José Eduardo Agualusa
José Eduardo Agualusa nasceu na cidade do Huambo, em Angola, a 13 de Dezembro de 1960. Estudou Agronomia e Silvicultura em Lisboa. É jornalista. Viveu em Lisboa, Luanda, Rio de Janeiro e Berlim. É autor dos livros A Conjura (romance, 1988), Prémio Revelação Sonangol, A Feira dos Assombrados (contos, 1992), Estação das Chuvas (romance, 1996), Nação Crioula (romance, 1998), Grande Prémio de Literatura RTP, Fronteiras Perdidas (contos, 1999), Grande Prémio de Conto da APE, A Substância do Amor e Outras Crónicas (crónica, 2000), Estranhões e Bizarrocos, com Henrique Cayatte, (infantil, 2000), Prémio Nacional de Ilustração e Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian, Um Estranho em Goa (romance, 2000), O Ano Que Zumbi Tomou o Rio (romance, 2002), O Homem Que Parecia Um Domingo (contos, 2002), Catálogo de Sombras (contos, 2003) e O Vendedor de Passados (romance, 2004). As suas obras estão traduzidas para diversas línguas europeias.
Sinopse
Faustino Manso,
famoso compositor angolano,
deixou ao morrer sete viúvas e dezoito filhos.
A filha mais nova,
Laurentina, realizadora de cinema tenta reconstruir a atribulada
vida do falecido músico.
Em As Mulheres do Meu Pai, realidade e
ficção correm lado a lado, a primeira alimentando a segunda.
Nos territórios que José Eduardo Agualusa atravessa,
porém, a ficção participa da realidade. As quatro personagens
do romance que o autor escreve, enquanto viaja,
vão com ele de Luanda, capital de Angola,
até Benguela e Namibe. Cruzam as areias da
Namíbia e as suas povoações-fantasma,
alcançando finalmente Cape Town, na África do Sul.
Continuam depois, rumo a Maputo,
e de Maputo a Quelimane, junto ao rio dos Bons Sinais,
e dali até à ilha de Moçambique. Percorrem,
nesta deriva, paisagens que fazem fronteira
com o sonho, e das quais emergem,
aqui e ali, as mais estranhas personagens.
As Mulheres do Meu Pai é um romance
sobre mulheres, música e magia.
Nestas páginas anuncia-se o renascimento de África,
continente afectado por problemas terríveis,
mas abençoado pelo talento da música, o sempre renovado
vigor das mulheres e o secreto poder de deuses muito antigos.
PVPEspanha: 17,89 €
PVPEspanha: 17,89 €
Sinopse
Uma mulher cai do céu durante uma tempestade tropical. As únicas testemunhas do acontecimento são Bartolomeu Falcato, escritor e cineasta, e a sua amante, Kianda, cantora com uma carreira internacional de grande sucesso. Bartolomeu esforça-se por desvendar o mistério enquanto ao seu redor tudo parece ruir. Depressa compreende que ele será a próxima vítima. Um traficante de armas em busca do poder total, um curandeiro ambicioso, um antigo terrorista das Brigadas Vermelhas, um ex-sapador cego, que esconde a ausência de rosto atrás de uma máscara do Rato Mickey, um jovem pintor autista, um anjo negro (ou a sua sombra) e dezenas de outros personagens cruzam-se com Bartolomeu, entre um crepúsculo e o seguinte, nas ruas de uma cidade em convulsão: Luanda, 2020.
Barroco Tropical de José Eduardo Agualusa
Críticas de imprensa
«O que interessa a Agualusa é o delírio humano, aquele ponto a que ele chama absurdo ou abismo, para o qual basta abrir uma porta. Está em toda a gente, e portanto as cidades inchadas de gente são concentrações de absurdo, mais ainda se sairam da guerra com “boom” de petróleo e poder único. [...]E quando a leitura assenta o que fica é o grande retrato de Luanda, a Termiteira.»
Alexandra Lucas Coelho, Público
Sinopse
Uma mulher cai do céu durante uma tempestade tropical. As únicas testemunhas do acontecimento são Bartolomeu Falcato, escritor e cineasta, e a sua amante, Kianda, cantora com uma carreira internacional de grande sucesso. Bartolomeu esforça-se por desvendar o mistério enquanto ao seu redor tudo parece ruir. Depressa compreende que ele será a próxima vítima. Um traficante de armas em busca do poder total, um curandeiro ambicioso, um antigo terrorista das Brigadas Vermelhas, um ex-sapador cego, que esconde a ausência de rosto atrás de uma máscara do Rato Mickey, um jovem pintor autista, um anjo negro (ou a sua sombra) e dezenas de outros personagens cruzam-se com Bartolomeu, entre um crepúsculo e o seguinte, nas ruas de uma cidade em convulsão: Luanda, 2020.
Barroco Tropical de José Eduardo Agualusa
Críticas de imprensa
«O que interessa a Agualusa é o delírio humano, aquele ponto a que ele chama absurdo ou abismo, para o qual basta abrir uma porta. Está em toda a gente, e portanto as cidades inchadas de gente são concentrações de absurdo, mais ainda se sairam da guerra com “boom” de petróleo e poder único. [...]E quando a leitura assenta o que fica é o grande retrato de Luanda, a Termiteira.»
Alexandra Lucas Coelho, Público
Sinopse
Publicada pela primeira vez em 1992, A FEIRA DOS ASSOMBRADOS, tem como cenário a velha cidade do Dondo, às margens do Rio Quanza, em Angola, nos últimos dias do século XIX. Tudo começa com a descoberta de um misterioso cadáver:
O primeiro corpo que o rio trouxe ainda nos pareceu humano. Tinha as partes todas de que somos compostos, a pele lisa e sem escamas, como a nossa, e os enormes olhos abertos guardavam até um resto de luz e de calor.
A partir desta descoberta, o Dondo, lugar inteiramente apartado do mundo, vai mergulhar num estranho pesadelo. Uma alegoria sobre a presente situação política e social de Angola.
PVPEspanha: 17,20 €
Sinopse
Nação Crioula conta a história de um amor secreto: a misteriosa ligação entre o aventureiro português Carlos Fradique Mendes - cuja correspondência Eça de Queiroz recolheu - e Ana Olímpia Vaz de Caminha, que, tenha nascido escrava, foi uma das pessoas mais ricas e poderosas de Angola. Nos finais do século XIX, em Luanda, Lisboa, Paris e Rio de Janeiro, misturam-se personalidades históricas do movimento abolicionista, escravos e escravocratas, lutadores de capoeira, pistoleiros a soldo, demiurgos, numa luta mortal por um mundo novo.
PVPEspanha: 18,49 €
Dimensões: 155 x 235 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 268
PEDIDOS:
traztraz.net@gmail.com / Tel: 650671174 / Fax: 924406362
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