quinta-feira, 1 de setembro de 2011

MIA COUTO

NOTA:
Os preços apresentados, são  MAIS BAIXOS NORMALMENTE DO QUE O EXPOSTO, na medida em que pretendemos que mesmo que haja aumentos, possamos manter os preços anualmente, pelo que não deve admirar-se do livro que nos comprou lhe chegar com um custo menor
GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.


Mia Couto

Escritor e jornalista moçambicano, António Emílio Leite Couto nasceu em 1955, na Beira, filho de uma família de emigrantes portugueses chegados a Moçambique no princípio da década de 50. Fez a escola primária na Beira. Em 1971, iniciou os seus estudos de Medicina na Universidade de Lourenço Marques (actualmente, Maputo). Por esta altura, o regime exercia grande pressão sobre os estudantes universitários. Ligado à luta pela independência de Moçambique, tornou-se membro da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO).
A partir do 25 de Abril e da independência de Moçambique, interrompeu os estudos para trabalhar como jornalista, em primeiro lugar, em "A Tribuna" , juntamente com Rui Knopfli. Nessa altura tornou-se também director da Agência de Informação de Moçambique (AIM). Participou na revista "Tempo" até 1981, ficando, depois, no "Notícias" até 1985. Altura em que ingressou na Universidade Eduardo Mondlane para tirar o curso de Biologia.
O seu primeiro livro, "Raiz de Orvalho" (poemas), foi publicado em 1983. Segundo o próprio autor, consiste numa espécie de contestação contra o domínio absoluto da poesia militante e panfletária. Seguiram-se, entre outros, Vozes Anoitecidas (1986), livro de contos com que se estreou na ficção e que foi premiado pela Associação de Escritores Moçambicanos; "Cada Homem é uma Raça" (1990), "Cronicando" (1988), livro de crónicas; "Terra Sonâmbula" (1992), o seu primeiro romance; "Estórias Abensonhadas" (1994), "A Varanda do Frangipani" (1996), "Contos do Nascer da Terra" (1997), "Vinte e Zinco" (1999) e "Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra" (2002). Em 2001, em Portugal, Mia Couto recebeu na Fundação Calouste Gulbenkian o Prémio Literário Mário António (prémio atribuído a escritores africanos lusófonos ou escritores timorenses de três em três anos) pela sua obra "O Último Voo do Flamingo".
Mia Couto. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2005.




TERRA SONÂMBULA (MIA COUTO)


PVPEspanha: 14,78 €



Sinopse
Primeiro romance do moçambicano Mia Couto, já bem conhecido e apreciado pelo público português, Terra Sonâmbula tem como pano de fundo os recentes tempos de guerra em Moçambique, da qual traça um quadro de um realismo forte e brutal.
Dentro deste cenário de pesadelo movimentam-se personagens de uma profunda humanidade, por vezes com uma dimensão mágica e mítica, todos vagueando pela terra destroçada, entre o desespero mais pungente e uma esperança que se recusa a morrer.
Terra Sonâmbula é um romance admirável, sem dúvida uma das melhores obras literárias que nos últimos anos se escreveram em português.
Terra Sonâmbula de Mia Couto



PVPEspanha: 14,72 €

Sinopse
Numa pequena cidade do Moçambique colonial a violência sustenta um mundo dividido - o dos naturais, em baixo, e, sobre ele, o peso do opressor. De súbito, lá longe, na capital do Império, a terra treme, o pilar da sustentação abate-se, e na pequena cidade colonial o efeito é catastrófico. Das profundezas ergue-se o novo mundo. Do velho salvar-se-á alguém?
Vinte e Zinco de Mia Couto


PVPEspanha: 16,84 €

Sinopse
Viagens diversas cruzam-se neste romance: a de D. Gonçalo da Silveira, a de Mwadia Malunga e a de um casal de afro-americanos. O missionário português persegue o inatingível sonho de um continente convertido, a jovem Mwadia cumpre o impossível regresso à infância e os afro-americanos seguem a miragem do reencontro com um lugar encantado. Outras personagens atravessam séculos e distâncias: o escravo Nimi, à procura das areias brancas da sua roubada origem. A própria estátua de Nossa Senhora, viajando de Goa para África, transita da religião dos céus para o sagrado das águas. E toda uma aldeia chamada Vila Longe atravessa os territórios do sonho, para além das fronteiras da geografia e da vida.
As diferentes viagens entrecruzam-se numa narrativa mágica, por via de uma mesma escrita densa e leve, misterios e poética de um dos mais consagrados escritores da língua portuguesa.
O Outro Pé da Sereia de Mia Couto

Críticas de imprensa

"Um livro delicioso, recheado de momentos mágicos."
Susana Nogueira, Julho 2006


PVPEspanha: 16,78 €

Sinopse

Inquirido sobre a sua raça, respondeu:
— A minha raça sou eu, João Passarinheiro.
Convidado a explicar-se, acrescentou:
— Minha raça sou eu mesmo. A pessoa é uma humanidade individual. Cada homem é uma raça, senhor polícia.
(Extracto das declarações do vendedor de pássaros)


PVPEspanha: 18,96 €


PVPEspanha: 15,78 €

Sinopse
Neste livro se reúnem crónicas com que o escritor moçambicano colaborou com a imprensa de Moçambique durante os dois últimos anos da década de 80. Este conjunto de textos mereceu o Prémio Anual de Jornalismo Areosa Pena, atribuído pela Organização dos Jornalistas Moçambicanos em 1989.
Mais do que crónicas estes textos são pequenos contos condensados de forma a se enquadrarem no espaço dos jornais a que se destinavam. Aos textos inseridos nos jornais de Moçambique, o autor acrescentou outros inéditos. Uns e outros estão profundamente marcados pela arte de recriar a língua portuguesa que caracteriza toda a escrita deste autor africano.
Cronicando de Mia Couto


PVPEspanha: 14,72 €

Sinopse
A narrativa de A Varanda do Frangipani decorre na Fortaleza de S. Nicolau, algures em Moçambique. A fortaleza há muito que deixou de ser reduto de defesa e ocupação estrangeira para se transformar num asilo de velhos. A trama policial, as reflexões sobre a guerra e sobre a paz, o Universo mágico, a riqueza de personagens, aliados a uma narrativa pujante e amadurecida, fazem deste livro uma das mais belas obras de Mia Couto.
A Varanda do Frangipani de Mia Couto



PVPEspanha: 15,78 €

Sinopse
Um pequeno flash deste novo livro de Mia Couto para deliciar os leitores: «Era uma vez uma menina que pediu ao pai que fosse apanhar a lua para ela. O pai meteu-se num barco e remou para longe. Quando chegou à dobra do horizonte pôs-se em bicos de sonhos para alcançar as alturas. Segurou o astro com as duas mãos, com mil cuidados. O planeta era leve como uma baloa. «Quando ele puxou para arrancar aquele fruto do céu se escutou um rebentamundo. A lua se cintilhaçou em mil estrelinhações. O mar se encrispou, o barco se afundou, engolido num abismo. A praia se cobriu de prata, flocos de luar cobriram o areal. A menina se pôs a andar ao contrário em todas as direcções, para lá e para além, recolhendo os pedaços lunares»
Contos do Nascer da Terra de Mia Couto


PVPEspanha: 15,78 €

Sinopse
Um jovem estudante universitário regressa à sua ilha-natal para participar no funeral de seu avô Mariano. Enquanto aguarda pela cerimónia ele é testemunha de estranhas visitações na forma de pessoas e de cartas que lhe chegam do outro lado do mundo. São revelações de um universo dominado por uma espiritualidade que ele vai reaprendendo. À medida que se apercebe desse universo frágil e ameaçado, ele redescobre uma outra história para a sua própria vida e para a da sua terra.
A pretexto do relato das extraordinárias peripécias que rodeiam o funeral, este novo romance de Mia Couto traduz, de uma forma a um tempo irónica e profundamente poética, a situação de conflito vivida por uma elite ambiciosa e culturalmente distanciada da maioria rural.
Uma vez mais, a escrita de Mia Couto leva-nos para uma zona de fronteira entre diferentes racionalidades, onde percepções diversas do mundo se confrontam, dando conta do mosaico de culturas que é o seu país e das mudanças profundas que atravessam a sociedade moçambicana actual.
Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra de Mia Couto



PVPEspanha: 12,60 €

(infantil / capa dura )


Sinopse

Plano Nacional de Leitura

Livro recomendado para o 4º ano de escolaridade destinado a leitura autónoma e/ou leitura com apoio do professor ou dos pais.

A inventividade a que Mia Couto nos acostumou e o seu domínio da língua, numa história para crianças, ou também para adultos partilharem com as crianças. As ilustrações de Danuta Wojciechowska complementam este universo maravilhoso. Para perder o medo do escuro.
O Gato e o Escuro de Mia Couto

Críticas de imprensa
"Este despojamento, que implica um inquestionável domínio da língua, tem, paradoxalmente, algo de infantil, que qualquer linguística nos saberá explicar, mas nenhuma tanto maravilhar.
" (...) Leitura que se aconselha entre adulto e criança, num exercício conjunto de desconstrução do reconstruído. À descoberta de novas cumplicidades."
Dóris Graça Dias, Público "Mil Folhas"

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