terça-feira, 7 de junho de 2011

DINIS MACHADO

NOTA:
Os preços apresentados, são  MAIS BAIXOS NORMALMENTE DO QUE O EXPOSTO, na medida em que pretendemos que mesmo que haja aumentos, possamos manter os preços anualmente, pelo que não deve admirar-se do livro que nos comprou lhe chegar com um custo menor
GARANTIMOS É QUE NUNCA SERÁ SUPERIOR AO INDICADO.
Editor: Assírio & Alvim


Nascido a 21 de Março de 1930, em Lisboa, Dinis Machado cresceu no quotidiano enriquecedor do Bairro Alto. Interrompeu estudos no 3ºano da antiga Escola Comercial, fez carreira como jornalista desportivo, crítica cinematográfica e dedicou-se também à banda desenhada. Escreveu sob o pseudónimo de Dennis McShade alguns policiais e conheceu o 
êxito editorial com a obra "O que diz Molero", já adaptada ao teatro.



Editor: Assírio & Alvim


Dinis Machado


Nome: Dinis Ramos Machado
Pseudónimo: Dennis MacShade
Nascimento: 21-03-1930, Lisboa
Morte: 03-10-2008, Lisboa

Dinis Machado fez estudos comerciais, trabalhou na Federação das Caixas da Previdência e na imprensa desportiva, desenvolveu posteriormente as atividades de tradutor, autor de guiões para cinema e séries televisivas, estando ainda ligado profissionalmente à atividade editorial. Como romancista, estreou-se como escritor policial, sob o pseudónimo de Dennis McShade, até ser com O Que Diz Molero consagrado como grande ficcionista, ao acolher com êxito o aplauso da crítica especializada e do grande público. Maria Alzira Seixo salienta no romancista "a capacidade de organizar uma narrativa que polariza as múltiplas direções do seu interesse ficcional, distribuído por zonas várias que vão do culto da observação próprio do romance de costumes ao hábil manejo dos planos de discurso e da fragmentação inerente ao texto de vanguarda, do sobrenatural quotidiano de influência latino-americana à urdidura cerrada e obsessiva do folhetinesco policial, da pulverização de motivos romanescos colhidos na área de um certo usual imediato (erotismo, kitsch, bas-fonds, publicidade, banda desenhada) às atitudes liricamente depuradas de acompanhamento de um gesto ou de contemplação de um ângulo da cidade." (SEIXO, Maria Alzira e MOURÃO-FERREIRA, David - Portugal, A Terra e o Homem, Antologia de Textos de Escritores do Século XX, II série, FCG, Lisboa, 1980, p. 241).

Bibliografia: Mão Direita do Diabo, Amadora, 1967; O Que Diz Molero, Amadora, 1977; Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel Garcia Márquez, Lisboa, 1984; Mulher e Arma com Guitarra Espanhola, Lisboa, 1987; Requiem para D. Quixote, Lisboa, 1987; Reduto Quase Final, Amadora, 1989


P.V.P.Espanha: 14,00 €

(Mesmo preço de Portugal pela sua
 distribuição exclusiva para EXTREMADURA 
ser de TRAZ-TRAZ Serviços Raianos)

Editor: Assírio & Alvim

Sinopse

Este Matt West nunca existiu. É apenas mais uma das invenções de Dinis Machado para ajudar a vender o cámone, e seu irmão gémeo, Dennis McShade. Contudo, e apesar desta credibilidade acrescida de um suposto crítico estrangeiro, a censura estranhou o assunto e a linguagem deste Mulher e Arma Com Guitarra Espanhola. E foi preciso convencer, com um fabuloso passe de peito, o senhor Major da Censura Prévia que este era o último livro que tinham traduzido de um incomum autor americano de policiais de bolso. Aquele, parecendo levar à letra o culto sistemático do absurdo de que fala Dinis Machado na nota de editor introdutória, acreditou nesta improvisada patranha e o livro lá saiu sem rasuras nem cortes.
Passava-se isto em 1968 e Dinis Machado, então director da colecção Rififi, não se coibiu de teorizar, na tal nota de editor - não falso, mas neste caso em causa própria - sobre este grande género menor que é o policial negro: As mortas e respeitáveis receitas são isso mesmo: mortas e estimáveis. Como se, inconsciente mas muito determinado,Dinis Machado soubesse que, se os dois primeiros eram o prelúdio domonumental O Que Diz Molero, este Mulher e Arma Com Guitarra Espanhola seria a preparação para o seu ainda inédito testamento literário - o perturbante e visceral Blackpot. Pequeno grande livro do grande Dennis McShade que a Assírio & Alvim embreve publicará. Para gaúdio dos grandes leitores de todas as literaturas menores.


P.V.P.Espanha: 14,00 €

(Mesmo preço de Portugal pela sua
 distribuição exclusiva para EXTREMADURA 
ser de TRAZ-TRAZ Serviços Raianos)

Editor: Assírio & Alvim

Sinopse

«O livro que é uma porta aberta para o mundo secreto do crime organizado», podia ler-se na capa da primeira edição desta Mão Direita do Diabo (nº 56 da Colecção Rififi, Editorial Ibis). Não era bem verdade, já que Peter Maynard podia ser um assassino profissional, mas trabalhava sozinho. Podia usar uma Beretta como qualquer outro, mas depois ouvia Mozart e Debussy. E lia Céline e Dos Passos. E citava John Huston e Howard Hawks. E até tinha uma consciência a quem tratava por tu em prolongados monólogos. Contudo, Dennis McShade também não era nada americano. Era o bem português Dinis Machado, o mesmo que, dez anos depois, surpreenderia a literatura com O Que Diz Molero. De maneira que, no fim, bate tudo certo.
Mão Direita do Diabo de Dennis Mcshade

Críticas de imprensa
«Em verdade vos digo que o assassino por conta própria resistiu à passagem do tempo, a intriga continua robusta e a escrita uma rajada de ar fresco.»
Ana Cristina Leonardo, Expresso


P.V.P.Espanha: 14,00 €

(Mesmo preço de Portugal pela sua
 distribuição exclusiva para EXTREMADURA 
ser de TRAZ-TRAZ Serviços Raianos)

Editor: Assírio & Alvim

PEDIDOS:

traztraz.net@gmail.com/ Tel: 0034 650671117 / Fax: 0034 924406362

(ENTREGAS AO DOMICÍLIO, PORTES POR NOSSA CONTA)

Países ou Regiões fora de EXTREMADURA deverão contactar-nos preferencialmente por fax ou e-mail. 

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