VIAGENS DE PÊRO DA COVILHÃ
CONDE DE FICALHO (Março de 2008)
Havia longos anos já, que as atenções e as esperanças da Europa se voltavam para uma figura colossal e misteriosa, a de um afastado rei cristão, o chamado Presbítero João ou Preste João. Apenas entrevisto nas brumas da enorme distância, envolto nos densos véus da lenda, de que o rodearam as imaginações crédulas e sobreexcitadas, aquele potentado flutuava nas terras do Oriente, quase sem domicílio certo, transportado da Ásia para a África ou da África para a Ásia, à mercê de notícias vagas e contraditórias. E mesmo quando o nome popular parecia fixá-lo na Índia - o Preste João das Índias - o vago ainda ficava, porque ninguém sabia bem ao certo o que eram aquelas Índias.
CONDE DE FICALHO (Março de 2008)
Havia longos anos já, que as atenções e as esperanças da Europa se voltavam para uma figura colossal e misteriosa, a de um afastado rei cristão, o chamado Presbítero João ou Preste João. Apenas entrevisto nas brumas da enorme distância, envolto nos densos véus da lenda, de que o rodearam as imaginações crédulas e sobreexcitadas, aquele potentado flutuava nas terras do Oriente, quase sem domicílio certo, transportado da Ásia para a África ou da África para a Ásia, à mercê de notícias vagas e contraditórias. E mesmo quando o nome popular parecia fixá-lo na Índia - o Preste João das Índias - o vago ainda ficava, porque ninguém sabia bem ao certo o que eram aquelas Índias.
ISBN: 978-989-8070-20-3 | Dim: 16,00 cm x 23,50 cm | P.V.P.: 19.00 euros |
ARTE DE FURTAR
PADRE ANTÓNIO VIEIRA (Dezembro de 2006)
O livro que agora se reedita, com actualização ortográfica, constitui sem sombra de dúvida uma obra-prima da literatura portuguesa. Polémico e provocador, o que mais nos impressiona neste verdadeiro fresco do século XVII é a extrema perspicácia com que o autor consegue captar a verdadeira essência do ser humano, nas suas diversas dimensões.
Um livro verdadeiramente fascinante e arrebatador capaz de nos prender a atenção da primeira à última página.
PADRE ANTÓNIO VIEIRA (Dezembro de 2006)
O livro que agora se reedita, com actualização ortográfica, constitui sem sombra de dúvida uma obra-prima da literatura portuguesa. Polémico e provocador, o que mais nos impressiona neste verdadeiro fresco do século XVII é a extrema perspicácia com que o autor consegue captar a verdadeira essência do ser humano, nas suas diversas dimensões.
Um livro verdadeiramente fascinante e arrebatador capaz de nos prender a atenção da primeira à última página.
ISBN: 989-8070-02-1 | Dim: 16,00 cm x 23,50 cm | P.V.P.: 18.50 euros |
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