matei saudades da malta que ia entrando e que não via há anos, a começar pelo Chapeli, excelente guarda redes que chegou à cidade apenas com um defeito, o vir defender a baliza do Desportivo (estou a brincar), embora e de verdade verdadinha, a mim, toda a belíssima actividade extra-escolar promovida pelo Professor Martinó, chefe local da banda desenhada, com os alunos da preparatória, como se chamava nesse tempo, rompendo os muros da escola e invadindo as ruas, praças e avenidas, com cartazes a favor da ética e verdade desportiva, do convívio e da paz no desporto, antecedendo e prevenindo a guerra entre os grandes clubes rivais, em especial o desafio do próximo domingo, onde o Estrela subiria à primeira divisão se ganhasse, e o adversário, o Desportivo, tudo faria para que tal não acontecesse, como não aconteceu, o Desportivo ganhou e o Estrela ficou, não me convenceu, e se contribuiu para o civilizar das minhas atitudes futebolísticas, ou perante o futebol de bairro, nunca mexeu, nem um milímetro, a minha paixão clubística herdada da família e fortemente mantida pelo meu primo João Lagem, barbeiro do Arco de Santo António, que me levava pela mão ao futebol, todos os domingos, lenço atado com quatro nós na cabeça como chapéu, e rádio pequeno ao ombro, ouvindo os relatos dos jogos da capital, que isso do futebol, em todo o País, era no mesmo dia e à mesma hora.(…)
Este denso, vivo e fascinante parágrafo inicial do capítulo 30 (já pelos finais do livro) quase me fez desistir de escrever e divulgar o presente texto. Não estou habituado a ser assim tratado, com uma avaliação tão generosamente crítica, pelo que um certo íntimo pudor quase travou o meu impulso. Mas o Rui Aragonez Marques citou duas facetas importantes da minha vida, a permanente paixão pessoal pela BD e a intervenção profissional que sempre procurei colocar ao serviço dos alunos e da comunidade. Aquela Operação Futebol, desencadeada a 8 de Maio de 1977 -tinha ele 20 anos e também foi tocado- significou um dos momentos pedagógicos mais conseguidos no seio daquela fabulosa equipa que era então constituída pelos colegas e alunos da Escola Preparatória Cristóvão Falcão. E esta solidariedade não podia passar em claro. Mas não produziu, de todo, uma troca de piropos.Lembro-me do Rui. Os anos de quase uma geração que nos separam não anularam a proximidade geográfica que nos ligou, pois a Rua do Pirão e a da Mouraria desaguam no mesmo centro nevrálgico, o Largo dos Combatentes. Só que ele era um gaiato ou um rapaz, quando eu era já homem.Mas a cidade mais a gente em procissão ou fora dela são as mesmas. A única diferença é que eu teimei em permanecer e ele preferiu o exílio. Creio que foi dele a mais correcta e lúcida decisão. Depois, e isso reflecte-se claramente no seu livro, ganhou a bênção dos desertores, que magistralmente o (também exilado) João Miguel Tavares explanou no prefácio que escreveu para as minhas Crónicas Lagóias. Ou seja, o Rui puxou a pele a memórias engelhadas, retocou velhas tristezas, deu vida a experiências medíocres, amou à distância uma cidade quando o difícil é amá-la nela permanecendo. Resumindo o João Miguel Tavares, direi que o Rui deixou de aturar os defeitos de Portalegre, mas mesmo assim foi capaz de se manter simultaneamente nostálgico e lúcido. Por isso aquelas pessoas de carne e osso estão vivas, na procissão ou fora dela, assim como as suas ruas permanecem habitadas e frenéticas após a passagem do ritual cortejo, mesmo quando pelo autor, deliberadamente ou por mero engano, lhes são trocados os nomes. Mas não as identidades.Enquanto o historiador rebusca as cinzas já frias, habita as mesas anatómicas dos necrotérios e se preocupa com dados estatísticos, perseguindo o mais absoluto rigor, o cronista, quando se atreve ao bisturi, rasga carne quente e faz sangue, mas logo compensa a ferida com uma carícia ou um beijo, mexe em gente que protesta ou agradece, coloca ficção onde falha a memória, muito mais interessado nos registos ainda palpitantes que nos relatórios científicos. Foi isto que o Rui Aragonez Marques agora exemplarmente cumpriu.No prefácio dos Retratos, lembra e bem Rui Cardoso Martins Memórias, as do Oco, de Castelo Júnior, por acaso (?) também um professor que viveu exilado de Portalegre e por longos anos. Compondo um terceto de frescos citadinos, bem lagóias, junto-lhes E se eu gostasse muito de morrer, ainda que esta obra aborde mais a morte do que a vida. Mas é também uma legítima crónica desta Portalegre bem pouco bafejada pela sorte de registos personalizados das suas realidades comunitárias.Li o livro de Rui Aragonez Marques dum fôlego. É certo que alguns dos seus capítulos se me afiguraram algo monótonos, sobretudo quando ele tratava gente e factos de todo arredados da minha própria experiência. Mas logo adiante retomava o apaixonante fio narrativo das vivências comuns, ainda que praticadas em diferido. O conjunto é magnífico, servido por um estilo pessoalíssimo que constitui um dos seus mais originais atractivos.Depois, há aqui uma enriquecedora coincidência (?) nas obras destes dois Ruis portalegrenses, protagonizada pela cumplicidade doutro incontornávellagóia, Fernando Mão de Ferro e a sua (nossa!) Colibri.Recordo alguns conceitos que Lobo Antunes usou quando um dia apresentou o primeiro livro de Rui Cardoso Martins, saudando o exemplo de paciência, orgulho e solidão que aquela obra significava. Junto-lhe os outros conceitos que Rui Aragonez Marques agora explicita na contracapa do seu livro, o esforço de memória, a surpresa, a saudade e o humor. Creio que, juntando todos estes ingredientes nas proporções certas e mexendo-os sem os agitar (como recomenda James Bond), se obtém uma deliciosa receita, um atraente produto. A prova está aqui, à nossa disposição. Experimentem-no que vale a pena…Mas não se deve abusar da dose (é forte!) e serve-se fria.
Com um abraço grato, amigo e de parabéns ao Rui Aragonez Marques, do
António Martinó 

terça-feira, 30 de outubro de 2012

A MINHA AMÉRICA / JOÃO MEDINA / OPERA OMNIA


Caros Amigos(as),

  é com prazer que Vos
 informamos que o livro
 A Minha América,
 de
 João Medina,
 merece uma referência positiva no último número do
 “JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias”,
 por intermédio de uma crítica de
Vamberto Freitas



PVP: 17,50 €
(Mesmo preço de Portugal.
Temos preços para livrarias)


SINOPSE
“Numa palavra, este livro deambula sem complexos, vagabundeia por livros, cidades, monumentos, pessoas, acontecimentos e ideias que se prendem com a vida norte-americana, não a pretende concatenar em catalogue raisonné, antes salta dumas coisas para outras, sem preocupação de ser um curso exaustivo, um seminário exigentemente sábio ou um manual didático ou um calhamaço de sabença erudita. Ele fala da minha América, literalmente daquilo que na civilização e cultura americanas me apaixonou, seduziu, encantou, impressionou nas minhas muitas idas lá e nos anos que por ali ensinei.” (do prefácio d’A minha América).




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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

ARAGONEZ MARQUES NO CANAL EXTREMADURA RÁDIO


Canal Extremadura Radio.

 Lusitania Express.

(Apresentado por José Maria da Silva, o Extremeño mais português de rádio Extremadura)

Lusitania Express

Lusitania Express quiere ser un punto de encuentro entre Extremadura y Portugal, un viaje sonoro que facilite nuestro conocimiento mutuo, elimine tópicos, fomente el intercambio y nos permita hablar de las personas e iniciativas que se ponen en marcha para alcanzar estos objetivos.
Programa realizado en colaboración con el Instituto Camôes

"Lusitania Express" 

é um programa, apresentado por José Silva, num comboio onde se encontram vários passageiros cruzando terras de 
Portugal e Espanha.
Dentro vão convidados do Canal Extremadura Rádio, 
com quem o José fala
 colocando no ar o encontro de vozes de ambos os lados da raia.

No próximo Domingo, pelas 11 horas, 
Aragonez Marques


 é um dos convidados a viajar no "Lusitania Express" 
apresentando neste comboio mágico,
 o seu novo livro
 RETRATOS DE GENTE EM PROCISSÃO


Este é um livro de fácil leitura
 que pode ser lido
 por alunos de
 Língua Portuguesa
 fora de Portugal.
Este novo livro de 
Aragonez Marques, 
tem a chancela de 
Edições Colibri 
e apresenta um prefácio de 
Rui Cardoso Martins.
Ao autor,
 TrazTraz Serviços Raianos
 deseja uma boa viajem no
 Lusitania Express.
Aos leitores e ouvintes, 
TrazTraz Serviços Raianos
 deseja
 BOAS LEITURAS!
 ENCOMENDE NA SUA LIVRARIA. 
DIGA AO SEU LIVREIRO QUE O SOLICITE:

REPRESENTANTE
  PARA FORA
 DE PORTUGAL:


Calle Fray Alonso de Manzanete, 94
06190 La Roca de La Sierra (Badajoz)

traztraz.net@gmail.com
0034 650671174


CONTACTO EM PORTUGAL:


Apartado 42001 
1601-801 Lisboa

colibri@edi-colibri.pt
00351 217964038




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