NOTA:
Os preços apresentados, são MAIS BAIXOS NORMALMENTE DO QUE O EXPOSTO, na medida em que pretendemos que mesmo que haja aumentos, possamos manter os preços anualmente, pelo que não deve admirar-se do livro que nos comprou lhe chegar com um custo menor
GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.
Rodrigo Guedes de Carvalho
(Porto, 14 de Novembro de 1963) é um jornalista e romancista português.
Licenciado em Comunicação Social, na Universidade Nova de Lisboa, profissionalizou-se na RTP. Actualmente é subdirector de Informação da SIC, apresentando o Jornal da Noite, de segunda a sexta-feira, com Clara de Sousa. Em 1997 recebeu o Prêmio Especial do Júri do Festival FIGRA, em França, pela reportagem A condição humana, sobre urgências hospitalares. Em 1992 estreou-se na escrita, com o romance Daqui a Nada, vencedor do Prémio Jovens Talentos da ONU, conhecendo uma reedição pela Publicações Dom Quixote, em 2005. Nesse ano lançou o best-seller A Casa Quieta e assinou o argumento da longa-metragem Coisa Ruim, co-realizada pelo seu irmão Tiago Guedes.
Licenciado em Comunicação Social, na Universidade Nova de Lisboa, profissionalizou-se na RTP. Actualmente é subdirector de Informação da SIC, apresentando o Jornal da Noite, de segunda a sexta-feira, com Clara de Sousa. Em 1997 recebeu o Prêmio Especial do Júri do Festival FIGRA, em França, pela reportagem A condição humana, sobre urgências hospitalares. Em 1992 estreou-se na escrita, com o romance Daqui a Nada, vencedor do Prémio Jovens Talentos da ONU, conhecendo uma reedição pela Publicações Dom Quixote, em 2005. Nesse ano lançou o best-seller A Casa Quieta e assinou o argumento da longa-metragem Coisa Ruim, co-realizada pelo seu irmão Tiago Guedes.
PVPEspanha: 16,81 €
(MESMO PREÇO DO QUE EM PORTUGAL)
Sinopse
Para onde vão os amores que foram um dia?
Uma criança desaparece. Estava à guarda do pai. O choque da notícia atira a mãe para um abismo de amnésia. Sem memória, é incapaz de chorar um filho que não sabe que tem. Como podemos continuar a viver se caminhamos vazios. E há um homem que arranja uma amante enquanto visita a mulher no hospital. Ladrões que roubam cinzas de uma morta. Há as maldades desumanas do amor, um sopro pérfido que o diabo sussurra aos ouvidos. Em fundo, a irracional violência do divórcio. A bestialidade das palavras que atiramos uns aos outros como pedras. Uma mulher que espera ainda e sempre, à janela. Porque o coração é um bicho e não ouve. E uma pergunta a que não se ousa responder: Para onde vão os amores que foram um dia?
Dimensões: 154 x 234 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 296
Para onde vão os amores que foram um dia?
Uma criança desaparece. Estava à guarda do pai. O choque da notícia atira a mãe para um abismo de amnésia. Sem memória, é incapaz de chorar um filho que não sabe que tem. Como podemos continuar a viver se caminhamos vazios. E há um homem que arranja uma amante enquanto visita a mulher no hospital. Ladrões que roubam cinzas de uma morta. Há as maldades desumanas do amor, um sopro pérfido que o diabo sussurra aos ouvidos. Em fundo, a irracional violência do divórcio. A bestialidade das palavras que atiramos uns aos outros como pedras. Uma mulher que espera ainda e sempre, à janela. Porque o coração é um bicho e não ouve. E uma pergunta a que não se ousa responder: Para onde vão os amores que foram um dia?
Dimensões: 154 x 234 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 296
PVPEspanha: 9,90 €
(MESMO PREÇO DO QUE EM PORTUGAL)
Sinopse
Confia nas grades. Aproxima-te. Vou-te contar.
Vá lá, aproxima-te, leitor. E tu, leitora. Não tenhas medo. Estou preso vai para três anos. Não vês as grades? Não te consigo tocar. Receias sequer olhar-me? Então escuta só, vou contar-te do escritor conceituado. Soube agora que sou seu filho. Não se lembra sequer da minha mãe, não sabia de mim. Recompôs-se, aceita-me, vem-me buscar. Vai-me conseguir a liberdade. É famoso, influente, já viste a minha sorte? Se me ouvires, vais saber que a mulher dele nem sonha que existo, vais ver o neto autista que ele finge não ver. Mais o padre que se dedicou a mim na prisão, que acredita que ainda vou a tempo, que jurou que não me deixa apodrecer aqui. O padre que me perdoa o crime horrível. Sim, o crime. Mas não te assustes. Não te afastes agora. Confia nas grades. Aproxima-te. Vou-te contar.
Canário de Rodrigo Guedes de Carvalho
Críticas de imprensa
« "Canário" é marcado por uma pujante empatia humana, pela criação de personagens credíveis [...], pelos longos monólogos discursivos, pela descrição convincente (mesmo quando sucinta) de cenas a dois.»
Pedro Mexia, Público
Dimensões: 155 x 236 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 320
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Outros títulos
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