A CONSPIRAÇÃO DE PERNAMBUCO
MANUEL PINHEIRO CHAGAS (Setembro de 2006)
O texto que agora disponibilizamos, constitui um dos mais belos ensaios da autoria de Pinheiro Chagas. A acção decorre no Brasil, no século XVII, durante a restauração da independência nacional e da luta entre portugueses e holandeses pela posse da colónia.
A história trata de uma conspiração, ao nível das mais altas esferas do poder político e religioso, em que são apresentadas algumas das mais importantes contradições que se podem colocar ao ser humano: O amor à pátria, e a melhor forma de a servir; a fidelidade aos princípios éticos e religiosos; as lealdades e afectos humanos perante a tolerância e a nobreza de pensamento. O autor explora com mestria a ambivalência que
MANUEL PINHEIRO CHAGAS (Setembro de 2006)
O texto que agora disponibilizamos, constitui um dos mais belos ensaios da autoria de Pinheiro Chagas. A acção decorre no Brasil, no século XVII, durante a restauração da independência nacional e da luta entre portugueses e holandeses pela posse da colónia.
A história trata de uma conspiração, ao nível das mais altas esferas do poder político e religioso, em que são apresentadas algumas das mais importantes contradições que se podem colocar ao ser humano: O amor à pátria, e a melhor forma de a servir; a fidelidade aos princípios éticos e religiosos; as lealdades e afectos humanos perante a tolerância e a nobreza de pensamento. O autor explora com mestria a ambivalência que
caracteriza o ser humano na sua extrema complexidade.
ISBN: 989-95063-7-0 | Dim: 15,00 cm x 22,50 cm | P.V.P.: 16.80 euros |
LUTA DE GIGANTES
CAMILO CASTELO BRANCO (Julho de 2006)
A história desenrola-se no século XVII, mais concretamente durante a Restauração da Independência nacional e descreve-nos "...a pugna entre dois inestimáveis ódios". Dois homens de duas famílias poderosas que desenvolvem uma inimizade e rancor que ultrapassam gerações. A sua contenda atinge as mais altas esferas do poder em Portugal. Um livro verdadeiramente notável capaz de nos cativar da primeira à última página, escrito por um dos mais distintos autores portugueses.
CAMILO CASTELO BRANCO (Julho de 2006)
A história desenrola-se no século XVII, mais concretamente durante a Restauração da Independência nacional e descreve-nos "...a pugna entre dois inestimáveis ódios". Dois homens de duas famílias poderosas que desenvolvem uma inimizade e rancor que ultrapassam gerações. A sua contenda atinge as mais altas esferas do poder em Portugal. Um livro verdadeiramente notável capaz de nos cativar da primeira à última página, escrito por um dos mais distintos autores portugueses.
ISBN: 989-95063-4-6 | Dim: 15,00 cm x 22,50 cm | P.V.P.: 16.50 euros |
VIRIATO
TEÓFILO BRAGA (Junho de 2006)
Soberbo pela sua simplicidade, excepcional na dinâmica literária e encantador pela história que nos descreve.
Teófilo Braga, um dos mais ilustres homens da cultura portuguesa consegue seduzir-nos com a sua narrativa, acerca de uma figura mítica da portugalidade. Ao mesmo tempo caracteriza de forma magistral os vícios e virtudes da alma lusitana, repleta de contradições, mas sempre autêntica perante as causas sublimes da liberdade e da independência do solo pátrio.
Em Viriato o leitor irá igualmente confrontar-se com o eterno dilema que atormenta as gentes lusas: a tenacidade e o espírito de sacrifício da esmagadora maioria da população, perante uma causa e um líder dignos de confiança, em inalterável desafio com fraqueza, a inveja e a ambição desmedida de alguns diante dos mitos e das falsas promessas.
TEÓFILO BRAGA (Junho de 2006)
Soberbo pela sua simplicidade, excepcional na dinâmica literária e encantador pela história que nos descreve.
Teófilo Braga, um dos mais ilustres homens da cultura portuguesa consegue seduzir-nos com a sua narrativa, acerca de uma figura mítica da portugalidade. Ao mesmo tempo caracteriza de forma magistral os vícios e virtudes da alma lusitana, repleta de contradições, mas sempre autêntica perante as causas sublimes da liberdade e da independência do solo pátrio.
Em Viriato o leitor irá igualmente confrontar-se com o eterno dilema que atormenta as gentes lusas: a tenacidade e o espírito de sacrifício da esmagadora maioria da população, perante uma causa e um líder dignos de confiança, em inalterável desafio com fraqueza, a inveja e a ambição desmedida de alguns diante dos mitos e das falsas promessas.
ISBN: 989-95063-3-8 | Dim: 15,00 cm x 22,50 cm | P.V.P.: 17.50 euros |
A JÓIA DO VICE-REI
MANUEL PINHEIRO CHAGAS (Março de 2006)
Diz o autor na Introdução que este livro é um estudo histórico-romântico. E acrescenta: É simplesmente a história posta em acção, são as cenas verdadeiras, tais como as encontramos na prosa dos nossos cronistas... Nada foi inventado.
Mas se o que lemos respeita fielmente a marcha dos eventos tal como as crónicas coevas a relatam, também é verdade que somos a cada passo surpreendidos por uma narrativa cheia de vivacidade, colorida e cativante, que nos leva ao encontro de uma realidade fervilhante.
O que se desenrola diante dos nossos olhos é a dramática história do primeiro governo da Índia portuguesa: o velho e enérgico vice-rei, D. Francisco de Almeida; o jovem semideus D. Lourenço, seu filho; os fidalgos que o acompanharam ("como havemos nós, com estes homens, de governar a Índia?"); as perfídias orientais e as intrigas dos navegantes; as batalhas sangrentas e os actos de puro heroísmo; a suprema habilidade de uma liderança inteligente; a torpe cobiça dos que apenas saqueiam e destroem; os meandros da política, da diplomacia e da guerra; e todos os intrincados acontecimentos que tornaram épicos esses primeiros anos de conquista.
MANUEL PINHEIRO CHAGAS (Março de 2006)
Diz o autor na Introdução que este livro é um estudo histórico-romântico. E acrescenta: É simplesmente a história posta em acção, são as cenas verdadeiras, tais como as encontramos na prosa dos nossos cronistas... Nada foi inventado.
Mas se o que lemos respeita fielmente a marcha dos eventos tal como as crónicas coevas a relatam, também é verdade que somos a cada passo surpreendidos por uma narrativa cheia de vivacidade, colorida e cativante, que nos leva ao encontro de uma realidade fervilhante.
O que se desenrola diante dos nossos olhos é a dramática história do primeiro governo da Índia portuguesa: o velho e enérgico vice-rei, D. Francisco de Almeida; o jovem semideus D. Lourenço, seu filho; os fidalgos que o acompanharam ("como havemos nós, com estes homens, de governar a Índia?"); as perfídias orientais e as intrigas dos navegantes; as batalhas sangrentas e os actos de puro heroísmo; a suprema habilidade de uma liderança inteligente; a torpe cobiça dos que apenas saqueiam e destroem; os meandros da política, da diplomacia e da guerra; e todos os intrincados acontecimentos que tornaram épicos esses primeiros anos de conquista.
ISBN: 972-99757-9-5 | Dim: 15,00 cm x 22,50 cm | P.V.P.: 16.30 euros |
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