Autores Vários
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( 6 dias se TRAZemos de Portugal)
PVPEspanha: 19,98 €
Como uma Rainha louca,
um príncipe medroso
e uma corte corrupta
enganaram Napoleão
e mudaram
a História de Portugal e do Brasil
PVPEspanha: 34 €
Sinopse
A 1 de Fevereiro de 2008 assinalou-se o centenário do assassínio do rei D. Carlos I e do príncipe herdeiro, D. Luís Filipe. Dois proeminentes historiadores da nova geração - Maria Alice Samara e Rui Tavares - registam os factos da efeméride e interpretam as suas circunstâncias e consequências.
No primeiro ensaio, «Memória do Atentado», de Maria Alice Samara, constrói-se o roteiro do evento que viria a alterar de forma indelével a história de Portugal, descrevendo-se o palco, as personagens e os acontecimentos, recorrendo ao testemunho dos principais escritores, políticos e jornais da época: «Certo é que até aos dias de hoje, cem anos depois, há ainda peguntas por responder. É, sem dúvida, importante procurar conhecer a verdade sobre os factos, ou, pelo menos, encontrar uma linha coerente de explicação dos mesmos. Mas, para além disso, é fundamental analisar as diferentes vozes que tomaram posições em relação a este acontecimento central, para uns, traumático, para outros, quase libertador.»
Em «O Atentado Iconográfico», Rui Tavares seleccionou uma vasta colecção de imagens - fotografias e gravuras - publicadas na «Ilustração Portuguesa», usando-as como mote para um texto que explora o modo como o regicídio português foi recebido e tratado nesta importante revista, até à deflagração da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Trata-se de um guia das representações iconográficas do atentado que revela a forma como os acontecimentos foram recebidos e comunicados em Portugal e por todo o resto do mundo, e que nos dá a conhecer os modos de fazer reportagem jornalística no começo do século XX. O traço dominante: a sagacidade e subtileza de humor, mesmo nos assuntos mais inesperados: «De repente, a Europa descobria que as suas cabeças coroadas podiam ser assassinadas em plena luz do dia e que os acontecimentos andavam mais depressa do que era possível apanhá-los. Talvez fosse a isto que chamavam tempos modernos.»
O Regicídio de Rui Tavares, Maria Alice Samara
A 1 de Fevereiro de 2008 assinalou-se o centenário do assassínio do rei D. Carlos I e do príncipe herdeiro, D. Luís Filipe. Dois proeminentes historiadores da nova geração - Maria Alice Samara e Rui Tavares - registam os factos da efeméride e interpretam as suas circunstâncias e consequências.
No primeiro ensaio, «Memória do Atentado», de Maria Alice Samara, constrói-se o roteiro do evento que viria a alterar de forma indelével a história de Portugal, descrevendo-se o palco, as personagens e os acontecimentos, recorrendo ao testemunho dos principais escritores, políticos e jornais da época: «Certo é que até aos dias de hoje, cem anos depois, há ainda peguntas por responder. É, sem dúvida, importante procurar conhecer a verdade sobre os factos, ou, pelo menos, encontrar uma linha coerente de explicação dos mesmos. Mas, para além disso, é fundamental analisar as diferentes vozes que tomaram posições em relação a este acontecimento central, para uns, traumático, para outros, quase libertador.»
Em «O Atentado Iconográfico», Rui Tavares seleccionou uma vasta colecção de imagens - fotografias e gravuras - publicadas na «Ilustração Portuguesa», usando-as como mote para um texto que explora o modo como o regicídio português foi recebido e tratado nesta importante revista, até à deflagração da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Trata-se de um guia das representações iconográficas do atentado que revela a forma como os acontecimentos foram recebidos e comunicados em Portugal e por todo o resto do mundo, e que nos dá a conhecer os modos de fazer reportagem jornalística no começo do século XX. O traço dominante: a sagacidade e subtileza de humor, mesmo nos assuntos mais inesperados: «De repente, a Europa descobria que as suas cabeças coroadas podiam ser assassinadas em plena luz do dia e que os acontecimentos andavam mais depressa do que era possível apanhá-los. Talvez fosse a isto que chamavam tempos modernos.»
O Regicídio de Rui Tavares, Maria Alice Samara
PVPEspanha: 25,30 €
Sinopse
A presente obra pretende divulgar uma posição dos católicos em geral e dos jesuítas portugueses, da Revista do Novo Mensageiro do Coração de Jesus em particular, sobre a fase final da secular Monarquia portuguesa e as vésperas da República.
Duas das muitas questões que se apresentam neste trabalho são as seguintes: Se Portugal tinha, nas vésperas da República, cerca de 99% de católicos, como foi possível toda a luta anticatólica? Como é possível que, aparentemente, menos de 1% da população tenha conseguido perseguir e escravizar uma imensa maioria?
Com a I República abrir-se-ia um novo ciclo histórico, como dizem alguns, ou apenas assistimos, sob o ponto de vista religioso, a uma continuidade? Pergunta que se faz, resposta que se não dá, por agora, embora o presente texto apresente algumas respostas para esta e outras intrigantes e curiosas questões.
O Novo Mensageiro do Coração de Jesus foi publicado ao longo de um período de forte conturbação social, política e ideológica. Pelo papel que desempenhou, esta revista insere-se numa linha de combate contra a modernidade1, contra a sociedade nascida da Revolução Liberal, a qual subtraía o lugar que a Igreja Católica sentia ter por direito. É na confluência das críticas que faz à Sociedade, ao Individualismo, ao Socialismo, à Secularização, à Maçonaria, ao Liberalismo, entre outros aspectos, que podemos incluir a sua atitude.
Esta postura de militância não surpreende pois tratando-se de um órgão de imprensa de uma Ordem Religiosa, pressupõe-se uma forte intervenção apostólica e piedosa, mas o curioso é que o Novo Mensageiro, como se viu, também apresenta um forte carácter de intervenção cultural e ideológica. Uma ideia-chave que perpassa ao longo de todo o periódico é que o problema não está na força dos adversários da Igreja e nos revolucionários, mas sim na fraqueza dos Católicos e que entre estes se encontram os maiores inimigos da Igreja. Deste modo, os Revolucionários seriam os adversários, e os inimigos os Católicos Liberais por um lado, e os católicos fracos por outro, que não só não combatem mas ainda servem para dividir o "exército católico".
Católicos nas Vésperas da I República de José António Ribeiro de Carvalho
A presente obra pretende divulgar uma posição dos católicos em geral e dos jesuítas portugueses, da Revista do Novo Mensageiro do Coração de Jesus em particular, sobre a fase final da secular Monarquia portuguesa e as vésperas da República.
Duas das muitas questões que se apresentam neste trabalho são as seguintes: Se Portugal tinha, nas vésperas da República, cerca de 99% de católicos, como foi possível toda a luta anticatólica? Como é possível que, aparentemente, menos de 1% da população tenha conseguido perseguir e escravizar uma imensa maioria?
Com a I República abrir-se-ia um novo ciclo histórico, como dizem alguns, ou apenas assistimos, sob o ponto de vista religioso, a uma continuidade? Pergunta que se faz, resposta que se não dá, por agora, embora o presente texto apresente algumas respostas para esta e outras intrigantes e curiosas questões.
O Novo Mensageiro do Coração de Jesus foi publicado ao longo de um período de forte conturbação social, política e ideológica. Pelo papel que desempenhou, esta revista insere-se numa linha de combate contra a modernidade1, contra a sociedade nascida da Revolução Liberal, a qual subtraía o lugar que a Igreja Católica sentia ter por direito. É na confluência das críticas que faz à Sociedade, ao Individualismo, ao Socialismo, à Secularização, à Maçonaria, ao Liberalismo, entre outros aspectos, que podemos incluir a sua atitude.
Esta postura de militância não surpreende pois tratando-se de um órgão de imprensa de uma Ordem Religiosa, pressupõe-se uma forte intervenção apostólica e piedosa, mas o curioso é que o Novo Mensageiro, como se viu, também apresenta um forte carácter de intervenção cultural e ideológica. Uma ideia-chave que perpassa ao longo de todo o periódico é que o problema não está na força dos adversários da Igreja e nos revolucionários, mas sim na fraqueza dos Católicos e que entre estes se encontram os maiores inimigos da Igreja. Deste modo, os Revolucionários seriam os adversários, e os inimigos os Católicos Liberais por um lado, e os católicos fracos por outro, que não só não combatem mas ainda servem para dividir o "exército católico".
Católicos nas Vésperas da I República de José António Ribeiro de Carvalho
PVPEspanha: 8,42 €
Sinopse
Antes de 25 Abril de 1974: O Estado repressivo;
- Salazar e o Estado Novo
- As instituições repressivas
- O tardio desenvolvimento económico
- A oposição democrática
- A guerra colonial
- O marcelismo
Depois de 25 de Abril de 1974: O Estado democrático
- O golpe militar de Abril (I) – Os antecedentes
- O golpe militar de Abril (II) – Os preparativos para a Revolução
- O golpe militar de Abril (III) – O 25 de Abril de 1974 - A Revolução dos Cravos
- A liberdade política - Da revolução à normalização democrática
- A Constituição de 1976 e as novas instituições democráticas
- A descolonização
- Os problemas do desenvolvimento económico e a integração europeia
- Os novos valores e a cultura na sociedade democrática
- O 25 de Abril na Arte.
A Revolução do 25 de Abril - Explicada aos Jovens de Vítor Tavares, Carlos Rebelo
Antes de 25 Abril de 1974: O Estado repressivo;
- Salazar e o Estado Novo
- As instituições repressivas
- O tardio desenvolvimento económico
- A oposição democrática
- A guerra colonial
- O marcelismo
Depois de 25 de Abril de 1974: O Estado democrático
- O golpe militar de Abril (I) – Os antecedentes
- O golpe militar de Abril (II) – Os preparativos para a Revolução
- O golpe militar de Abril (III) – O 25 de Abril de 1974 - A Revolução dos Cravos
- A liberdade política - Da revolução à normalização democrática
- A Constituição de 1976 e as novas instituições democráticas
- A descolonização
- Os problemas do desenvolvimento económico e a integração europeia
- Os novos valores e a cultura na sociedade democrática
- O 25 de Abril na Arte.
A Revolução do 25 de Abril - Explicada aos Jovens de Vítor Tavares, Carlos Rebelo
PVPEspanha: 8,42 €
Sinopse
As grandes catástrofes sempre inquietaram e suscitaram a curiosidade do ser humano. O debate em torno do Terramoto de 1755 tem razões para não se esgotar. No dia 1 de Novembro de 2005 comemorou-se o seu 250.º aniversário. Para além disso, acresce nas nossas consciências o panorama de turbulência política, religiosa e civilizacional que tem dominado a história recente. O Grande Terramoto, à semelhança de outras catástrofes, esteve na origem de uma vasta produção cultural e intelectual, colocando em destaque os modos de pensamento e as polémicas dominantes de então. Evocar esta história significa colocar na ribalta as controvérsias setecentistas, abrindo novas perspectivas sobre as implicações da efeméride, mas também sobre os paralelismos que é possível estabelecer com a actualidade.
Em O Pequeno Livro do Grande Terramoto, a escrita viva e cinematográfica de Rui Tavares acompanha-nos por uma travessia inusitada, a que é difícil resistir. Que relação existe entre grandes catástrofes como o Terramoto de 1755, o 11 de Setembro de 2001, o tsunami de 2004 ou os incêndios de Roma de 64 d.C.? E se o Terramoto não tivesse acontecido? Que relatos nos deixaram os sobreviventes? Qual o impacto do Terramoto sobre o panorama cultural da época? E que sentimentos nos provoca hoje? As respostas vão surgindo, inesperadas, alternativas e fundamentadamente arrojadas. Atente-se numa das conclusões: «(...) o grande legado de 1755 é o da interpretação construtiva de um fenómeno natural. Ou seja, em termos muito simples, uma atitude que consiste em dizer que, da próxima vez, estaremos melhor preparados.»
O Pequeno Livro do Grande Terramoto está já traduzido em russo.
O Pequeno Livro do Grande Terramoto de Rui Tavares
As grandes catástrofes sempre inquietaram e suscitaram a curiosidade do ser humano. O debate em torno do Terramoto de 1755 tem razões para não se esgotar. No dia 1 de Novembro de 2005 comemorou-se o seu 250.º aniversário. Para além disso, acresce nas nossas consciências o panorama de turbulência política, religiosa e civilizacional que tem dominado a história recente. O Grande Terramoto, à semelhança de outras catástrofes, esteve na origem de uma vasta produção cultural e intelectual, colocando em destaque os modos de pensamento e as polémicas dominantes de então. Evocar esta história significa colocar na ribalta as controvérsias setecentistas, abrindo novas perspectivas sobre as implicações da efeméride, mas também sobre os paralelismos que é possível estabelecer com a actualidade.
Em O Pequeno Livro do Grande Terramoto, a escrita viva e cinematográfica de Rui Tavares acompanha-nos por uma travessia inusitada, a que é difícil resistir. Que relação existe entre grandes catástrofes como o Terramoto de 1755, o 11 de Setembro de 2001, o tsunami de 2004 ou os incêndios de Roma de 64 d.C.? E se o Terramoto não tivesse acontecido? Que relatos nos deixaram os sobreviventes? Qual o impacto do Terramoto sobre o panorama cultural da época? E que sentimentos nos provoca hoje? As respostas vão surgindo, inesperadas, alternativas e fundamentadamente arrojadas. Atente-se numa das conclusões: «(...) o grande legado de 1755 é o da interpretação construtiva de um fenómeno natural. Ou seja, em termos muito simples, uma atitude que consiste em dizer que, da próxima vez, estaremos melhor preparados.»
O Pequeno Livro do Grande Terramoto está já traduzido em russo.
O Pequeno Livro do Grande Terramoto de Rui Tavares
PVPEspanha: 25,80 €
( 1º Ministro de Portugal em plena época da Revolução de Abril de 1974)
PVPEspanha: 25 €
Sinopse
Do prefácio de A.H. De Oliveira Marques:
"Os dados de tipo cronológico são o esqueleto do corpo histórico. Sem eles, tremas e interpretações diluem-se, esfarelam-se, tornam-se incompreensíveis (...). De tudo isto deriva a utilidade de livros como este. Que ele seja mais um instrumento de trabalho para a feitura e a inteligência históricas, eis o objectivo de quem o redigiu e o desejo de quem o prefaciou".
As Grandes Datas da História de Portugal de António Moreira
Do prefácio de A.H. De Oliveira Marques:
"Os dados de tipo cronológico são o esqueleto do corpo histórico. Sem eles, tremas e interpretações diluem-se, esfarelam-se, tornam-se incompreensíveis (...). De tudo isto deriva a utilidade de livros como este. Que ele seja mais um instrumento de trabalho para a feitura e a inteligência históricas, eis o objectivo de quem o redigiu e o desejo de quem o prefaciou".
As Grandes Datas da História de Portugal de António Moreira
PVPEspanha: 14 €
(Das primeiras crónicas sobre os mundos de além-mar)
PVPEspanha: 15,85 €
Excerto
«A situação cultural global alterou-se radicalmente nas últimas décadas. O movimento independentista que, a partir da década de 50, fez surgir novos países que começaram a rever as suas histórias já produziu novas expressões culturais, algumas das quais circulam globalmente. No final do milénio, o fim do muro de Berlim e o surgimento de novos países a Leste impuseram novas interrogações sobre a noção de Europa e sobre o legado da filosofia ocidental. A emergência no Ocidente de práticas culturais industrializadas provenientes de países do Oriente, como a Índia, a China e o Japão, implicou toda uma revisão de regras de recepção artística e estética. A violência ditada por dogmas culturais expressa no 11 de Setembro de 2001 produziu um arrefecimento da estratégia intercultural e produziu a queda de sentidos da negociação cultural em desenvolvimento. A mundialização do mercado das artes e da cultura, associada à tecnologia da comunicação que acelerou os processos de informação e de distribuição cultural, impõem novas grelhas epistemológicas, exigem uma reflexão profunda e continuada que ultrapasse os instrumentos de análise da antropologia, da estética, da sociologia e da economia da cultura que, até há décadas atrás, ainda eram válidos e tinham alguma eficácia.
O actual Estado do Mundo cultural aparece-nos como uma nebulosa confusa, imprevisível na sua evolução, inapreensível nas figuras que vai gerando.»
António Pinto Ribeiro
«A situação cultural global alterou-se radicalmente nas últimas décadas. O movimento independentista que, a partir da década de 50, fez surgir novos países que começaram a rever as suas histórias já produziu novas expressões culturais, algumas das quais circulam globalmente. No final do milénio, o fim do muro de Berlim e o surgimento de novos países a Leste impuseram novas interrogações sobre a noção de Europa e sobre o legado da filosofia ocidental. A emergência no Ocidente de práticas culturais industrializadas provenientes de países do Oriente, como a Índia, a China e o Japão, implicou toda uma revisão de regras de recepção artística e estética. A violência ditada por dogmas culturais expressa no 11 de Setembro de 2001 produziu um arrefecimento da estratégia intercultural e produziu a queda de sentidos da negociação cultural em desenvolvimento. A mundialização do mercado das artes e da cultura, associada à tecnologia da comunicação que acelerou os processos de informação e de distribuição cultural, impõem novas grelhas epistemológicas, exigem uma reflexão profunda e continuada que ultrapasse os instrumentos de análise da antropologia, da estética, da sociologia e da economia da cultura que, até há décadas atrás, ainda eram válidos e tinham alguma eficácia.
O actual Estado do Mundo cultural aparece-nos como uma nebulosa confusa, imprevisível na sua evolução, inapreensível nas figuras que vai gerando.»
António Pinto Ribeiro
PVPEspanha: 20,80 €
Sinopse
Pequena História das Cruzadas de Christopher Tyerman
PVPEspanha: 29,80 €
(Presidente da República Portuguesa nos anos da Revolução de Abril de 1974 )
PVPEspanha: 8,42 €
Sinopse
Um Auto à República de Cidália Fernandes
PVPEspanha: 29,80 €
Críticas de imprensa
Gravadas ao longo de dois anos (de 1995 a 1997), na casa de Sintra de Ernesto Melo Antunes, as entrevistas revelam uma personalidade que "mistura o idealismo e um certo romantismo com uma faceta muito realista e pragmática", afirmou Manuela Cruzeiro à agência Lusa.
Realizado no âmbito do Projecto de História Oral do Centro de Documentação 25 de Abril, o retrato de Melo Antunes mostra uma figura com "uma ideologia de esquerda, mas que mantinha uma grande vigilância sobre as suas próprias utopias, procurando adequá-las à realidade". (...)
in SIConline
PVPEspanha: 25,10 €
Sinopse
Com as tropas francesas a apertar o cerco a Lisboa, um total de 10.000 aristocratas, ministros, sacerdotes, e criados, sobe a bordo das frágeis embarcações da frota portuguesa. Após uma difícil viagem transatlântica sob escolta britânica, desembarcaram imundos, cheios de piolhos e esfarrapados, para grande surpresa dos súbditos do Novo Mundo.
A transferência da Corte e do governo português para o Brasil deu início a um período único de governo imperial a partir dos trópicos, que durou treze anos. O Rio de Janeiro não tardou a ser beneficiado com uma nova Ópera, um luxuriante Jardim Botânico e um Paço Real - uma Versailles Tropical - tendo como esplêndico pano de fundo montanhas revestidas de vegetação luxuriante. Mas esta fachada metropolitana só parcialmente obscurecia a actividade brutal daquele que era o maior porto de escravos das Américas. Enquanto Patrick Wilcken dá vida a este período extraordinário, combinando ricos testemunhos contemporâneos com uma evocação plena de ideias do único momento na História em que a realeza europeia viveu numa colónia.
Império à Deriva de Patrick Wilcken
PVPEspanha: 14,80 €
( Livro em Banda Desenhada)
PVPEspanha: 9,95 €
(Sinopse no apartado deste Blogue na COLECÇÃO CHAMO-ME)
(Livro aconselhado pelo Plano de Leitura Portuguesa)
PVPEspanha: 9,95 €
(Sinopse no apartado deste Blogue na COLECÇÃO CHAMO-ME)
PVPEspanha: 9,95 €
(Sinopse no apartado deste Blogue na COLECÇÃO CHAMO-ME)
PVPEspanha: 9,95 €
(Sinopse no apartado deste Blogue na COLECÇÃO CHAMO-ME)
PVPEspanha: 17,14
(Da autoria de Teixeira de Pascoaes)
AUTORES VÁRIOS
Em 1807, no auge das guerras napoleónicas, o príncipe regente português D. João tomou auma decisão extraordinária. Apesar de horrorizado com a ideia de uma viagem marítima, optou por transferir toda a Corte e o Governo para a maior colónia de Portugal, o Brasil.
Intitulado "Melo Antunes. O Sonhador Pragmático", o livro de Maria Manuela Cruzeiro, investigadora do Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra, é o resultado de 16 horas de gravações de entrevistas ao que foi considerado o ideólogo da "revolução dos cravos", compilando as memórias dessa época do autor dos principais textos programáticos do Movimento das Forças Armadas (MFA).
Para comemoração do centenário da implantação da República, os alunos de uma escola resolveram aceitar o desafio da professora Augusta: comemorar o evento, através de uma representação teatral. Façamos com eles uma viagem ao passado ainda tão vivo; acompanhemos os acontecimentos e o entusiasmo das personagens que impulsionaram a mudança; recordemos os antecedentes, as lutas, as vitórias, os reveses e a paixão daqueles homens que inscreveram a história da sua Pátria na grande página da História da Humanidade.
O fervor das Cruzadas tomou conta da Europa durante cerca de 200 anos, constituindo um dos episódios mais vívidos e extraordinários da história do mundo. Mas terão as Cruzadas sido motivadas pelas recompensas espirituais ou pelas recompensas materiais? Será que os primeiros passos do colonialismo europeu foram uma tentativa de limpeza étnica ou uma manifestação de devoção religiosa? Aqui se fomenta uma discussão viva e inteligente sobre as Cruzadas e sobre os debates e as controvérsias em que o fenómeno continua envolto.
PVPEspanha: 18,78 €
(Autores Vários)
SinopseNo mundo contemporâneo, o fenómeno que se denomina como «globalização» apresenta uma ampla variedade de campos de aplicação e de tópicos de debate. Esta obra reúne textos de quinze investigadores de áreas bastante distintas, desde a antropologia, sociologia, história até à economia e biologia: Renato Miguel do Carmo, Luís Almeida Vasconcelos, Daniel Melo, José Mapril, José Alberto de Vasconcelos Simões, Ricardo Campos, Catarina Frois, Hugo Mendes, Christiane Coêlho, Ana Delicado, José Eduardo Gomes, Nuno Teles, João Rodrigues, Cláudia Castelo e Ruy Llera Blanes.
No «Prefácio» pode ler-se: «Este livro não foi propriamente pensado num divã, mas começou a ser esboçado em conversas discorridas nos sofás de um conhecido instituto de ciências sociais. Nos pequenos debates, que decorriam (e ainda decorrem) normalmente a seguir ao almoço, discutia-se de tudo um pouco (umas vezes muito, outras quase nada) antes de cada um voltar para os seus afazeres científicos. (...) Até que um dia - há sempre um dia que aprisionamos para estas ocasiões, apesar de já não nos lembrarmos propriamente qual foi - um dos organizadores da presente obra sugeriu a ideia de se fazer um livro que, dentro do possível, reflectisse o ambiente das conversas tidas no sofá. Ou seja, um livro que conciliasse a ciência com o debate a partir do cruzamento de várias disciplinas. Um livro que questionasse o mundo sem se virar de costas para ele. Um livro aberto que nos permitisse pensar o mundo a partir dos nossos estados particulares. As investigações que cada um leva a cabo mas, também, as diversas experiências de vida (vividas ou não) seriam o ponto de partida para a escrita de cada texto. Em certa medida, podemos dizer que o sofá se transformou numa espécie de divã a partir do qual "introspectivamos" o "redor".»
A Globalização no Divã de Vários
Críticas de imprensa
Três investigadores portugueses do ICS (Instituto de Ciências Sociais) coordenam este livro que agrupa ensaios de especialistas nacionais sobre a globalização. A primeira parte, "Mobilidade e territórios", aborda várias visões da cidade enquanto organismo vivo. A segunda, "Fluxos e apropriações", refere-se às ideias, políticas e movimentos sociais. Por fim, "Narrativas e Horizontes" enquadra historicamente a nova ordem global. De destacar o ensaio de Nuno Telles e João Rodrigues que relaciona o legado de David Ricardo com as teorias de Paul Krugman sobre a globalização.
Jaime Fidalgo, Os Meus Livros, Junho 2008
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