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Obra Completa.
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Sinopse
Quando se assinalam 80 anos do seu nascimento (12 de Fevereiro de 1929), a Dom Quixote, editora dos livros de Nuno Bragança desde1995, considerou ser de grande importância reunir toda a ficção deste autor num único volume, dando-lhe o corpus necessário de forma a não deixar cair no esquecimento a obra de um dos principais escritores portugueses do século XX.
Para além dos romances A Noite e o Riso, Directa e Square Tolstoi, publica-se ainda a recolha de contos a que o autor deu o nome de Do Fim do Mundo, a novela póstuma Estação, e a peça de teatro radiofónico, A Morte da Perdiz, até agora inédita em livro.
O seu romance A Noite e o Riso (1969) é considerado uma obra decisiva para a modernidade literária portuguesa, um texto que alia a experiência surrealista a certas do «nouveau roman» francês.
Obra Completa de Nuno Bragança
Críticas de imprensa
« [...]imagens surrealizantes, a história pessoal transfigurada, o erotismo e a política, a grande oficina da linguagem. [...] Escritor de culto [...]passa por ele uma corrente que reúne nomes como Almada Negreiros, Mário-Henrique Leiria, Dinis Machado ou Maria Velho da Costa (para citar apenas autores em que a escrita se torna ela própria matéria - problemática). Bebe na grande literatura norte-americana dos anos 40 e 50 e não recusa as experiências de distanciamento à “nouveau roman” europeu: uma combinação cuja originalidade se vê acrescida pelo facto de a autobiografia de Nuno Bragança se casar de modo indissolúvel com a sua obra.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso
«Um autor único, que recriou a língua e questionou tudo.»
João Bonifácio, Público
Dimensões: 157 x 235 x 45 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 736
Quando se assinalam 80 anos do seu nascimento (12 de Fevereiro de 1929), a Dom Quixote, editora dos livros de Nuno Bragança desde1995, considerou ser de grande importância reunir toda a ficção deste autor num único volume, dando-lhe o corpus necessário de forma a não deixar cair no esquecimento a obra de um dos principais escritores portugueses do século XX.
Para além dos romances A Noite e o Riso, Directa e Square Tolstoi, publica-se ainda a recolha de contos a que o autor deu o nome de Do Fim do Mundo, a novela póstuma Estação, e a peça de teatro radiofónico, A Morte da Perdiz, até agora inédita em livro.
O seu romance A Noite e o Riso (1969) é considerado uma obra decisiva para a modernidade literária portuguesa, um texto que alia a experiência surrealista a certas do «nouveau roman» francês.
Obra Completa de Nuno Bragança
Críticas de imprensa
« [...]imagens surrealizantes, a história pessoal transfigurada, o erotismo e a política, a grande oficina da linguagem. [...] Escritor de culto [...]passa por ele uma corrente que reúne nomes como Almada Negreiros, Mário-Henrique Leiria, Dinis Machado ou Maria Velho da Costa (para citar apenas autores em que a escrita se torna ela própria matéria - problemática). Bebe na grande literatura norte-americana dos anos 40 e 50 e não recusa as experiências de distanciamento à “nouveau roman” europeu: uma combinação cuja originalidade se vê acrescida pelo facto de a autobiografia de Nuno Bragança se casar de modo indissolúvel com a sua obra.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso
«Um autor único, que recriou a língua e questionou tudo.»
João Bonifácio, Público
Dimensões: 157 x 235 x 45 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 736
Nuno Manuel Maria Caupers de Bragança
(1929 - 1985)
conhecido literariamente por Nuno Bragança foi um escritor português. Oriundo de uma família da alta aristocracia portuguesa, licenciado em direito, foi autor de a A Noite e o Riso (1969), Directa (1979), Square Tolstoi (1981), Estação - Contos (1984) Do Fim do Mundo (1990) e de pelo menos uma peça de teatro, A Morte da Perdiz até hoje não publicada. Pertenceu ao grupo de católicos que se opunham ao regime do Estado Novo e que colaboraram em O Tempo e o Modo. Posteriormente, esteve exilado na Argélia e depois em vários países da Europa.
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