NOTA:
Os preços apresentados, são MAIS BAIXOS NORMALMENTE DO QUE O EXPOSTO, na medida em que pretendemos que mesmo que haja aumentos, possamos manter os preços anualmente, pelo que não deve admirar-se do livro que nos comprou lhe chegar com um custo menor
GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.
MIGUEL ESTEVES CARDOSO
Miguel Esteves Cardoso
Jornalista e sociólogo português, nascido em 1955, após a sua licenciatura, fez estudos de pós-graduação em Inglaterra, tornando-se professor auxiliar e investigador do Instituto de Ciências Sociais.
Trabalhou na comunicação social, fazendo crítica de música em jornais como O Jornal e O Expresso. Em 1988 fundou O Independente com Paulo Portas. Em 1990, depois de se afastar daquele semanário, fundou a revista Kapa.
Esteves Cardoso é também tradutor, ensaísta, autor de programas de rádio, dramaturgo, entrevistador. Tornou-se uma personalidade conhecida pela sua participação regular em programas televisivos.
Em livro, publicou, entre outros, os volumes de crónicas Escrita Pop , A Causa das Coisas (1986) e, mais recentemente A Minha Andorinha (2006). Na ficção, assinou O Amor é Fodido (1994), A Vida Inteira (1995) e O Cemitério de Raparigas (1996).
Jornalista e sociólogo português, nascido em 1955, após a sua licenciatura, fez estudos de pós-graduação em Inglaterra, tornando-se professor auxiliar e investigador do Instituto de Ciências Sociais.
Trabalhou na comunicação social, fazendo crítica de música em jornais como O Jornal e O Expresso. Em 1988 fundou O Independente com Paulo Portas. Em 1990, depois de se afastar daquele semanário, fundou a revista Kapa.
Esteves Cardoso é também tradutor, ensaísta, autor de programas de rádio, dramaturgo, entrevistador. Tornou-se uma personalidade conhecida pela sua participação regular em programas televisivos.
Em livro, publicou, entre outros, os volumes de crónicas Escrita Pop , A Causa das Coisas (1986) e, mais recentemente A Minha Andorinha (2006). Na ficção, assinou O Amor é Fodido (1994), A Vida Inteira (1995) e O Cemitério de Raparigas (1996).
PVPEspanha: 17,80 €
Miguel Esteves Cardoso
Jornalista e sociólogo português, nascido em 1955, após a sua licenciatura, fez estudos de pós-graduação em Inglaterra, tornando-se professor auxiliar e investigador do Instituto de Ciências Sociais.
Trabalhou na comunicação social, fazendo crítica de música em jornais como O Jornal e O Expresso. Em 1988 fundou O Independente com Paulo Portas. Em 1990, depois de se afastar daquele semanário, fundou a revista Kapa.
Esteves Cardoso é também tradutor, ensaísta, autor de programas de rádio, dramaturgo, entrevistador. Tornou-se uma personalidade conhecida pela sua participação regular em programas televisivos.
Em livro, publicou, entre outros, os volumes de crónicas Escrita Pop , A Causa das Coisas (1986) e, mais recentemente A Minha Andorinha (2006). Na ficção, assinou O Amor é Fodido (1994), A Vida Inteira (1995) e O Cemitério de Raparigas (1996).
Jornalista e sociólogo português, nascido em 1955, após a sua licenciatura, fez estudos de pós-graduação em Inglaterra, tornando-se professor auxiliar e investigador do Instituto de Ciências Sociais.
Trabalhou na comunicação social, fazendo crítica de música em jornais como O Jornal e O Expresso. Em 1988 fundou O Independente com Paulo Portas. Em 1990, depois de se afastar daquele semanário, fundou a revista Kapa.
Esteves Cardoso é também tradutor, ensaísta, autor de programas de rádio, dramaturgo, entrevistador. Tornou-se uma personalidade conhecida pela sua participação regular em programas televisivos.
Em livro, publicou, entre outros, os volumes de crónicas Escrita Pop , A Causa das Coisas (1986) e, mais recentemente A Minha Andorinha (2006). Na ficção, assinou O Amor é Fodido (1994), A Vida Inteira (1995) e O Cemitério de Raparigas (1996).
PVPEspanha: 15,80 €
Sinopse
Viaje pelo mundo das bebidas e dos cocktails pela mão de Miguel Esteves Cardoso, um conhecido expert nesta matéria que, neste livro, encarna a personagem de um barman que o conduzirá às mais elevadas experiências do saber beber. Magnificamente ilustrado por Pedro Proença, este é um livro indispensável para quem se interesse pela arte de preparar bebidas ou, tão simplesmente, pelo seu consumo.
Viaje pelo mundo das bebidas e dos cocktails pela mão de Miguel Esteves Cardoso, um conhecido expert nesta matéria que, neste livro, encarna a personagem de um barman que o conduzirá às mais elevadas experiências do saber beber. Magnificamente ilustrado por Pedro Proença, este é um livro indispensável para quem se interesse pela arte de preparar bebidas ou, tão simplesmente, pelo seu consumo.
PVPEspanha: 20,80 €
Sinopse
Novo livro de crónicas de Miguel Esteves Cardoso. Após alguns anos de ausência o autor regressa com a ironia, mordacidade e sentido de oportunidade a que nos habituou.
Críticas de imprensa
«É impossível minimizar a influência de Miguel Esteves Cardoso. As suas crónicas [...] têm merecido lugar cativo em qualquer biblioteca das últimas gerações. [As de A Minha Andorinha] continuam um estudo divertido dos nossos costumes e da nossa linguagem.»
Pedro Mexia, Diário de Notícias
Novo livro de crónicas de Miguel Esteves Cardoso. Após alguns anos de ausência o autor regressa com a ironia, mordacidade e sentido de oportunidade a que nos habituou.
Críticas de imprensa
«É impossível minimizar a influência de Miguel Esteves Cardoso. As suas crónicas [...] têm merecido lugar cativo em qualquer biblioteca das últimas gerações. [As de A Minha Andorinha] continuam um estudo divertido dos nossos costumes e da nossa linguagem.»
Pedro Mexia, Diário de Notícias
PVPEspanha: 13 €
Sinopse
“É preciso ver que eles vivem num mundo adormecido. Há muito que desapareceram os sinais de vida. As pessoas habituaram-se de tal maneira aos hábitos que se esqueceram que havia outras maneiras de fazer as coisas. Ninguém desobedece. Ninguém ousa. É o século XXI. É o Ocidente. Tudo está realmente resolvido. Mas não resta ninguém para se irritar com isso”.
“A Vida Inteira”, livro de Miguel Esteves Cardoso, fala-nos dos devaneios amorosos e questões existenciais do ser humano. Nesta obra, o narrador, personagem crucial no texto, é uma alma, já anciã, que vagueia por objectos e corpos humanos. Subitamente, a alma apaixona-se por Eva, rapariga com uma mente complicada e perseguida por um episódio do passado que não consegue de todo esquecer.
No fundo, o livro, através das almas do narrador e de Eva, trata do mais forte desejo carnal sob ambas as perspectivas, perversa e inocente.Pela mão dos versos de Camões, lidos por Eva, apercebemo-nos da dimensão da vida e do ser humano, como ser profundo e libidinoso.
“É preciso ver que eles vivem num mundo adormecido. Há muito que desapareceram os sinais de vida. As pessoas habituaram-se de tal maneira aos hábitos que se esqueceram que havia outras maneiras de fazer as coisas. Ninguém desobedece. Ninguém ousa. É o século XXI. É o Ocidente. Tudo está realmente resolvido. Mas não resta ninguém para se irritar com isso”.
“A Vida Inteira”, livro de Miguel Esteves Cardoso, fala-nos dos devaneios amorosos e questões existenciais do ser humano. Nesta obra, o narrador, personagem crucial no texto, é uma alma, já anciã, que vagueia por objectos e corpos humanos. Subitamente, a alma apaixona-se por Eva, rapariga com uma mente complicada e perseguida por um episódio do passado que não consegue de todo esquecer.
No fundo, o livro, através das almas do narrador e de Eva, trata do mais forte desejo carnal sob ambas as perspectivas, perversa e inocente.Pela mão dos versos de Camões, lidos por Eva, apercebemo-nos da dimensão da vida e do ser humano, como ser profundo e libidinoso.
PVPEspanha: 25,50 €
Excerto
«A vida come-se quando é boa; come-nos quando é má. E às vezes, quando menos esperamos, também comemos com ela.
Em Portugal, antes de todas as coisas, está o tempo. Este tempo. Este que ninguém nos pode tirar e a que os povos com tempos piores chamam, à falta de melhor, clima.
Depois, há coisas que crescem por causa do tempo. Como o tempo é bom, são boas. E como as coisas são boas, os portugueses querem comê-las. E comem-nas bem comidas, o mais perto que possa ficar da nascença. Ou da cozinha.
O resto bem pode ser do pior que pode haver no mundo. Não é. Mas pode ser, à vontade do freguês, conforme se quiser.
Que se lixe esse resto. Quando se come bem - quando se come a vida à nossa volta, com Portugal inteiro à nossa volta, a comer connosco - esse resto também não parece grande por aí além.
Que fique por saber como realmente se vive em Portugal. Mas que fique claro que comer, não se come mal. Que sirva este meu livro de gordo desmentido.
E o resto é como o resto. Ah, Portugal, nosso restaurante! Mas quando se como bem e se está com a barriga cheia, o resto que está mal é como o resto de um bom almoço.
Alguma coisa há-de fazer-se com ele.
Porventura deliciosa, se faz favor. »
Miguel Esteves Cardoso
Críticas de imprensa
«É sabido que a prosa de Miguel Esteves Cardoso há muito que devia constar dos manuais escolares e que não deve haver candidato a cronista que não alimente o sonho de um dia escrever como um epígono do mestre. Poder ler assim, de seguida, mais de setenta crónicas do autor sem a angústia de esperar pela semana seguinte é, por isso, um privilégio, muito para lá da importância documental. É egoísmo puro: não importa tanto se a edição em livro permite prolongar a existência dos textos, transformá-los no objecto devocional que os livros podem ser ou dar a conhecer o autor a mais leitores, eventualmente distraídos de jornais e revistas; o que importa realmente é que assim temos todas as crónicas na mão, sem esperas, sempre que quisermos.»
Sara Figueiredo Costa, Time Out Lisboa
«A vida come-se quando é boa; come-nos quando é má. E às vezes, quando menos esperamos, também comemos com ela.
Em Portugal, antes de todas as coisas, está o tempo. Este tempo. Este que ninguém nos pode tirar e a que os povos com tempos piores chamam, à falta de melhor, clima.
Depois, há coisas que crescem por causa do tempo. Como o tempo é bom, são boas. E como as coisas são boas, os portugueses querem comê-las. E comem-nas bem comidas, o mais perto que possa ficar da nascença. Ou da cozinha.
O resto bem pode ser do pior que pode haver no mundo. Não é. Mas pode ser, à vontade do freguês, conforme se quiser.
Que se lixe esse resto. Quando se come bem - quando se come a vida à nossa volta, com Portugal inteiro à nossa volta, a comer connosco - esse resto também não parece grande por aí além.
Que fique por saber como realmente se vive em Portugal. Mas que fique claro que comer, não se come mal. Que sirva este meu livro de gordo desmentido.
E o resto é como o resto. Ah, Portugal, nosso restaurante! Mas quando se como bem e se está com a barriga cheia, o resto que está mal é como o resto de um bom almoço.
Alguma coisa há-de fazer-se com ele.
Porventura deliciosa, se faz favor. »
Miguel Esteves Cardoso
Críticas de imprensa
«É sabido que a prosa de Miguel Esteves Cardoso há muito que devia constar dos manuais escolares e que não deve haver candidato a cronista que não alimente o sonho de um dia escrever como um epígono do mestre. Poder ler assim, de seguida, mais de setenta crónicas do autor sem a angústia de esperar pela semana seguinte é, por isso, um privilégio, muito para lá da importância documental. É egoísmo puro: não importa tanto se a edição em livro permite prolongar a existência dos textos, transformá-los no objecto devocional que os livros podem ser ou dar a conhecer o autor a mais leitores, eventualmente distraídos de jornais e revistas; o que importa realmente é que assim temos todas as crónicas na mão, sem esperas, sempre que quisermos.»
Sara Figueiredo Costa, Time Out Lisboa
PVPEspanha: 22,50 €
Sinopse
Miguel Esteves Cardoso, também, ou mais, conhecido como MEC, veio a revelar-se, nos anos 80, como um dos mais sérios casos na escrita em português. Trabalhou em vários jornais, do já desaparecido Sete, ao JL, Diário de Notícias, Expresso, ou o Independente, de que foi um dos fundadores e também director, tal como da saudosa revista K. Publicou vários livros, e com excepção do primeiro, "Escrítica pop", que reunia textos sobre música, todos os outros saíram com a chancela da editora Assírio & Alvim. "A Causa das Coisas", uma compilação de textos que foram saindo no jornal Expresso, rapidamente se transformou num fenómeno de vendas. É um magnífico fresco sobre Portugal dos anos 80, que se lê, ainda hoje, e continuará a ler-se, com um enorme prazer. E a partir daí a escrita de MEC impôs-se como uma das mais originais, esclarecidas e rigorosas que nos trouxeram as últimas décadas. Para além de outros livros reunindo as suas crónicas de jornais, MEC publicou ainda os romances "O Amor É Fodido" e "Cemitério de Raparigas".
Este livro, "Explicações de Português", organizado por Vasco Rosa, e que a webboom apresentou em pré-publicação, reúne textos publicados ao longo de 17 anos de trabalho do autor em vários jornais e publicações que até hoje ainda não haviam saído em livro.
Miguel Esteves Cardoso, também, ou mais, conhecido como MEC, veio a revelar-se, nos anos 80, como um dos mais sérios casos na escrita em português. Trabalhou em vários jornais, do já desaparecido Sete, ao JL, Diário de Notícias, Expresso, ou o Independente, de que foi um dos fundadores e também director, tal como da saudosa revista K. Publicou vários livros, e com excepção do primeiro, "Escrítica pop", que reunia textos sobre música, todos os outros saíram com a chancela da editora Assírio & Alvim. "A Causa das Coisas", uma compilação de textos que foram saindo no jornal Expresso, rapidamente se transformou num fenómeno de vendas. É um magnífico fresco sobre Portugal dos anos 80, que se lê, ainda hoje, e continuará a ler-se, com um enorme prazer. E a partir daí a escrita de MEC impôs-se como uma das mais originais, esclarecidas e rigorosas que nos trouxeram as últimas décadas. Para além de outros livros reunindo as suas crónicas de jornais, MEC publicou ainda os romances "O Amor É Fodido" e "Cemitério de Raparigas".
Este livro, "Explicações de Português", organizado por Vasco Rosa, e que a webboom apresentou em pré-publicação, reúne textos publicados ao longo de 17 anos de trabalho do autor em vários jornais e publicações que até hoje ainda não haviam saído em livro.
PVPEspanha: 17,50 €
Excerto
"Tanta gente me pergunta por que é que eu estou sempre bem disposto que me decidi a responder. O segredo é que eu também estou sempre mal disposto. Faço é por não estar. Fazer é um verbo adorável da nossa língua. Já repararam como as pessoas nos fazem antes de nos conhecerem, como nos inventam e imaginam e depois dizem “Não o fazia tão alto...” “Fazia-o mais velho...”? Apetece perguntar “Que mal fiz a V. Exc.ª para me fazer mais velho ainda?(...) E como é que eu faço por estar bem disposto, encontrando-me na verdade tão triste e miserável como vocês todos? Há várias técnicas. A mais importante é a técnica do proporcionamento. Consiste em atribuir a um dado problema pessoal a proporção que tem no mundo. Há tanta gente a sofrer de verdade, a morrer, de fome, de doenças, de terramotor, que o nosso sofrimento, quando é publicamente exibido, é pequenino e obscuro."
Miguel Esteves Cardoso
"Tanta gente me pergunta por que é que eu estou sempre bem disposto que me decidi a responder. O segredo é que eu também estou sempre mal disposto. Faço é por não estar. Fazer é um verbo adorável da nossa língua. Já repararam como as pessoas nos fazem antes de nos conhecerem, como nos inventam e imaginam e depois dizem “Não o fazia tão alto...” “Fazia-o mais velho...”? Apetece perguntar “Que mal fiz a V. Exc.ª para me fazer mais velho ainda?(...) E como é que eu faço por estar bem disposto, encontrando-me na verdade tão triste e miserável como vocês todos? Há várias técnicas. A mais importante é a técnica do proporcionamento. Consiste em atribuir a um dado problema pessoal a proporção que tem no mundo. Há tanta gente a sofrer de verdade, a morrer, de fome, de doenças, de terramotor, que o nosso sofrimento, quando é publicamente exibido, é pequenino e obscuro."
Miguel Esteves Cardoso
PVPEspanha: 17,50 €
Sinopse
Miguel Esteves Cardoso reúne um conjunto de aventuras observadas por si, adicionando, peneirando, mexendo e acrescentando, como lhe é característico, pitadas de sal e pimenta. O resultado é delicioso, ou antes, "uma série de começos contrariados", como o próprio afirma no prefácio.Neste livro encontramos duas personalidades distintas: o autor enquanto escritor e o autor enquanto observador, com experiências distintas, mas complementares, originando crónicas em que a irreverência e a ironia, mas também a profundidade e o sentimento, são constantes.O livro descreve o simples, mas complexo quotidiano: "É como no amor. A manutenção do amor exige um cuidado maior. Qualquer palerma se apaixona, mas é preciso paciência para fazer perdurar uma paixão. O esforço de se fazer continuar no tempo coisas que se julgam boas" sejam amores ou tradições, monumentos ou amizades "é o que distingue os seres humanos".
PVPEspanha: 17,50 €
Excerto
“Entre as afecções de boca dos portugueses que nem a pasta medicinal Couto pode curar, nenhuma há tão generalizada e galopante como a Portugalite. A Portugalite é uma inflamação nervosa que consiste em estar sempre a dizer mal de Portugal. É altamente contagiosa (transmite-se pela saliva) e até hoje não se descobriu cura. A Portugalite é contraída por cada português logo que entra em contacto com Portugal. É uma doença não tanto venérea como ‘venal’. Para compreendê-la é necessário estudar a relação de cada português com Portugal. Esta relação é semelhante a uma outra que já é clássica na literatura. Suponhamos então que Portugal é fundamentalmente uma meretriz, mas que cada português está apaixonado por ela. Está sempre a dizer mal dela, o que é compreensível porque ela o trata extremamente mal. Chega até a julgar que a odeia, porque não acha uma única razão para amá-la. Contudo, existem ‘cinco sinais’ — típicos de qualquer grande e arrastada paixão — que demonstram que os portugueses, contra a vontade e contra a lógica, continuam apaixonados por ela, por muito afectadas que sejam as ‘bocas’ que mandam. (…)”
Miguel Esteves Cardoso
“Entre as afecções de boca dos portugueses que nem a pasta medicinal Couto pode curar, nenhuma há tão generalizada e galopante como a Portugalite. A Portugalite é uma inflamação nervosa que consiste em estar sempre a dizer mal de Portugal. É altamente contagiosa (transmite-se pela saliva) e até hoje não se descobriu cura. A Portugalite é contraída por cada português logo que entra em contacto com Portugal. É uma doença não tanto venérea como ‘venal’. Para compreendê-la é necessário estudar a relação de cada português com Portugal. Esta relação é semelhante a uma outra que já é clássica na literatura. Suponhamos então que Portugal é fundamentalmente uma meretriz, mas que cada português está apaixonado por ela. Está sempre a dizer mal dela, o que é compreensível porque ela o trata extremamente mal. Chega até a julgar que a odeia, porque não acha uma única razão para amá-la. Contudo, existem ‘cinco sinais’ — típicos de qualquer grande e arrastada paixão — que demonstram que os portugueses, contra a vontade e contra a lógica, continuam apaixonados por ela, por muito afectadas que sejam as ‘bocas’ que mandam. (…)”
Miguel Esteves Cardoso
PVPEspanha: 12,50 €
Sinopse
«Quanto mais vou sabendo de ti, mais gostaria que ainda estivesses viva. Só dois ou três minutos: o suficiente para te matar. Merecias uma morte mais violenta. Se eu soubesse, não te tinha deixado suicidar com aquelas mariquices todas. Aposto que não sentiste quase nada. Não está certo. Eu não morri e sofri mais do que tu.(...)»
Excerto
«Quanto mais vou sabendo de ti, mais gostaria que ainda estivesses viva. Só dois ou três minutos: o suficiente para te matar. Merecias uma morte mais violenta. Se eu soubesse, não te tinha deixado suicidar com aquelas mariquices todas. Aposto que não sentiste quase nada. Não está certo. Eu não morri e sofri mais do que tu.(...)»
«Quanto mais vou sabendo de ti, mais gostaria que ainda estivesses viva. Só dois ou três minutos: o suficiente para te matar. Merecias uma morte mais violenta. Se eu soubesse, não te tinha deixado suicidar com aquelas mariquices todas. Aposto que não sentiste quase nada. Não está certo. Eu não morri e sofri mais do que tu.(...)»
Excerto
«Quanto mais vou sabendo de ti, mais gostaria que ainda estivesses viva. Só dois ou três minutos: o suficiente para te matar. Merecias uma morte mais violenta. Se eu soubesse, não te tinha deixado suicidar com aquelas mariquices todas. Aposto que não sentiste quase nada. Não está certo. Eu não morri e sofri mais do que tu.(...)»
PVPEspanha: 17,50 €
DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA TRAZ-TRAZ SERVIÇOS RAIANOS |
PEDIDOS
traztraz.net@gmail.com / Tel: 650671174 / Fax: 924406362
Países ou Regiões fora de EXTREMADURA deverão contactar-nos exclusivamente por e-mail
(PREÇOS ESPECIAIS PARA BRASIL
E PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA)
Sem comentários:
Enviar um comentário