P.V.P.: 22.00 euros
AS RELAÇÕES PORTUGAL BRASIL NO SÉCULO XX VÁRIOS AUTORES (Julho de 2010) COORDENADORES: FERNANDO DE SOUSA, PAULA SANTOS, PAULO AMORIM
EXCERTO DA OBRA:
“O presente livro dedica-se em exclusivo ao tema de As Relações Portugal – Brasil no século XX, e traduz a importância crescente que este relacionamento detém na política externa dos dois países – aproveitando o facto de partilharem a mesma língua, o mesmo universo cultural, os mesmos valores, no quadro de uma agenda política comum que transcende a CPLP, assim como os espaços regionais em que os dois países se situam, a Europa e a América do Sul.
Reúnem-se, pois, nesta publicação, os contributos de vários especialistas, nacionais e brasileiros, com o objectivo de estimular o desenvolvimento de estudos científicos sobre o relacionamento luso-brasileiro, que se assume de primordial importância no contexto geopolítico e geoeconómico dos dois Estados.”
ISBN: 978-989-8070-56-2 | Dim: 17,00 cm x 24,00 cm | Pag: 242PP |
P.V.P.: 19.00 euros
A EMIGRAÇÃO PORTUGUESA PARA O BRASIL E AS ORIGENS DA AGÊNCIA ABREU FERNANDO DE SOUSA (Outubro de 2009) EXCERTO DA OBRA:
“As origens da Agência Abreu, a mais antiga agência de viagens portuguesa e uma das mais antigas do mundo, encontram-se indissociavelmente ligadas à emigração portuguesa para o Brasil por duas razões fundamentais: o seu fundador, Bernardo Luís Vieira de Abreu, foi emigrante no Brasil, aí tendo amealhado o dinheiro necessário para se instalar como empresário, no Porto, segundo a tradição, em 1840...
Neste trabalho de investigação que agora se publica, em ordem a compreendermos as origens da Agência Abreu, abordamos, em primeiro lugar, a emigração portuguesa para o Brasil entre 1835-1843, procedendo à sua caracterização sumária, ao enquadramento jurídico deste fenómeno por parte do Estado português, e apresentando os resultados do inquérito parlamentar de 1843 à emigração, até ao momento inédito.
Na segunda parte, abordamos as origens da Agência Abreu, centrada no seu fundador, Bernardo Luís Vieira de Abreu.”
ISBN: 978-989-8070-41-1 | Dim: 17,00 cm x 24,00 cm | Pag: 264pp |
P.V.P.: 19.90 euros
MIGRAÇÕES E DESENVOLVIMENTO ORTELINDA BARROS (Maio de 2009) EXCERTO DA OBRA:
“É inquietante o despovoamento e o envelhecimento das freguesias estudadas. Depois de intensas conturbações demográficas e migratórias que se desenrolaram desde os anos 60 do século passado, e que provocaram enormes desequilíbrios territoriais e regionais, neste início do século XXI o interior continua a desertificar-se.
O atrofiamento demográfico que se verifica no interior do país não pode ser concebido como um processo irreversível. É necessário apoiar o desenvolvimento das regiões e das localidades do interior com políticas que consigam atrair populações e investimento económico. O desenvolvimento local é o grande instrumento do desenvolvimento rural, tomando este como o desenvolvimento do potencial criativo em termos humanos, sociais, económicos e territoriais das áreas rurais. Não podemos falar de desenvolvimento local que não seja desenvolvimento social, integrado, sustentável, já que ele apela a conceitos como o de inclusão, participação, coesão, competitividade e solidariedade.”
ISBN: 978-989-8070-31-9 | Dim: 17,00 cm x 24,00 cm | Pag: 436pp |
P.V.P.: 25.00 euros
A COMUNIDADE LUSÍADA EM JOANESBURGO PAULO BESSA (Maio de 2009) A génese da presença portuguesa na África do Sul remonta aos Descobrimentos, existindo contactos há mais de meio milénio, materializados nas viagens transoceânicas e na proximidade das colónias lusas. O indivíduo tido como “o primeiro verdadeiro imigrante português, desembarcou no Cabo em 1722 e entrou ao serviço da Companhia [Holandesa das Índias Orientais]. Chamava-se Inácio Ferreira e era natural de Lisboa,” sendo o ancestral dos afrikaners de apelido Ferreira. A constituição da comunidade lusa propriamente dita só se verificaria muito mais tarde. Após a “descoberta de diamantes, (...) em 1867, e de ouro, (...) em 1886, milhares de [europeus] confluíram para a África do Sul,” iniciando-se o fluxo português em 1872, tendo por destino a Cidade do Cabo, onde se estabeleceram madeirenses, sobretudo no sector pesqueiro, ingressando posteriormente nas províncias do Transvaal e Orange Free State, atraídos pelas riquezas minerais. A problemática da quantificação das comunidades lusas só foi abordada pelas autoridades de Lisboa no último quartel do século XIX, realizando-se então um levantamento dos portugueses de origem europeia na África do Sul através da rede diplomática, concluindo-se que, entre 1878 e 1911, ter-se-iam radicado neste país 2 270 portugueses, dos quais apenas uma minoria constava nos registos.
ISBN: 978-989-8070-30-2 | Dim: 17,00 cm x 24,00 cm | Pag: 316pp |
P.V.P.: 22.00 euros
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