domingo, 8 de maio de 2011

AUTORES TRADUZIDOS PARA PORTUGUÊS

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GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.

P.V.P Espanha: 14,62 €

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado no programa de português do 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.

Vítima da denúncia falaciosa de uma mulher repudiada na noite de núpcias, o jovem Santiago Nasar foi condenado à morte pelos irmãos da sua hipotética amante, como forma de vingar publicamente a sua honra ultrajada e sob o olhar cúmplice ou impotente da população expectante de uma aldeia colombiana: é esta a história verídica que serve de base a este romance, e que, logo nas suas primeiras linhas, é enunciada.

A capacidade de Gabriel García Márquez em reconstruir um universo possuído pela nostalgia, mágica e encantatória da infância e a sua genial mestria em contar histórias fazem deste romance mais uma das obras-primas que consagraram definitivamente este autor.


Gabriel García Márquez

Escritor colombiano nascido a 6 de Março de 1928 em Aracataca, um pequeno entreposto do comércio de bananas. Desde logo deixado ao cuidado dos seus avós, um coronel na reserva, ex-combatente na guerra civil, e uma apaixonada pelas tradições orais indígenas, estudou na austeridade de um colégio de jesuítas.
Terminando os seus estudos secundários, ingressou no curso de Direito da Universidade de Bogotá, mas não o chegou a concluir. Fascinado pela escrita, transferiu-se para a Universidade de Cartagena, onde recebeu preparação académica em Jornalismo. Publicou o seu primeiro conto, "La Hojarasca", em 1947. No ano seguinte, deu início a uma carreira como jornalista, colaborando com inúmeras publicações sul-americanas. No ano de 1954 foi especialmente enviado para Roma, como correspondente do jornal El Espectador mas, pouco tempo depois, o regime ditatorial colombiano encerrou a redacção, o que contribuiu para que Márquez continuasse na Europa, sentindo-se mais seguro longe do seu país. Em 1955 publicou o seu primeiro livro, uma colectânea de contos que já haviam aparecido em publicações periódicas, e que levou o título do mais famoso, "La Hojarasca". Passando despercebida pelo olhar da crítica, a obra inclui contos que lidam compassivamente com a realidade rural da Colômbia. Em 1967 publicou a sua obra mais conhecida, o romance "Cien Años De Soledad" ("Cem Anos de Solidão"), romance que se tornou num marco considerável no estilo denominado como realismo mágico. Em "El Otoño Del Patriarca" (1977), Márquez conta a história de um patriarca, cuja notícia da morte origina uma autêntica luta de poder.
Uma outra obra tida entre as melhores do escritor é "Crónica De Una Muerte Anunciada" (1981, "Crónica de uma Morte Anunciada"), romance que descreve o assassinato de um homem em consequência da violação de um código de honra. Depois de "El Amor En Los Tiempos De Cólera" (1985, "Amor em Tempos de Cólera"), o autor publicou "El General En Su Laberinto" (1989), obra que conta a história da derradeira viagem de Simão Bolívar para jusante do Rio Magdalena. Em 2003, as Publicações D. Quixote editam, deste autor, "Viver para Contá-la", um volume de memórias de Gabriel García Márquez onde o autor descreve parte da sua vida.
Gabriel García Márquez foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1982.



P.V.P Espanha: 17,80 €

Sinopse

Um livro fascinante e provocador que aborda as principais questões relativas ao lugar único que o ser humano ocupa no Universo.

O triunfo da ciência parece quase total, porém as suas limitações raramente foram tão veementemente reveladas como nesta obra incisiva, lúcida e actualíssima.
Porquê Nós? aborda o resultado inesperado dos dois grandes projectos científicos dos últimos vinte anos que procuraram resolver os derradeiros grandes mistérios, os obstáculos finais a uma teoria verdadeiramente abrangente que também explicaria o nosso lugar no Universo… O primeiro é o Projecto do Genoma Humano, terminado em 2001, que prometeu revelar os segredos da herança genética. O segundo é o fenomenal avanço em imagiologia cerebral que permitiu aos neurocientistas da última década do século XX observarem o cérebro "em acção".
Isto tem profundas implicações para o pensamento que prevalece desde as descobertas de Charles Darwin, de que "não passamos" do resultado de um processo evolutivo materialista e conhecido. A premissa central da filosofia ocidental - existe "algo mais do que aquilo que conseguimos saber" - pode agora ser reafirmada. Em suma, estamos à beira de uma mudança fundamental na compreensão sobre nós próprios e o nosso lugar no Universo, 150 anos após a publicação de A Origem das Espécies.


James Le Fanu

James Le Fanu é médico e escritor. Licenciou-se na Universidade de Cambridge e no Royal London Hospital em 1974 e tem vindo a publicar artigos de investigação no British Medical Journal, na Lancet e no Journal of the Royal Society of Medicine. Desde 1992 que escreve uma coluna semanal para o Sunday Telegraph e o Daily Telegraph, e colabora em vários jornais e revistas, incluindo o Spectator, o New Statesman, a New Scientist e a GQ. Escreveu, entre outros, Eat Your Heart Out: The Fallacy of the Healthy Diet (Macmillan, 1986) e The Rise and Fall of Modern Medicine (Little, Brown 1999), que ganhou o Prémio Literário Los Angeles Times. Vive com a mulher, a editora Juliet Annan, e os filhos no Sul de Londres.


P.V.P Espanha: 16,80 €

Sinopse

De Perón a Evita, passando por Franco e Salazar, Benjamin, um afinador de pianos madrileno, vê-se arrastado por acontecimentos políticos que o condicionam. A profissão leva-o a viajar até à Galiza nas vésperas da Guerra Civil espanhola. Separado da família durante os três anos que dura o conflito, a sua vida complica-se ao ponto de empreender uma fuga que o leva a uma Lisboa de espiões e de refugiados e, mais tarde, a Buenos Aires.
Com uma narrativa apaixonante, Cristina Norton envolve-nos numa história de encontros e desencontros, de amor e de guerra, onde quarenta anos de realidade histórica convivem com o imaginário latino-americano.
O humor e a ironia estão sempre presentes e os enredos picarescos das várias personagens imprimem ao livro um compasso de tango - sensual e provocador.


Cristina Norton

Cristina Kace Norton nasceu a 28 de Fevereiro de 1948, em Buenos Aires, Argentina. Reside há mais de 30 anos em Portugal e optou pela nacionalidade portuguesa. Fez vários cursos de línguas e literatura. Está publicada no Brasil e no Chile. A sua obra engloba a poesia, o romance e o conto, da qual destacamos os livros O Afinador de Pianos, O Lázaro do Porto, Os Mecanismos da Escrita Criativa, O Segredo da Bastarda, O Barco de Chocolate – contos infantis, Prémio Adolfo Simões Müller, 2002; em 2.ª edição, com ilustrações de Danuta Wojciechowska – A Casa do Sal e agora O Guardião de Livros. Trabalha, desde 1998, em oficinas de escrita criativa dando, com o seu método, cursos de formação a professores, organizados pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, pela Fundação Calouste Gulbenkian e por outras instituições.



P.V.P Espanha: 16,80 €

Sinopse

Zeidé tem três pais. O que lhe deu o nome, o que lhe deu a vida e o que lhe contou a sua história. Três homens que amaram a sua mãe, Judith. Não sabe qual dos três é o seu verdadeiro pai: se Moisés, o agricultor viúvo e taciturno; se Globerman, o comerciante de gado cínico e generoso; ou Jacob Scheinfield, o romântico criador de canários que o convida cerimoniosamente para refeições iniciáticas.
As aventuras picarescas sucedem-se na pequena aldeia do Vale de Jezréel, ricas de historietas e de personagens truculentas, onde, como em qualquer outra aldeia do mundo, os homens vivem as suas alegrias e as suas tristezas, as suas necessidades e os seus momentos de lazer, mais importantes do que quaisquer conflitos. A Natureza omnipresente, ora maternal ora selvagem, perturba os projectos dos homens e o adágio segundo o qual “o homem faz e Deus desfaz” dá progressivamente sentido a esse mosaico de vidas orientadas por jogos do acaso e do destino.
Em Pelo Amor de Judith, a alegre imaginação do escritor, onde se misturam a sátira, a sensualidade e a ternura, apoia-se na magia de uma escrita fascinante.



P.V.P Espanha: 12,50 €

(mesmo preço de Portugal)

Críticas de imprensa

"A obsessão de José Bento pela poesia dos nossos vizinhos ibéricos já o levou a uma empresa desmesurada, a sua monumental Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Menor empresa não é esta sua selecção e tradução de poemas de Garcilaso de la Vega, um enorme poeta peninsular do século XVI que se foi fazendo em paralelo com o império de Carlos V e com a penetração da mundividência renascentista em Espanha. [...] A Assírio & Alvim teve uma boa ideia ao pôr nas livrarias esta edição em bilingue. Se bem que a tradução de José Bento seja excelente, como de costume, é sempre saboroso dar um saltinho à expressão idiomática do antologiado. Outro aspecto importante desta edição é o do prólogo e o das notas de José Bento, que situam Garcilaso clara e pormenorizadamente nas convulsões e na cultura do seu tempo."
O Diário, 23.11.1986


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(ENTREGAS AO DOMICÍLIO, PORTES POR NOSSA CONTA)

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