NOTA:
Os preços apresentados, são MAIS BAIXOS NORMALMENTE DO QUE O EXPOSTO, na medida em que pretendemos que mesmo que haja aumentos, possamos manter os preços anualmente, pelo que não deve admirar-se do livro que nos comprou lhe chegar com um custo menor
GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.
Sophia de Mello Breyner Andresen
Sophia de Mello Breyner nasce a 6 de Novembro 1919 no Porto, onde passa a infância. Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publica os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia. Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver em Lisboa. Tem cinco filhos. Participa activamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de Abril, deputada à Assembleia Constituinte.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Traduz Eurípedes, Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.
Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana. Foi a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão, que, para além do valor pecuniário de 42 070 euros, significa ainda a edição de uma antologia bilingue (português-castelhano), o que levará a autora a um vastíssimo público que cobre os países latino-americanos.
Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objectos, as coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias. A sua obra, várias vezes premiada está traduzida em várias línguas.
Sophia de Mello Breyner nasce a 6 de Novembro 1919 no Porto, onde passa a infância. Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publica os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia. Casada com Francisco Sousa Tavares, passa a viver em Lisboa. Tem cinco filhos. Participa activamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de Abril, deputada à Assembleia Constituinte.
Autora de catorze livros de poesia, publicados entre 1944 e 1997, escreve também contos, histórias para crianças, artigos, ensaios e teatro. Traduz Eurípedes, Shakespeare, Claudel, Dante e, para o francês, alguns poetas portugueses.
Recebeu entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana. Foi a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão, que, para além do valor pecuniário de 42 070 euros, significa ainda a edição de uma antologia bilingue (português-castelhano), o que levará a autora a um vastíssimo público que cobre os países latino-americanos.
Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objectos, as coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias. A sua obra, várias vezes premiada está traduzida em várias línguas.
P.V.P.Espanha: 13,49 €
P.V.P.Espanha: 10,49 €
(TEATRO)
Sinopse
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no programa de português do 8º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no programa de português do 8º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.
P.V.P.Espanha: 10,49 €
(Poesia)
NO TEMPO DIVIDIDO
PVPEspanha: 4,77 €
Sinopse
A presente edição de No Tempo Dividido integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
No Tempo Dividido, quarto livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve uma edição autónoma (Lisboa, Guimarães Editores, 1954) e uma reedição conjunta com o livro seguinte (No Tempo Dividido e Mar Novo, Lisboa, Edições Salamandra, 1985), apresentando variantes e uma estrutura diferente. No Tempo Dividido foi incluído, autonomamente e com novas variantes, em Obra Poética II, Lisboa, Editorial Caminho, 1991.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui vários poemas que nela não figuravam: os «Poemas de Um Livro Destruído» (cuja primeira publicação se efectuou no volume colectivo Fevereiro — Textos de Poesia, Lisboa, 1972, coordenação de Casimiro de Brito e Gastão Cruz) retomam das edições anteriores «Na minha vida há sempre um silêncio morto» e Inverno; «No Tempo Dividido» retoma das edições anteriores O Arco das Espumas, «Iremos juntos sozinhos pela areia», As Estátuas, «O sol e o dia brilham mas sem ti», As Flores, Túmulo nos Astros, Caminho da Índia, «Serenamente sem tocar nos ecos» e O Poeta.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra «dansa».
DUAL
PVPEspanha: 6,20 €
Sinopse
A presente edição de Dual integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final.
Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.
Editorial Caminho
Dual, nono livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.ª ed., Lisboa, Moraes Editores, 1972; 2.ª ed., com variantes, Lisboa, Moraes Editores, 1977; 3.ª ed., Lisboa, Edições Salamandra, 1986). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética III, Lisboa, Editorial Caminho, 1991.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui um poema (Dual) que nela não figurava, retomado das edições autónomas.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra «dansa».
L. M. G.
A presente edição de Dual integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final.
Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.
Editorial Caminho
Dual, nono livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.ª ed., Lisboa, Moraes Editores, 1972; 2.ª ed., com variantes, Lisboa, Moraes Editores, 1977; 3.ª ed., Lisboa, Edições Salamandra, 1986). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética III, Lisboa, Editorial Caminho, 1991.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui um poema (Dual) que nela não figurava, retomado das edições autónomas.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra «dansa».
L. M. G.
ILHAS
PVPEspanha: 6,80 €
Sinopse
A presente edição de Ilhas integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final.
Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.
A presente edição de Ilhas integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final.
Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.
O CRISTO CIGANO
PVPEspanha: 4,80 €
Sinopse
A presente edição de O Cristo Cigano integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
"O Cristo Cigano", sexta obra de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, é por ela referido em Arte Poética IV (Dual, Lisboa, Moraes Editores, 1972) como um conjunto de «vários poemas soltos» organizados «num só poema longo», a partir de «uma história, um tema, anterior ao poema», o que o afasta do conceito de «livro» comum às outras recolhas poéticas da autora e justifica o título Livro Sexto atribuído ao volume seguinte.
"O Cristo Cigano" teve duas edições autónomas (1.ª ed., com o título O Cristo Cigano ou a Lenda do Cristo Cachorro, Lisboa, Minotauro, 1961; 2.ª ed., com variantes, Lisboa, Moraes Editores, 1978) e não foi incluído em Obra Poética II, Lisboa, Editorial Caminho, 1991. A presente edição definitiva respeita as emendas da autora à última versão e inclui um poema (A Palavra Faca) que nela não figurava, e que é retomado da 1.ª edição.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, não ocorrendo neste poema nenhum dos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm, noutras obras, um exemplo — significativo na palavra «dansa».
A presente edição de O Cristo Cigano integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
"O Cristo Cigano", sexta obra de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, é por ela referido em Arte Poética IV (Dual, Lisboa, Moraes Editores, 1972) como um conjunto de «vários poemas soltos» organizados «num só poema longo», a partir de «uma história, um tema, anterior ao poema», o que o afasta do conceito de «livro» comum às outras recolhas poéticas da autora e justifica o título Livro Sexto atribuído ao volume seguinte.
"O Cristo Cigano" teve duas edições autónomas (1.ª ed., com o título O Cristo Cigano ou a Lenda do Cristo Cachorro, Lisboa, Minotauro, 1961; 2.ª ed., com variantes, Lisboa, Moraes Editores, 1978) e não foi incluído em Obra Poética II, Lisboa, Editorial Caminho, 1991. A presente edição definitiva respeita as emendas da autora à última versão e inclui um poema (A Palavra Faca) que nela não figurava, e que é retomado da 1.ª edição.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, não ocorrendo neste poema nenhum dos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm, noutras obras, um exemplo — significativo na palavra «dansa».
O NOME DAS COISAS
PVPEspanha: 4,80 €
Sinopse
A presente edição de O Nome das Coisas integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final.
Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.
A presente edição de O Nome das Coisas integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final.
Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.
O BÚZIO DE CÓS
PVPEspanha: 7,65 €
Sinopse
Escrever o poema como um boi lavra o campo / Sem que tropece no metro o pensamento / Sem que nada seja reduzido ou exilado / Sem que nada separe o homem do vivido
Escrever o poema como um boi lavra o campo / Sem que tropece no metro o pensamento / Sem que nada seja reduzido ou exilado / Sem que nada separe o homem do vivido
DIA DO MAR
PVPEspanha: 8,60 €
Sinopse
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no programa de português do 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade III.
A presente edição de Dia do Mar integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
Dia do Mar, segundo livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.a ed., Lisboa, Edições Ática, 1947; 2.a ed., com variantes, Lisboa, Edições Ática, 1961; 3.a ed., Lisboa, Edições Ática, 1974). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética I, Lisboa, Editorial Caminho, 1990.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui vários poemas que nela não figuravam: "Em minha frente caminhas" e "Deus puro, Apolo Musageta,", retomados das edições autónomas de Dia do Mar, e toda a parte VI do livro, onde se reúnem onze poemas publicados em No Tempo Dividido (Lisboa, Guimarães Editores, 1954), e que não foram incluídos na reedição conjunta de No Tempo Dividido e Mar Novo (Lisboa, Edições Salamandra, 1985). Aí, numa nota introdutória, a autora anunciou que estes poemas fariam parte de uma futura edição de Dia do Mar, não constando, no entanto, em Obra Poética I.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra "dansa".
Luís Manual Gaspar
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no programa de português do 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade III.
A presente edição de Dia do Mar integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
Dia do Mar, segundo livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.a ed., Lisboa, Edições Ática, 1947; 2.a ed., com variantes, Lisboa, Edições Ática, 1961; 3.a ed., Lisboa, Edições Ática, 1974). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética I, Lisboa, Editorial Caminho, 1990.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui vários poemas que nela não figuravam: "Em minha frente caminhas" e "Deus puro, Apolo Musageta,", retomados das edições autónomas de Dia do Mar, e toda a parte VI do livro, onde se reúnem onze poemas publicados em No Tempo Dividido (Lisboa, Guimarães Editores, 1954), e que não foram incluídos na reedição conjunta de No Tempo Dividido e Mar Novo (Lisboa, Edições Salamandra, 1985). Aí, numa nota introdutória, a autora anunciou que estes poemas fariam parte de uma futura edição de Dia do Mar, não constando, no entanto, em Obra Poética I.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra "dansa".
Luís Manual Gaspar
MUSA
PVPEspanha: 7,80 €
Sinopse
Na obra de Sofia o Mar é sempre Musa.
Na obra de Sofia o Mar é sempre Musa.
NAVEGAÇÕES
PVPEspanha: 4,80 €
Sinopse
Um belíssimo livro de poemas, em 2.ª edição. Navegações foi galardoado com o Prémio do Centro Português da Associação Portuguesa de Críticos Literários, de 1993. Esta edição é acompanhada do texto do discurso proferido pela autora na entrega do prémio.
Críticas de imprensa
"(...) é um dos imprescindíveis livros de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen."
in das Artes das Letras, 01 de Novembro de 2004
Um belíssimo livro de poemas, em 2.ª edição. Navegações foi galardoado com o Prémio do Centro Português da Associação Portuguesa de Críticos Literários, de 1993. Esta edição é acompanhada do texto do discurso proferido pela autora na entrega do prémio.
Críticas de imprensa
"(...) é um dos imprescindíveis livros de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen."
in das Artes das Letras, 01 de Novembro de 2004
CORAL
PVPEspanha: 8,60 €
Sinopse
A presente edição de Coral integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
Coral, terceiro livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.ª ed., Porto, Livraria Simões Lopes, 1950; 2.ª ed., com variantes, Lisboa, Portugália Editora, s/d [c. 1979]; 3.ª ed., Lisboa, Portugália Editora, s/d [c. 1980]). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética I, Lisboa, Editorial Caminho, 1990.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui um poema (As Mortas) que nela não figurava, retomado das edições autónomas. A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra "dansa".
Luís Manuel Gaspar
A presente edição de Coral integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
Coral, terceiro livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.ª ed., Porto, Livraria Simões Lopes, 1950; 2.ª ed., com variantes, Lisboa, Portugália Editora, s/d [c. 1979]; 3.ª ed., Lisboa, Portugália Editora, s/d [c. 1980]). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética I, Lisboa, Editorial Caminho, 1990.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui um poema (As Mortas) que nela não figurava, retomado das edições autónomas. A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra "dansa".
Luís Manuel Gaspar
MAR NOVO
PVPEspanha: 5,95 €
Sinopse
A presente edição de Mar Novo integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
Mar Novo, quinto livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve uma edição autónoma (Lisboa, Guimarães Editores, 1958) e foi reeditado em conjunto com o livro anterior (No Tempo Dividido e Mar Novo, Lisboa, Edições Salamandra, 1985). Em nota da autora inserida no início desta reedição pode ler-se:
Nas suas primeiras edições, (No Tempo Dividido (1954) e Mar Novo (1958) foram publicados separadamente.
São agora reunidos num só volume, pois pertencem a um mesmo "ciclo" e são na realidade um mesmo livro.
De ambos os textos foram retirados alguns poemas: ou porque eram ecos diluídos de temas antigos ou porque eram o aflorar indeciso de temas futuros.
Mar Novo foi incluído, autonomamente e com novas variantes, em Obra Poética II, Lisboa, Editorial Caminho, 1991.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui vários poemas que nela não figuravam, retomados das edições anteriores: Dia, "A memória de ti calma e antiga", "Ó Poesia sonhei que fosses tudo", "Esquemáticos caminhos", Náufrago, Sequência, A Apaixonada, Electra, "Porque nos outros há sempre qualquer nojo", Os Navegadores e Deus É no Dia.
O título deste livro é o do projecto vencedor, em 1955, do concurso internacional para a construção, em Sagres, de um monumento ao Infante D. Henrique. O projecto, do Arq. João Andresen, irmão de Sophia, e seus colaboradores, entre os quais Barata Feyo e Júlio Resende, seria inviabilizado por decisão governamental no ano seguinte.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra "dansava"
Luís Manuel Gaspar
A presente edição de Mar Novo integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
Mar Novo, quinto livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve uma edição autónoma (Lisboa, Guimarães Editores, 1958) e foi reeditado em conjunto com o livro anterior (No Tempo Dividido e Mar Novo, Lisboa, Edições Salamandra, 1985). Em nota da autora inserida no início desta reedição pode ler-se:
Nas suas primeiras edições, (No Tempo Dividido (1954) e Mar Novo (1958) foram publicados separadamente.
São agora reunidos num só volume, pois pertencem a um mesmo "ciclo" e são na realidade um mesmo livro.
De ambos os textos foram retirados alguns poemas: ou porque eram ecos diluídos de temas antigos ou porque eram o aflorar indeciso de temas futuros.
Mar Novo foi incluído, autonomamente e com novas variantes, em Obra Poética II, Lisboa, Editorial Caminho, 1991.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui vários poemas que nela não figuravam, retomados das edições anteriores: Dia, "A memória de ti calma e antiga", "Ó Poesia sonhei que fosses tudo", "Esquemáticos caminhos", Náufrago, Sequência, A Apaixonada, Electra, "Porque nos outros há sempre qualquer nojo", Os Navegadores e Deus É no Dia.
O título deste livro é o do projecto vencedor, em 1955, do concurso internacional para a construção, em Sagres, de um monumento ao Infante D. Henrique. O projecto, do Arq. João Andresen, irmão de Sophia, e seus colaboradores, entre os quais Barata Feyo e Júlio Resende, seria inviabilizado por decisão governamental no ano seguinte.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, excepto nos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm um exemplo significativo na palavra "dansava"
Luís Manuel Gaspar
LIVRO SEXTO
PVPEspanha: 5,95 €
Sinopse
A presente edição de O Livro Sexto integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
"Livro Sexto", embora sendo a sétima obra de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, justifica o título pelo estatuto especial do volume anterior — O Cristo Cigano —, referido pela autora em Arte Poética IV (Dual, Lisboa, Moraes Editores, 1972) não como «livro» mas como «poema longo», resultante da organização de «vários poemas soltos» escritos sobre uma história que lhe foi contada pelo poeta brasileiro João Cabral de Melo Neto.
"Livro Sexto" teve seis edições autónomas (1.ª ed., Lisboa, Livraria Morais Editora, 1962; 2.ª ed., com variantes e um posfácio da autora, depois recolhido nas cinco edições de Antologia com o título Arte Poética III, Lisboa, Livraria Morais Editora, 1964; 3.ª ed., Lisboa, Livraria Morais Editora, 1966; 4.ª ed., Lisboa, Moraes Editores, 1972; 5.ª ed., Lisboa, Moraes Editores, 1976; 6.ª ed., com variantes, Lisboa, Edições Salamandra, 1985). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética II, Lisboa, Editorial Caminho, 1991. O «Posfácio», sem título, serviu de abertura a Obra Poética I, Lisboa, Editorial Caminho, 1990.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui dois poemas que nela não figuravam: Manhã e Pátios, retomados das edições anteriores. A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, não ocorrendo neste livro nenhum dos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm, noutras obras, um exemplo significativo na palavra "dansa"
A presente edição de O Livro Sexto integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luís Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora.
"Livro Sexto", embora sendo a sétima obra de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, justifica o título pelo estatuto especial do volume anterior — O Cristo Cigano —, referido pela autora em Arte Poética IV (Dual, Lisboa, Moraes Editores, 1972) não como «livro» mas como «poema longo», resultante da organização de «vários poemas soltos» escritos sobre uma história que lhe foi contada pelo poeta brasileiro João Cabral de Melo Neto.
"Livro Sexto" teve seis edições autónomas (1.ª ed., Lisboa, Livraria Morais Editora, 1962; 2.ª ed., com variantes e um posfácio da autora, depois recolhido nas cinco edições de Antologia com o título Arte Poética III, Lisboa, Livraria Morais Editora, 1964; 3.ª ed., Lisboa, Livraria Morais Editora, 1966; 4.ª ed., Lisboa, Moraes Editores, 1972; 5.ª ed., Lisboa, Moraes Editores, 1976; 6.ª ed., com variantes, Lisboa, Edições Salamandra, 1985). Foi incluído, com novas variantes, em Obra Poética II, Lisboa, Editorial Caminho, 1991. O «Posfácio», sem título, serviu de abertura a Obra Poética I, Lisboa, Editorial Caminho, 1990.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui dois poemas que nela não figuravam: Manhã e Pátios, retomados das edições anteriores. A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, não ocorrendo neste livro nenhum dos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm, noutras obras, um exemplo significativo na palavra "dansa"
GEOGRAFIA
PVPEspanha: 8,60 €
Sinopse
A presente edição de Geografia integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final.
Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.
Editorial Caminho
Geografia, oitavo livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.ª ed., Lisboa, Edições Ática, 1967; 2.ª ed., aumentada, Lisboa, Edições Ática, 1972; 3.ª ed., reproduzindo o texto da primeira, Lisboa, Edições Salamandra, 1990). Foi incluído, com variantes, em Obra Poética III, Lisboa, Editorial Caminho, 1991.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui um poema (Atelier do Escultor do Meu Tempo) que nela não figurava, retomado da 2.ª ed. autónoma.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, não ocorrendo neste livro nenhum dos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm, noutras obras, um exemplo significativo na palavra «dansa».
L. M. G.
A presente edição de Geografia integra-se num novo plano de publicação da Obra Poética de Sophia de Mello Breyner Andresen. Para além da fixação definitiva do texto, a cargo de Luis Manuel Gaspar, regressa-se à edição autónoma de cada um dos livros de poemas da autora, de acordo com critérios definidos em Nota final.
Assim, a Obra Poética de Sophia em três volumes, que a Editorial Caminho publicou entre 1990 e 2003, deixa de existir, cremos que com vantagem para os leitores, em nome de uma mais adequada difusão da obra da autora.
Editorial Caminho
Geografia, oitavo livro de poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, teve três publicações autónomas (1.ª ed., Lisboa, Edições Ática, 1967; 2.ª ed., aumentada, Lisboa, Edições Ática, 1972; 3.ª ed., reproduzindo o texto da primeira, Lisboa, Edições Salamandra, 1990). Foi incluído, com variantes, em Obra Poética III, Lisboa, Editorial Caminho, 1991.
A presente edição definitiva respeita as emendas da autora a esta última versão e inclui um poema (Atelier do Escultor do Meu Tempo) que nela não figurava, retomado da 2.ª ed. autónoma.
A revisão de texto obedece às normas ortográficas vigentes, não ocorrendo neste livro nenhum dos casos em que a autora deliberadamente delas se afasta, e que têm, noutras obras, um exemplo significativo na palavra «dansa».
L. M. G.
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