Rui Cardoso Martins
Rui Cardoso Martins nasceu em 1967, em Portalegre, e tirou o Curso Superior de Comunicação Social da Universidade Nova de Lisboa.
É jornalista fundador do Público, onde mantém a crónica “Levante-se o Réu” (Pública), das mais antigas da imprensa portuguesa, com dois prémios Gazeta de Jornalismo. Como repórter cobriu, entre outros acontecimentos, o cerco de Sarajevo e Mostar, na Guerra da Bósnia, e as primeiras eleições livres na África do Sul.
Argumentista fundador e sócio das Produções Fictícias, é co-criador do programa satírico Contra-Informação, que escreve desde o primeiro episódio.
Foi co-autor de Herman Enciclopédia, escreveu para Conversa da Treta (rádio, televisão e teatro) e para o jornal Inimigo Público.
Co-autor da série dramática Sociedade Anónima, da RTP.
No cinema, é autor do argumento e guião originais da longa-metragem Zona J.
PVPEspanha: 12,25 €
Sinopse
Na confusão do mundo, um rapaz sobe a rua. O Interior é igual em
toda a parte.
Mas hoje vai mudar. Ele traz um segredo terrível no bolso do kispo.
Faz calor na província dos suicidas. Dá vontade de rir: uma cidade
em que até o coveiro se mata... São estatísticas, tudo em números.
Na Internet, há sexo e doidos japoneses e americanos para
conversar
em directo. No campo, granadas e ervas venenosas.
No prédio, um jovem assassino toca órgão.
O space-shuttle leva cortiça do Alentejo para o Espaço.
O Bispo viu o maior massacre da guerra de África e calou-se.
Mas hoje vai responder. Os factos verdadeiros são os piores.
O amor do rapaz rebentou. Que responsabilidades temos
quando nada fizemos?
Em que fado parámos, onde fica Portugal?
toda a parte.
Mas hoje vai mudar. Ele traz um segredo terrível no bolso do kispo.
Faz calor na província dos suicidas. Dá vontade de rir: uma cidade
em que até o coveiro se mata... São estatísticas, tudo em números.
Na Internet, há sexo e doidos japoneses e americanos para
conversar
em directo. No campo, granadas e ervas venenosas.
No prédio, um jovem assassino toca órgão.
O space-shuttle leva cortiça do Alentejo para o Espaço.
O Bispo viu o maior massacre da guerra de África e calou-se.
Mas hoje vai responder. Os factos verdadeiros são os piores.
O amor do rapaz rebentou. Que responsabilidades temos
quando nada fizemos?
Em que fado parámos, onde fica Portugal?
PVPEspanha: 17,15 €
Sinopse
Durante uma grande enxurrada em Lisboa,
um homem - cego desde os 8 anos, advogado - cai numa caixa
de esgoto aberta,
situada junto da igreja de S. Sebastião da Pedreira. Na mesma
altura, um escuteiro que regressava de uma actividade na mesma
igreja é também arrastado para o mesmo esgoto.É a viagem
de ambos, através de uma Lisboa subterrânea,enquanto cá fora
são tomadas todas as medidas para os salvarem, que o autor
nos conta neste segundo livro. Mas é também a entreajuda,
a cumplicidade entre o cego e a criança,naquela
terrível aventura.
Pelo meio, as histórias de um ilusionista - Seripe de nome
artístico, na realidade Pires ao contrário -, as recordações
do homem cego do tempo antes de aquilo acontecer,
a história de um camaleão que não acertava com a cor, e tantas
outras tornam a leitura deste livro extremamente aliciante.
Críticas de imprensa
«O invisível aqui é a Lisboa “underground”, a Lisboa de boqueirões,
valas comuns, águas pluviais, passagens secretas, estacas.
É uma Lisboa que os lisboetas vão descobrindo a cada
pequena catástrofe, a cada obra nova. Lisboa é uma cidade
ao mesmo tempo mal feita e engenhosa,
pequena catástrofe, a cada obra nova. Lisboa é uma cidade
ao mesmo tempo mal feita e engenhosa,
toda ligada debaixo do chão, em camadas de arqueologia,
de história, de higiene pública.»
Pedro Mexia, Público
Pedro Mexia, Público
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